Histórico de atualizações
  • Site do PCP e da candidatura de João Ferreira estão em baixo depois de André Ventura dizer que havia vídeos de aplausos a Lenine e de ambos os candidatos terem apelado a que, em nome da verdade, fossem consultados esses sites.

    O Observador tentou aceder a ambos os sites logo após essas referências no debate e não foi possível.

  • "O PCP não paga impostos na Festa do 'Avante!'"

    À pergunta de João Ferreira, o líder do Chega garante que não depende do apoio de nenhum interesse económico e volta a lançar nova provocação ao comunista. “O PCP não paga impostos na Festa do ‘Avante!'”. O debate termina no meio de acusações e atropelos.

  • Candidatos acusam-se mutuamente de ter militantes com passado terrorista nas suas fileiras

    João Ferreira fez referência a bombistas terroristas no Chega, numa alusão ao passado de ligação de Diogo Pacheco Amorim ao MDLP. André Ventura respondeu ao lembrar a ida das FARC à Festa do Avante!: “Não temos nenhum militante que tenha participado em terrorismo como o das FP25 de Abril, nem trouxemos terroristas colombianos para o nosso festival”.

  • "João Ferreira nunca devia estar nesta corrida"

    Ventura pega nas palavras do comunista e lança outra provocação: o facto de João Ferreira sugerir que os coreanos livremente o seu destino, “mostra bem que João Ferreira nunca devia estar nesta corrida”.

  • Reconhecimento de Gauidó foi uma "fantochada"

    O candidato comunista João Ferreira diz que a “maioria dos países das Nações Unidas” não reconheceu Juan Guaidó como presidente e classificou o ato dos países que o fizeram — como Portugal — como “fantochada”.

  • "Porque é que não condena a Coreia do Norte?"

    O debate entra agora numa fase em que cada candidato faz uma pergunta ao outro. André Ventura começa: “Porque é que não condena a Coreia do Norte?”

  • "Assuma o seu passado e o seu presente! João Ferreira defende ditadores"

    À provocação de Marine Le Pen, André Ventura atira com essa provocação: “João [Ferreira] preferia desfilar com Kim Jong-un.”

    O líder do Chega insiste várias vezes que João Ferreira tem no site da sua candidatura várias referências a Venezuela, Coreia do Norte e Cuba.

    “Assuma o seu passado e o seu presente! João Ferreira defende ditadores.”

  • João Ferreira ataca Ventura com Le Pen, que responde: "O ídolo dele é o Kim-Jong Un"

    Quando a moderadora perguntou a que país iria João Ferreira primeiro, Ventura respondeu no lugar do adversário: “À Coreia do Norte”. João Ferreira diz que o “choca que André Ventura ande com a líder da Frente Nacional, da extrema-direita” que escreveram nas paredes de um clube de futebol português em França: “Morte aos portugueses”.

    André Ventura diz que João Ferreira o ataca com “a Le Pen e o Salvini quando o ídolo dele é o Kim Jong-Un”

  • Dissolução da AR: "Este Governo já passou linhas importantes"

    Sobre se dissolveria ou não o Parlamento, André Ventura elege dois motivos: incêndios de 2017 e Tancos.

    No primeiro caso, Ventura criticou o facto de Marcelo ter elogiado Eduardo Cabrita, dizendo que tinha estado “muito bem” na gestão dos fogos. Ora, Cabrita não era ministro em 2017.

    Ventura fala ainda do caso Tancos e diz, mais uma vez, que são dois casos que motivariam a dissolução da Assembleia da República. “Este Governo já passou linhas importantes”, critica.

  • João Ferreira diz que utilizaria "bomba atómica" da dissolução se um Governo "confrontasse direitos fundamentais" da Constituição

    Sobre em que momentos dissolveria a Assembleia da República, João Ferreira diz que “não abdicaria de nenhum dos poderes que o Presidente da República tem”. O candidato presidencial acrescentou que utilizaria a “bomba atómica” caso se “confrontasse nas sua ação direitos fundamentais da Constituição”. E considera que não houve nenhuma situação em que o teria feito no lugar de Marcelo Rebelo de Sousa no último mandato.

    Diz ainda que, ao contrário dele próprio, “André Ventura não pode jurar cumprir a Constituição porque não concorda com ela”.

  • João Ferreira ao ataque: "Ventura disse que ia exercer mandato em exclusividade e depois tinha três salários"

    João Ferreira ao ataque diz que André Ventura “também jurou que ia exercer o mandato de deputado em exclusividade e depois tinha três salários”. O candidato apoiado pelo PCP leu várias medidas do programa político do Chega que considera serem “inconstitucionais”.

    João Ferreira diz que André Ventura “quer a redução do número de deputados porque defende o interesse dos grandes grupos económicos” e destaca que “para defender estes sectores, já lá há deputados que cheguem, mas para outros não e era com esses que André Ventura queria acabar”.

    O candidato do PCP volta a dizer que André Ventura “mal põe os pés na Assembleia da República”.

  • "Não precisamos de 230 deputados para absolutamente nada", diz Ventura

    André Ventura fala agora de uma das suas grandes bandeiras, a redução do número de deputados para, diz o líder do Chega, criar um “sistema político mais eficaz”.

    “Não precisamos de 230 deputados para absolutamente nada. Ninguém sabe quem é a grande maioria dos deputados.”

    André Ventura diz ainda que espera que o PSD esteja à altura do compromisso que garante ter firmado com Rui Rio — algo que o líder do PSD sempre negou. “Esperamos que isso seja cumprido ao longo do próximo ano.”

  • Referendo à eutanásia? João Ferreira diz que respeitaria a "vontade da Assembleia da República", sem concretizar o que pensa da consulta

    Sobre a eutanásia, João Ferreira diz que “tende a compreender todas as posições”, mas diz que “respeitaria a vontade da Assembleia da República”, sem concretizar se era importante haver um referendo.

    O candidato apoiado pelo PCP diz que é importante um “amplo debate” sobre o tema e lembra que o PCP votou contra a despenalização, mas não deixou de respeitar a decisão do Parlamento.

  • Ventura sobre a eutanásia. "Acho que se devia ouvir os portugueses"

    Depois deu uma troca de argumentos rápida e em muitos momentos impercetível, o debate volta a centrar-se num tema concreto, neste caso a despenalização da eutanásia.

    André Ventura pediria um referendo. “Acho que se devia ouvir os portugueses. Eu convocaria um referendo. Não se quer ouvir os portugueses. Que a eutanásia esteja devidamente regularizada para que não se coloque os nossos idosos em perigo.”

  • Durante mais de três minutos os candidatos falam um por cima do outro e mal se consegue ouvir o que dizem. Ambos estavam a interromper-se mutuamente e João Ferreira sugere que cada um fale no seu momento. Moderadora teve de intervir.

  • Debate intenso. João Ferreira para Ventura: "Se impusesse a si o critério de quem mente, vai-se embora, já não estaria aqui"

    O candidato apoiado pelo PCP, João Ferreira, diz que “em primeiro lugar, importa explicar como é escolhido o procurador, que o André Ventura pelos vistos não sabe”.

    André Ventura interrompe João Ferreira: “João Ferreira está já nervoso”. João Ferreira riposta: “Deixe-me falar”.

    O candidato João Ferreira diz que “se foram dadas informações incorretas” terá de haver consequência. “Mas tem dúvidas?”, pergunta João Ferriera A guerra entre ambos: “Se impusesse a si o critério de quem mente vai-se embora, o André Ventura já não estaria aqui”. O comunista diz ainda: “A ministra vai ainda à Assembleia. Sei que falta muito, mas pode intervir quando ela lá for”.

  • André Ventura: "Ministros como o da Administração e da Justiça já não deviam estar em funções"

    Começa agora o debate João Ferreira – André Ventura. E o primeiro é o líder do Chega.

    Sobre a nomeação de José Guerra como procurador europeu, André Ventura parte ao ataque: “Ministros como o da Administração e da Justiça já não deviam estar em funções e se estão é muito culpa do PCP e do Bloco de Esquerda”.

    E ainda critica Marcelo: “O Presidente não serve para tirar selfies, nem para cortar-fitas”.

  • Terminou o debate Marcelo Rebelo de Sousa – Marisa Matias, na RTP.

    Segue-se, às 22h, o debate entre João Ferreira e André Ventura, na TVI. Vamos acompanhar tudo aqui.

  • "Não é indiferente o resultado que se tem nas eleições", admite Marisa, dizendo que quer expressão eleitoral para dar voz às suas bandeiras

    Última pergunta: Marisa teve mais de 10% dos votos há 5 anos, agora as sondagens apontam para menos. É o fim de qualquer hipótese de ser coordenadora do BE?

    “Não estou a disputar a coordenação do BE, ela está muito bem entregue. Mas não é indiferente o resultado que se tem nas eleições. Se eu tiver uma boa expressão eleitoral as pessoas sabem que vou dar expressão às questões que defendo”, diz.

  • Marisa Matias não votaria em Marcelo (a não ser que fosse Marcelo-Ventura)

    Questionada sobre se votaria em Marcelo se não fosse candidata, Marisa é perentória: “Acho que não, temos visões do mundo bastante diferentes. Respeito muito o trabalho do PR mas em nenhum cenário votaria nele”.

    Ainda assim, Marisa diz que neste contexto de eleição, havia um cenário em que votaria, “mas não vamos lá chegar”, disse, referindo-se implicitamente ao cenário Marcelo-Ventura.

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