A expressão “não é a minha praia” ganha todo um outro significado depois de vermos “Presos no Tempo”, de M. Night Shyamalan, adaptado da banda desenhada Château de Sable, de Pierre-Oscar Lévy e Frederik Peeters. O filme situa-se num território a meio caminho de um episódio com duração alargada de “The Twilight Zone” e uma daquelas séries B fantásticas dos anos 60 e 70, em que o terror não decorre de uma qualquer instância sobrenatural explícita, mas sim da presença pesada, incómoda e indefinível da natureza, e passa-se num luxuoso hotel de uma ilha tropical (a rodagem decorreu na República Dominicana em pleno confinamento).
[Veja o “trailer” de “Presos no Tempo”:]
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