Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Termina assim mais uma noite de debates presidenciais. Na próxima terça-feira há o debate que junta todos os candidatos a Belém.

  • "Há muitos operários que são destacados comunistas"

    João Ferreira é confortado com o facto deste ser o primeiro debate entre um “destacado comunista e um operário” e responde que “há muitos operários que são destacados comunistas”.

    Termina o debate a dizer ao adversário que a “ressonância magnética já ia a caminho do Hospital de Penafiel” quando lá esteve. Um episódio que vem de outros debates com Vitorino Silva.

  • Chega. "Tudo faria para que um partido dessa natureza não tivesse influência política"

    Sobre o Chega, João Ferreira declara que se fosse Presidente “tudo faria para não chegarmos à situação em que um partido dessa natureza tivesse influência governativa”, mas “fazendo cumprir a Constituição”.

    O candidato diz esse tipo de partidos “instrumentalizam o descontentamento da população”. E diz que confrontado com uma situação como a dos Açores “teria tido uma iniciativa diferente” da de Marcelo que “não chamou o partido mais votado a formar Governo e era o que devia ter feito”.

  • Tino de Rans. "Era um grande erro se não tivesse estado nos debates"

    Tino de Rans acredita que “era um grande erro se não tivesse estado nos debates”. “Era uma pena, foi a prova que ninguém deve ser deixado para trás. O povo também fala e também tem alguma coisa a dizer”, diz.

    O candidato lança ainda o repto a João Ferreira para aceitar um debate no Porto Canal.

  • "É grotesco colocar ao mesmo nível vítimas e carrascos", responde João Ferreira

    João Ferreira responde à questão dos “extremos” de Vitorino Silva e diz que é “um exercício grotesco e inaceitável colocar ao mesmo nível vítimas e carrascos”.

  • Dar posse a um Governo do Chega? É como conduzir, "tem de respeitar os sinais"

    Questionado sobre se dava posse a um Governo do Chega, Tino de Rans volta aos exemplos: “Imagine eu ter carta de condução, meto gasolina, gasóleo ou eletricidade e quando vou a conduzir tenho de respeitar os sinais. O partido Chega tem o alvará, se passar os sinais, o Presidente da República é um polícia.”

    “Cumprindo e respeitando os sinais… agora, se não respeitar os sinais claro que não toma posse. Tem é de respeitar os sinais”, realça o candidato a Belém.

  • Tino de Rans é contra os "extremos" na política

    Questionado sobre o crescimento da extrema-direita, Tino de Rans diz recusar os “extremos” e ser apologista da ideia de roda, em que o partido RIR se baseia, frisando que “os extremos tocam-se” e que não quer fazer parte de nenhum deles.

  • João Ferreira: "Revolução e abril está por cumprir"

    Agora de novo João Ferreira que “diz que o Portugal que resultou da revolução de abril está por cumprir” quando confrontado com que quer para o país.

    O comunista defende a atual Constituição, dizendo que o país “Não ganhou com as alterações” mas que o texto “conserva a ambição do Portugal que está por cumprir”.

  • "Estou muito feliz por ter nascido em Portugal"

    Depois de uma grande intervenção de João Ferreira, Tino de Rans alerta que Portugal “não se pode fechar”, “não se pode meter os binólucos ao contrário”.

    Questionado sobre um modelo de país, o candidato de Rans está “muito feliz por ter nascido em Portugal” e quer “morrer em Portugal”.

  • "Se é preciso mais gente, é preciso meter mais gente"

    Ainda sobre o setor da Saúde, Vitorino Silva diz que “se é preciso mais gente, é preciso meter mais gente”.

    O candidato volta aos exemplos pessoais, lembrando uma amiga da filha que se aleijou e que não queria pedir uma ambulância devido ao preço. Tino acaba por concordar com João Ferreira que diz: “Não é por aí que queremos ir.”

  • "Se Estado não consegue salvar vidas deve ir ao privado"

    Tino de Rans acredita que “se o Estado não consegue salvar vidas – e as vidas não têm preço, deve ir ao privado”, frisando que o “lucro é uma coisa natural” e “não pode morrer ninguém”.

    O candidato explica que “não tem nada contra os privados”, assumindo que “vai ao público e nunca teve problemas”.

    “O meu pai morreu num corredor e esteve sete dias à espera de uma certidão de óbito”, conta, recordando que não conseguia olhar para o Hospital de São João e só mudou de ideias quando a mulher recuperou de um problema de saúde.

  • "Não é aceitável que privados escolham à la carte", diz João Ferreira

    Continua ainda João Ferreira que diz que os grupos económicos que operam na área da saúde e no Hospital de Penafiel, caro a Vitorino Silva, relatando “dificuldades” por “indisponibilidade dos privados em lidar com o que é mais complicado e não tem perspetiva de lucro”.

    “Não é aceitável que haja aqui da parte dos privados de escolha à la carte do que lhes interessa” e remata dizendo que a possibilidade de requisição esta prevista na lei. “Ficou claro?”.

  • Comunista defende "apoios criteriosos"

    “As medidas até agra foram insuficientes”, continua o comunista que considera que os apoios dados “foram reduzidos” e que faltaram “medidas de proteção no local de trabalho”.

    O candidato quer apoios “criteriosos e canalizados para quem deles necessita” e lamenta dificuldade de empresários em aceder a apoios. Diz que tem esses relatos.

  • "Não há confinamentos gerais", diz João Ferreira

    Intervém agora João Ferreira do PCP que começa por rejeitar “dicotomia” entre saúde e economia. O candidato comunista diz que “não há confinamentos gerais” e que o país tem de “prosseguir a vida onde ela não pode parar, reforçando medidas de proteção da saúde”.

    A atual situação da pandemia “era esperada” e diz que se chegou aqui “com estado de emergência”. “Não serviu de nada quando ficaram por tomar as medidas de proteção que faltaram tomar”, nomeadamente dos “trabalhadores.

  • Tino de Rans alerta: "É tarde, mas ainda podemos ir a tempo" de mudar eleições

    Vitorino Silva começa o debate a dizer que “ainda não recebeu” convite para estar presente na reunião do Infarmed para o qual António Costa convidou os candidatos presidenciais.

    O candidato a Belém diz que é preciso “equilíbrio” e ouvir todos os especialistas sobre o que fazer em termos de confinamento, lembrando que quando apresentou a candidatura já se previa que janeiro fosse um mês difícil em termos da pandemia e que, já nessa fase, pediu que se adiassem as eleições.

    “É tarde, mas ainda podemos ir a tempo”, alerta Tino de Rans, realçando que é preciso ter atenção ao casos dos idosos que estivemos “presos” nos últimos meses e que agora têm de ir votar.

  • Segue-se o debate entre Vitorino Silva e João Ferreira, na RTP 3

  • Mayan quer dinheiros de Bruxelas a ser usados para ajudar atividade económica parada no novo confinamento

    Questionado sobre se confia no que o Governo vai fazer com a bazuca europeia, Mayan diz que se o plano for “Costa e Silva”, grandes obras publicas ou planos de hidrogénio, então não confia. Apenas confiaria se o dinheiro fosse usado para a ajuda às atividades que vão ser fechadas num suposto novo confinamento geral ou num alívio fiscal dos portugueses. Só se for usado para isso é que Tiago Mayan Gonçalves estará disposto a apoiar.

  • TAP. "Processo de insolvência não significa despedir toda a gente, queimar aviões e deitar tudo ao lixo"

    Ainda quanto à TAP, Mayan diz que um processo de insolvência não significa despedir toda a gente, queimar aviões e deitar tudo ao lixo. Significa iniciar um processo de reabilitação se a empresa for viável. Se for viável, a TAP segue o seu caminho. “Eu é que não vou ser acionista da TAP”, atira.

  • Mayan diz que não há companhias de bandeira na Europa, a não ser em Itália

    Tiago Mayan interrompe Marisa para dizer que só a Itália tem uma companhia de bandeira. “A Lufthansa não é uma companhia de bandeira, a British Airwais não é, a Ibéria não é”, diz.

    Marisa responde: “Não confunda companhias nacionais com companhias de bandeira”.

    Mayan atira: “Quem é o dono da Ibéria, sabe? É a British Airways”.

    Marisa continua a explicar a importância da TAP para o país. “Nós precisamos de ter este tipo de empresas”, diz.

  • BES. "Estamos num país em que não há to big to fail", diz Mayan

    Sobre o sistema financeiro e o que é que se podia fazer aos bancos que foram resgatados, Mayan diz que a moderadora está a “criar alternativa sobre o que é que podia ter acontecido”. “Se 2008 até agora enterrámos 21 mil milhões de euros na banca”, diz.

    Qual era a alternativa? “O que é que 21 mil milhões de euros poderiam significar para as pequenas e médias empresas?”, atira, respondendo que “significaria muito mais ajudar as empresas do que deixar cair o BES”. “Estamos num país em que não há to big to fail”, diz ainda.

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