Histórico de atualizações
  • Sampaio da Nóvoa diz que não depende de ninguém

    O candidato Sampaio da Nóvoa diz que se apresenta “com toda a liberdade aos portugueses” e com causas que devem mobilizar os portugueses. “Nós temos de valorizar a política e dar à política toda a importância”, afirmou o candidato a Belém, dizendo que os interesses financeiros dominaram os últimos anos em Portugal.

    Como Presidente, Sampaio da Nóvoa diz que “Portugal pode ter um papel muito importante” na defesa dos direitos humanos e que o envio de tropas portuguesas para qualquer cenário de guerra só acontecerá como “último recurso”. “A guerra traz mais guerra”, lembrou o candidato.

  • Edgar Silva: "Coreia do Norte seria o último lugar do mundo onde eu faria uma visita de Estado"

    Questionado sobre uma possível visita à Coreia do Norte como Presidente, Edgar Silva diz que a causa dos direitos humanos será uma das suas prioridades e afirma que será um dos últimos locais que visitaria como Presidente. A pergunta vem na sequência do voto contra do PCP na Assembleia sobre uma resolução da ONU que divulga o desrespeito deste pais pelos direitos dos seus cidadãos.

    Sobre o envio de tropas portuguesas, Edgar Silva diz que cada caso tem de ser analisado pelo Presidente e que a NATO promove a existência de blocos, algo proibido pela Constituição.

  • Conhecimento ou produção? O que divide os candidatos

    Sampaio da Nóvoa desmente Edgar Silva e diz que sempre falou onde quer que o convidassem e não só em eventos do PS, como o comunista o tinha acusado. Como Presidente, Nóvoa garante a proteção do Estado Social e defendeu que o conhecimento, uma das suas bandeiras, resolve todos os problemas do século XXI. “Um país preparado é um país capaz de apostar nas várias linhas do conhecimento porque sem isso não há soberania nacional”, afirmou.

    Edgar Silva afirma que a ciência e a tecnologia são centrais para o futuro, mas que estas componentes não bastam para o futuro do país face à capacidade produtiva do país.

  • Nóvoa fala em independência, Edgar Silva acusa-o de não ter programa

    Afastando-se do PS, Sampaio da Nóvoa defendeu que a sua candidatura “é feita a partir da dimensão da cidadania” e para “completar a democracia”. Já Edgar Silva diz que Sampaio da Nóvoa falhou o apoio do PS e não tem nas suas principais ideias questões como a produção, emprego ou soberania nacional, como comunista diz defender.

  • Sampaio da Nóvoa e Edgar Silva na TVI 24

    O debate começou às 22:00.

  • Marcelo não se opõe a Orçamento de Costa

    “Olhando para a realidade do país não vejo razões para pôr em causa a promulgação [do OE]”, disse Marcelo Rebelo de Sousa. Já Marisa Matias afirma que o que este Governo procura é “é maior justiça fiscal” e que o país não está dividido como Marcelo já apontou e que há “uma democracia a funcionar”.

  • Marisa Matias acusa Marcelo de ter assegurado solidez do BES antes da queda

    No caso do BES, Marisa Matias disse que Marcelo Rebelo de Sousa disse ter “confiança no governador do Banco de Portugal” e que essa confiança se esfumou nos dias seguintes perante a queda do banco. “O BES não estava blindado, não estava seguro. E o governador do Banco de Portugal não tinha a minha confiança no BES, nem tem a minha confiança no caso do Banif”, defendeu a eurodeputada.

    Marcelo Rebelo de Sousa disse que na altura não lhe cabia criar pânico e se baseou nas comunicações oficiais para o seu comentário. O professor catedrático disse ainda que a Comissão de Inquérito ao Banif é “uma boa a iniciativa”.

  • Marisa Matias diz que Marcelo tem posições diferentes consoante Governo

    A candidata do Bloco de Esquerda acusou Marcelo Rebelo de Sousa de “ter uma atitude mais ou menos constitucional consoante o Governo que está no poder”, falando da posição de Marcelo Rebelo de Sousa nos cortes nos salários em 2011, quando ainda governava Sócrates, e em 2012, quando o OE já tinha sido elaborado por Passos Coelho. Marcelo diz que tal nunca aconteceu e o que questionou foi a fundamentação do pedido de fiscalização ao OE de 2012.

  • Marisa Matias confronta Marcelo com aborto

    Sobre a aplicação das taxas moderadoras no aborto que o atual Governo reverteu, Marcelo diz que Cavaco deve promulgar, mas Marisa Matias confrontou-o com a sua posição sobre o aborto no referendo de 1998, quando era líder do PSD. “Recordo-me de o ouvir dizer que tinha tido a vitória na criminalização do aborto. […] Perdemos tempo demais com a vitória de Marcelo Rebelo de Sousa em 1998”, confrontou a deputada do Bloco de Esquerda.

    Marcelo Rebelo de Sousa diz que a sua “posição de princípio não era a de penalizar as mulheres” e que quem decidiu avançar com o referendo foi o Presidente Jorge Sampaio e o Governo socialista. O candidato afirmou ainda que não estão reunidas as condições para outro referendo sobre o aborto.

  • Primeiro tema entre Marisa e Marcelo: adoção de crianças por casais do mesmo sexo

    Para Marcelo Rebelo de Sousa, “o que interessa na adoção é a proteção da criança” e é “irrelevante” que seja um casal do mesmo sexo. Marisa Matias garante que é uma questão de direitos humanos.

  • Já a seguir: Marcelo Rebelo de Sousa vs Marisa Matias

    Às 21:30 começa o debate na Sic Notícias entre Marcelo Rebelo de Sousa e Marisa Matias.

  • Neto questiona "ética" de Maria de Belém

    Henrique Neto fecha o debate com críticas ao passado de Maria de Belém como presidente da comissão de Saúde e trabalhando como consultora do grupo de Saúde do BES e diz que não tem “telhados de vidro”. Maria de Belém tentou defender-se, mas já não tinha tempo.

  • Henrique Neto ataca Belém como ministra da Saúde

    O candidato atacou Maria de Belém pelo seu tempo como ministra da Saúde e disse que o ministério teve problemas durante a sua liderança, citando que na altura se disse que a ação de Maria de Belém tiraria votos nas legislativas ao PS. Nesta altura, Henrique Neto era deputado do PS na Assembleia da República.

    Maria de Belém defendeu-se, dizendo que durante o seu mandato as boas práticas excederam as críticas e que foi uma das pessoas que impulsionou a importância da Saúde. Neto insiste nas derrapagens orçamentais do Ministério da Saúde durante o mandato no primeiro Governo de Guterres.

  • Bloco de Central era preferível a maioria existente

    Henrique Neto considera que uma solução de Bloco Central daria “uma maioria maior” do que aquela que é agora liderada por António Costa. “Esta solução dividiu a sociedade portuguesa e é importante que o Presidente da República procure alargar esta unidade e unir os portugueses”, defendeu Henrique Neto.

  • Maria de Belém quer ser "construtora da estabilidade"

    A socialista afirma que o Presidente não escolhe Governo, mas tem de ser um “construtor da estabilidade”. Não falando sobre cenários, Maria de Belém defende que manterá contactos com os partidos “para evitar fraturas”.

  • Henrique Neto usaria "persuasão" para criar novo Governo

    “Um Presidente da República deve dar todas as condições de governabilidade e ajudar o primeiro-ministro”, referiu Henrique Neto, garantindo que caso esta persuasão não funcionasse numa crise do Governo à esquerda “tentaria ajudar a formar um governo com outra maioria”. Caso isto não resultasse, o candidato avança que “a dissolução da Assembleia da República é uma coisa natural”.

    Idade, experiência e capacidade de previsão, são para Henrique Neto, atributos fundamentais de um Presidente, defendo que previu o terrorismo e os problemas que vinham da União Europeia há mais de 25 anos.

  • Henrique Neto: PS mente "frequentemente" aos seus militantes

    O candidato Henrique Neto criticou Maria de Belém, garantindo que a sua candidatura é mais independente do que a da socialista. “O que me preocupa é que falemos verdade”, disse o candidato, acrescentando que apesar de pertencer ao PS, o seu partido mente “frequentemente” aos seus militantes.

  • Henrique Neto diz que Maria de Belém é candidata de facção

    Henrique Neto afirma que não compreende como é que alguém que já exerceu tantas funções dentro do PS como Maria de Belém se apresenta como candidata independente e acusa Maria de Belém de ser candidata de facção contra o secretário-geral do PS, ou seja, António Costa. Maria de Belém afirma que não é a candidata do PS porque as candidaturas a Belém devem ser independentes de partidos.

  • Começa o debate entre Maria de Belém e Henrique Neto

    Maria de Belém e Henrique Neto são os protagonistas do primeiro debate da noite e vêm ambos da ala socialista. Maria de Belém já foi mesmo presidente do partido e Henrique Neto, empresário, é militante do PS.

  • Os debates desta noite estão prestes a começar. Aqui estão os embates:

    20:40 – RTP1: Maria de Belém / Henrique Neto;

    21:30 – SIC Notícias: Marcelo Rebelo de Sousa / Marisa Matias;

    22:00/22:30 – TVI24: Sampaio da Nóvoa / Edgar Silva.

1 de 3