Histórico de atualizações
  • Terminamos agora este liveblog em que acompanhámos o dia seguinte à eleição de Donald Trump como 45º presidente dos Estados Unidos da América. Estaremos de regresso de manhã para lhe fornecermos toda a informação, análise e opinião relevantes sobre um resultado eleitoral que foi recebido com surpresa. Obrigado por ter estado connosco. Desejamos-lhe uma boa noite de descanso.

  • Trump está a formar a equipa para a Casa Branca

    Começam a circular nos media norte-americanos os primeiros nomes para a Administração Trump. O vice-presidente, já se sabia, será o governador do Indiana Mike Pence. Já há, entretanto, duas hipóteses para secretário de Estado: o ex-presidente da Câmara dos Representantes, Newt Gingrich, ou o presidente do comité das Relações Exteriores do Senado, Bob Corker. Há também duas hipóteses para secretário de Estado do Tesouro: o diretor financeiro de Trump, Steve Mnuchin, e o magnata Carl Icahn. Para a Segurança Nacional, o nome apontado é o ex-mayor de Nova Iorque, Rudy Giuliani, enquanto que para secretário de Estado da Defesa o favorito parece ser o senador do Alabama, Jeff Sessions.

  • Televisões tiveram a segunda maior audiência de sempre em eleições

    As estações de televisão norte-americanas tiveram uma audiência de 71,4 milhões de espetadores durante a noite de apuramento dos resultados. Este número coloca a corrida à Casa Branca de 2016 no segundo lugar do ranking das maiores audiências de sempre em atos eleitorais. A CNN conseguiu ficar na liderança, com 13,3 milhões de espetadores, seguida pela Fox News (12,2 milhões) e pela NBC (12 milhões). O recorde de audiências ainda pertence à noite de 4 de novembro de 2008 quando Barack Obama foi eleito pela primeira vez para a presidência dos Estados Unidos. Números da Nielsen indicam que 71,5 milhões de pessoas seguiram a contagem dos votos pelas estações de televisão do país.

  • Bolsa de Nova Iorque fechou nesta quarta-feira em alta

    A bolsa nova-iorquina fechou nesta quarta-feira em alta, no dia seguinte à vitória do republicano Donald Trump nas eleições presidenciais, com destaque para a banca e a indústria farmacêutica, que esperam políticas favoráveis. O Dow Jones Industrial Average valorizou-se 1,4%, para 18.589,69 pontos, enquanto o Nasdaq avançou 1,1%, para 5.251,07. O alargado S&P 500 valorizou-se 1,1%, para as 2.163,26 unidades.

    “Os investidores sentem que a incerteza acabou, mesmo que muitos estejam insatisfeitos com quem ganhou”, afirmou Sam Stovall, principal estratega de investimentos na CFRA. Ações em setores, como o da indústria farmacêutica, que estavam em vias de ficar com regulamentação mais apertada, em caso de vitória de Hillary Cliton, dispararam. A Pfizer subiu 6,7%, a Merck 6,1% e a Novartis 4,3%.

    Os bancos também viram as suas cotações subirem, pelo mesmo motivo. Por exemplo, o JPMorgan Chase valorizou 4,6%, o Goldman Sachs 5,8% e o Wells Fargo 5,4%.

    Alguns analistas porém estão a localizar fontes de instabilidade na política externa. Por exemplo, o Eurasia Group divulgou uma nota, em que considerou que “a política externa de Trump vai ser uma importante fonte de ansiedade para os investidores e de instabilidade geopolítica”, listando algumas preocupações, como a mudança de posição face a Moscovo e um eventual abandono do acordo nuclear com o Irão.

    Agência Lusa

  • Trump não vai despedir Janet Yellen, diz conselheira

    Judy Shelton, economista que é conselheira de Donald Trump, revelou que o presidente eleito dos Estados Unidos não pretende apear Janet Yellen do cargo de presidente da Reserva Federal, o poderoso banco central dos Estados Unidos. O mandato de Yellen, nomeada por Barack Obama, termina em fevereiro de 2018 e Shelton admitiu que Trump poderá não dirigir qualquer convite para um segundo mandato.

    Donald Trump disse várias vezes que não concorda com a política seguida por Janet Yellen – “ela devia ter vergonha do que está a fazer”, afirmou Trump – e deixou claro que, caso fosse eleito presidente, Yellen teria os dias contados à frente da Reserva Federal, num cargo que é de nomeação direta por parte do presidente.

  • Carl Icahn abandona festa para ir investir mil milhões em ações

    Carl Icahn, o investidor que ganhou fama nos anos 1980 com as operações de compra hostis que lançou sobre empresas como a TWA, abandonou mais cedo a festa de celebração da vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais, que decorreu durante a madrugada desta quarta-feira em Nova Iorque. Apoiante de Trump e citado como possível secretário do Tesouro numa futura administração, Icahn, 80 anos, decidiu ir para casa para se dedicar à transação de ações e aproveitar eventuais oportunidades para realizar mais-valias com operações de bolsa, segundo revelou numa entrevista à Bloomberg TV.

    O investidor disse ter aplicado mil milhões de dólares [724 milhões de euros] em títulos de empresas norte-americanas. Adiantou que gostaria de ter investido mais dinheiro, mas que não teve possibilidade de mobilizar mais do que aquela soma. O mercado estava “muito líquido”, afirmou Carl Icahn, e “o mundo estava a enlouquecer, a entrar em pânico sem razão”. Os futuros sobre o índice Standard & Poor’s 500, que reflete a evolução das cotações das 500 principais empresas cotadas em Nova Iorque, registou uma queda de 5% durante a noite de terça para quarta-feira, mas, durante a sessão de quarta-feira, Wall Street acabou por terminar o dia com uma subida de 1,4%, quando medida pelo comportamento do Dow Jones.

    O multimilionário, um dos homens mais ricos do Mundo, manifestou publicamente o apoio a Donald Trump em setembro de 2015 e, depois de confirmada a vitória do candidato republicano sobre Hillary Clinton, comentou que o resultado será “positivo” para a economia dos Estados Unidos. Numa entrevista anterior à CNBC, Icahn afirmou não estar interessado em assumir o cargo de secretário do Tesouro. “Acho que não sou o género de pessoa capaz de se encaixar em Washington, não sou um homem do sistema”, referiu. “Nunca trabalhei para ninguém na vida”, acrescentou.

  • Michael Moore já fala num Fahrenheit 11/9

    O autor do documentário Fahrenheit 9/11, Michael Moore, tem feito vários tweets anti-Trump nas últimas horas. Num deles, fala de um Fahrenheit 11/9, numa alusão ao facto de o número do dia e do mês serem o mesmo do 11 de setembro, como muitos têm apontado. O Fahrenheit 9/11, recorde-se é um documentário que aborda as causas e consequências dos atentados de 2001 nos EUA e na invasão do Iraque, onde entre várias teorias conspirativas, destaca alegadas relações entre as famílias de George W. Bush e Osama Bin Laden.

  • Jornal turco deu vitória a Hillary: "Clinton Presidente"

    O jornal turco Posta noticiou, na edição desta quarta-feira, a vitória de Hillary Clinton. Na primeira página do Posta, pode ler-se o título “Clinton Presidente”, com o subtítulo “as sondagens não estavam erradas”. E tudo com uma foto de Clinton a sorrir. O jornal fechou quando a vitória de Clinton parecia uma inevitabilidade.

    https://twitter.com/DiegoCupolo/status/796234208129744896

  • PAN diz que vitória de Trump prova que democracias ocidentais estão "abaladas" e "desatualizadas"

    O PAN emitiu um comunicado sobre o resultado das eleições norte-americano, onde afirma que “a vitória do candidato Republicano Donald Trump à presidência dos Estados Unidos da América demonstra que a estrutura base das atuais democracias ocidentais está abalada e desatualizada.” No entender do PAN o atual modelo democrático “não acompanha as necessidades dos cidadãos, nem tampouco lhes propõe modelos exequíveis de governação mais participativa e descentralizada.”

    Para o PAN foi precisamente “esta frustração [que] levou à eleição de um ator social mediático que, em paralelo e paradoxalmente não foi levado a sério pelos media, pelos diversos agentes sociais do país e mesmo pelo maior partido concorrente, o Democrata.” Apesar desta nova realidade, o PAN promete continuar o diálogo com os homólogos norte-americanos: “Como coletivo que premeia a não-violência e promove pontes de diálogo entre todos os povos, continuaremos abertos ao diálogo com as instituições e organizações sociais norte-americanas na esperança de conseguirmos, coletivamente, equilibrar a balança que hoje foi tendenciosamente desequilibrada para o lado do nacionalismo, do racismo, da xenofobia, da misoginia, da homofobia e do especismo.”

  • Diplomacia brasileira espera reforço de relações entre "duas das maiores democracias no mundo"

    O ministro das Relações Exteriores do Brasil, José Serra, disse esta quarta-feira que o país aguarda a composição do governo do presidente-eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e que foi preparado um “plano de contingência”.

    Em declarações aos jornalistas no Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, o chefe da diplomacia brasileira começou por dizer que “nas democracias, as decisões do eleitorado respeitam-se e cumprem-se”, inclusive por parte dos outros países.

    “Temos de refletir muito cuidadosamente sobre o resultado”, sendo necessária “muita análise política sobre os efeitos da globalização e da crise da sociedade contemporânea”, defendeu, frisando que se trata da um “assunto complexo” e lembrando a decisão tomada no referendo para a saída do Reino Unido da União Europeia.

    Já como governante, “uma coisa importante” a fazer “nas próximas semanas” é “acompanhar a montagem da equipa do governo” norte-americano, disse.

    Destacando política externa, económica e comercial, José Serra frisou que só após a “montagem dessa equipa” será possível “entender o seu significado”.

    O ministro lembrou que, “nos escalões mais altos, essa equipa tem de ser aprovada pelo Senado americano”.

    “O nosso embaixador em Washington, Sérgio Amaral, vai ajudar-nos a identificar e abrir canais de interlocução com a equipa de transição do Donald Trump”, afirmou, acreditando num reforço das relações entre “duas das maiores democracias e economias do mundo”.

    Em resposta à agência Lusa sobre se não temia quanto a acordos com os Estados Unidos devido a posições protecionistas assumidas por Donald Trump, José Serra disse que “o embaixador Sérgio Amaral, a meu pedido nas últimas semanas, já fez planos de contingência para o caso de ser eleito um ou ser eleito outro”.

    O governante respondeu ainda que espera que “não aconteça” um maior protecionismo no país.

    O chefe da diplomacia do maior país da América do Sul referiu também que o primeiro discurso de Donald Trump após a vitória ser conhecida mostrou que ele quer “governar para todos”.

    Em comunicado, a diplomacia brasileira destacou “positivamente a mensagem de superação das divisões nacionais” nos Estados Unidos.

    Donald Trump venceu as eleições presidenciais de terça-feira, alcançando 289 votos no colégio eleitoral, contra os 218 conquistados pela candidata democrata, Hillary Clinton, contrariando o que previam as sondagens.

    Lusa

  • Continuam os protestos anti-Trump

    Continuam os protestos anti-Trump dos norte-americanos que não aceitam a vitória de Trump, um pouco por todo o país. Neste caso, tratam-se de manifestantes em frente da State House, em Boston.

  • George W. Bush já felicitou Donald Trump

    O antigo presidente dos EUA, George W. Bush, emitiu um comunicado a felicitar Donald Trump. Bush tinha anunciado que não votou em Donald Trump (e que também não votou em Hillary Clinton) e foi um dos opositores no partido republicano à nomeação de Trump para a presidência.

  • Ryanair aproveita vitória de Trump em campanha

    A companhia aérea low cost, Ryanair, lançou uma campanha utilizando um trocadilho com o nome de Donald Trump, tentando aproveitar a onda da vitória do republicano. O slogan da campanha é “no one Trumps Ryanair fares”, o que numa tradução livre poderia ser traduzido para qualquer coisa como “ninguém supera os preços da Ryanair” Ao todo trata-se de mais de um milhão de lugares com preços que vão desde 9,99 euros, numa campanha que dura até à meia-noite (dos EUA) desta quarta-feira.

    A Ryanair já tinha feito campanhas aproveitando Brexit e também, há dias, com o escândalo dos e-mails da candidata democrata revelado pelo FBI. “Nem a Hillary apagaria este e-mail”, escreveu então a Ryanair.

  • Casa Branca anuncia: Hillary ganhou no voto popular

    O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, confirma aquilo que Tim Kane tinha dito antes do discurso de Hillary Clinton, que a candidata democrata venceu no “voto popular”. Ou seja: mais americanos votaram em Hillary do que em Donald Trump. Josh Earnest disse ainda não compreender como várias pessoas que votaram em Obama há quatro anos, votaram agora em Trump.

  • Governo cubano convoca exercício militar de três dias, após vitória de Trump

    O Governo cubano anunciou hoje a realização de um exercício estratégico por todo o país, entre 16 e 18 de novembro, para preparar “as tropas e a população para enfrentar as diferentes ações do inimigo”.

    O Governo, que ainda não reagiu à vitória de Trump, decidiu avançar com um exercício de treino militar, de nome “Bastión 2016”, que vai durar três dias, noticiou a agência Efe.

    O anúncio foi hoje o grande destaque do jornal oficial do Partido Comunista de Cuba (PCC) Granma, que explica que a estratégia é “parte da preparação do país para a defesa”.

    O exercício “tem como objetivo treinar os órgãos de direção e comando das diferentes estruturas responsáveis pela defesa nacional e territorial, a organização do trabalho para preparar o país para a defesa e a preparação das tropas e da população para enfrentar as diferentes ações do inimigo”, refere o texto do Granma.

    De acordo com o jornal oficial do PCC, durante o exercício e também nos dias nacionais da defesa, (19 e 20 de novembro), serão realizadas “manobras e exercícios táticos de diferentes tipos, com a participação de unidades das Forças Armadas Revolucionárias, do Ministério do Interior e outros componentes do sistema defensivo territorial”.

    As manobras vão incluir “o movimento de tropas e de material de guerra, voos de aviação e explosões, nos casos que se requeira”, refere.

    De acordo com a Efe, Cuba não convocava um treino militar deste tipo desde o exercício “Bastión 2013”, que ocorreu um ano antes do início da retoma das relações entre Havana e a Washington.

    Os exercícios de preparação bélica destas características realizaram-se pela primeira vez em 1980 e repetiram-se em 1983, 1986, 2004 e 2009, para além de 2013.

    Em várias ocasiões, estas manobras do Governo cubano foram organizadas como uma espécie de mensagem para os Estados Unidos para que “não subestimassem” o povo de Cuba, segundo disse em 2004 o então ministro das Forças Armadas e hoje presidente daquele arquipélago no mar do Caribe, Raúl Castro.

    O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, o polémico multimilionário Donald Trump, venceu as eleições, derrotando, contra o que previam as sondagens, a adversária democrata, Hillary Clinton.

    Às 07:32 (hora de Lisboa), Trump obteve 276 votos no colégio eleitoral, mais que os 270 necessários (de um total de 538) para ganhar as presidenciais dos Estados Unidos, contra 218 conquistados por Hillary Clinton, ex-primeira-dama e ex-secretária de Estado do primeiro Governo de Barack Obama.

    Lusa

  • Resultados devem ser avaliados com a maior precaução — PS

    O presidente do grupo parlamentar do PS na Assembleia da República, Carlos César, disse hoje que os resultados das eleições presidenciais dos Estados Unidos da América devem ser avaliados com “a maior precaução”.

    “Estes resultados da eleição presidencial devem ser ainda avaliados com a maior precaução. Em boa verdade, o presidente eleito, Donald Trump, ao longo da campanha eleitoral proferiu afirmações num sentido e no seu contrário”, afirmou Carlos César aos jornalistas, em Ponta Delgada, Açores.

    Carlos César considerou que, o “seu próprio discurso, depois de consumada a sua eleição, não é convergente com boa parte dos discursos que fez ao longo da campanha eleitoral e, portanto, a grande nota para já é de imprevisibilidade”.

    “Por isso, o que se deve acautelar e o que se deve aconselhar à diplomacia europeia, à diplomacia portuguesa e aos governos é o de termos exatamente o cuidado na interpretação daquilo que essa Presidência nova nos Estados Unidos poderá fazer no próximo futuro”, declarou.

    Para o também presidente do PS, “esse cuidado deve visar salvaguardar uma relação que é estratégica, que é essencial no plano internacional e que pode e deve ser cuidada do ponto de vista dos interesses portugueses, em particular na vertente Atlântica.

    Carlos César, que foi presidente do Governo Regional dos Açores, acrescentou que “os Estados Unidos são, indiscutivelmente, um parceiro económico, político, estratégico da União Europeia em geral, do país em particular e da Região Autónoma dos Açores para os interesses que estão em presença, no caso da base das Lajes”, na ilha Terceira.

    O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, venceu as eleições, derrotando, contra o que previam as sondagens, a adversária democrata, Hillary Clinton.

    No discurso de vitória, Donald Trump disse que será o Presidente de todos os americanos e que é hora de os norte-americanos curarem as feridas da divisão e se juntarem “como um povo unido”.

    Lusa

  • Obama fala sobre democracia: lutar, vencer, perder, refletir e voltar à arena para tentar outra vez

    Obama continua a intervenção, curta e descontraída, dizendo que “estamos todos a torcer pelo sucesso” do mandato do presidente eleito. E que, “no fim, somos todos da mesma equipa”.

    Mas antes deixa conselhos a quem está na política há pouco tempo e ficou “desiludido” com o resultado da eleição: “lutar pelo que é certo vale sempre a pena; às vezes perde-se uma discussão, outras vezes perde-se uma eleição. O caminho nunca é em linha reta, as vezes movemos-nos para a frente outras vezes para trás, mas tudo ok”.

    “É a forma como a política funciona, temos de convencer as pessoas de que estamos certos, depois as pessoas votam, e se perdemos refletimos, depois voltamos à arena. Tentamos ainda mais na próxima vez. Vou fazer tudo o que puder para ter a certeza de que o próximo presidente vai ter sucesso”, disse.

  • Obama desvaloriza derrota de Hillary com graça: "Eu já perdi eleições. O Joe não"

    O ainda Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, tentou retirar alguma carga negativa à derrota de Hillary Clinton por via do humor. E, além de dizer que “por vezes se perdem eleições” e que é normal (“it’s ok”), Obama brincou: “Eu já perdi eleições…”. E acrescentou, olhando para o seu vice-presidente: “O Joe [Biden] não”. Motivou sorrisos da assistência.

  • Obama: "Somos americanos primeiro, não democratas ou republicanos"

    Obama diz ainda que falou logo, ontem noite, com Hillary Clinton

  • O Presidente americano Barack Obama prepara-se para discursar

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