Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Boa noite,

    O debate terminou há instantes. Muito obrigado por ter ficado desse lado.

  • Se continuar, a primeira coisa que Medina fará é "encerrar a etapa da pandemia" na cidade

    É a vez de Medina dizer o que fará se continuar na CML: “O que gostaria mesmo na primeira semana era encerrar os centros de vacinação e homenagear todos os milhares de trabalhadores do município que nestes quase dois anos asseguraram funcionamento da cidade”.

    “Poder encerrar esta etapa da cidade de Lisboa”, diz Medina que afirma que “parece que os últimos dois anos da cidade não aconteceram”.

  • Moedas: "Sou o único que está na posição de retirar Fernando Medina"

    Carlos Moedas elenca agora as suas prioridades se for eleito presidente da Câmara. “Os mais velhos, os mais desfavorecidos e os mais jovens”, diz.

    “Os mais velhos, com um plano de saúde para que possam ter consultas gratuitas quando não têm médico de família — há 90 mil lisboetas sem médico de família”.

    Os mais desfavorecidos para resolver o “escândalo dos bairros municipais” de Lisboa com “1600 fogos que estão fechados”. Têm de ser dados às famílias”, insiste.

    “É preciso dar esperança aos mais novos, criar a capital da inovação da Europa, atraindo o talento europeu que possa criar emprego”, continua.

    E termina: “Sou o único candidato que pode fazer isso, porque sou o único que está na posição de retirar Fernando Medina. É um combate entre muitos candidatos, mas só um tem essas condições: sou eu.”

  • João Ferreira quer recuperar pelouro da Juventude, Gomes Dias aposta na Habitação

    João Ferreira diz que uma das suas primeiras preocupações seria reunir com os trabalhadores e serviços da autarquia para os ouvir e “valorizar”. “Sim, esta deve ser uma cidade com lugar para todos, também para a Juventude”, diz, propondo retomar a existência desse pelouro, que foi criado com a CDU e deixou de existir.

    Beatriz Gomes Dias diz que quer continuar o trabalho dos últimos quatro anos para corrigir desigualdades e “injustiças”, colocando “as pessoas no centro”. Uma medida fundamental será “garantir casas que as pessoas possam pagar”, desistindo das parcerias com privados. É preciso ainda “acabar com todas as discriminações”.

  • Gonzaga quer um gabinete de crise para saber quem está com ordem de despejo

    A mesma pergunta para Manuela Gonzaga, do PAN, que diz que a sua primeira medida seria criar um canal da câmara municipal para se falar mais de política. Mas também queria começar por “não deixar Lisboa perder mais gente”. E “criar um gabinete de crise imediato para saber quem está com ordem de despejo em Lisboa”. Por fim, construir “uma capital de sonho, onde se possam debater assuntos”.

  • Horta Soares quer "criar um plano a 100 dias" para modernizar Lisboa

    É a vez do candidato liberal fazer a sua última intervenção.

    A prioridade quando for eleito vereador é “criar um plano a 100 dias”, diz, e “dar confiança às empresas, reduzir derrama a 0%, aumentar a devolução de IRS em 5% e criar um provedor do munícipe”.

  • Graciano: "Há PS, BE, PCP e PSD a mais em Lisboa"

    Nuno Graciano diz que “a primeira coisa que faria se fosse eleito era não se sentar”.

    “Depois seria cortar as gorduras que a Câmara tem. Há assessores a mais, há serviços a mais, há taxas a mais, há PS, BE, PCP e PSD a mais. Temos de devolver a cidade aos lisboetas”, remata.

  • Ossanda começaria pelo "problema da habitação"

    Ossanda Liber responde à mesma pergunta e diz que se fosse presidente, a sua primeira medida ia “tocar no problema da habitação”.

    Propõe quatro medidas: colocação dos devolutos no mercado ao serviços dos lisboetas; criar um seguro de garantia para estimular recurso dos particulares ao arrendamento tradicional e dar-lhes garantia que seriam ressarcidos em caso de incumprimento pelo inquilino; requalificação dos bairros municipais e degradados; dar visibilidade aso investidores, estabilidade legislativas para os empresários.

  • Bruno Fialho quer "limpar a CML de cima a baixo"

    A primeira medida de Bruno Fialho, do PDR, seria “limpar a CML de cima a baixo, dos boys que aplicam despesas e multas”. “Depois temos Fernando Medina, que quando vai à ilha do Pico foge de pagar dez euros para subir” (foi multado, numas férias, por fazer a subida sem autorização).

    Agradece aos candidatos por “terem falado das medidas do PDR” — parque florestal de Monsanto, segurança nos transportes, parque Mayer, etc.

  • "Já só falta ir à Embaixada da Rússia" sobre lista de atribuição de casas, diz Sofia Ferreira

    Criar portal da transparência, seria a primeira medida de Sofia Ferreira. A candidato do Nós Cidadãos acrescenta que também devia haver uma bolsa de atribuição das casas, queixando-se de falta de transparência “gritante dos dados”. Aqui ironiza: “Já só me falta ir à Embaixada da Rússia porque deve lá estar qualquer coisa”.

    “É preciso fazer esse levantamento para ver porque tudo falhou”, remata.

    PEDRO PINA/RTP

  • Patrocínio quer "saber quem faz o quê na câmara" e "poupar milhões" em salários

    A primeira medida de João Patrocínio, do Ergue-te, seria “não cair no ridículo de saber o que se passa lá dentro”, da CML. A medida seria, então, “saber quem faz o quê”. “Não pode servir-se da câmara e dos serviços para manter-se no poder. Isto é mais o PS, através de António Costa”. Outra medida seria uma “folha de pagamentos” para pagar menos a assessores e “poupar milhões de euros”.

  • Volt quer criar assembleia de cidadãos vinculativa

    Tiago Matos Gomes, do Volt, faz a sua última intervenção para dizer que a primeira decisão que importa tomar é criar uma assembleia de cidadãos, em que o “executivo se compromete a aceitar as decisões dos cidadãos”, e “executar os orçamentos participativos”, algo que, diz, a Câmara não tem feito.

  • Nuno Graciano diz que há um problema de "gangues" no Bairro Alto

    Nuno Graciano, do Chega, defende regras para o alojamento local, mas defende o papel do turismo em Lisboa.

    O antigo apresentador de televisão fala depois das suas duas grandes bandeiras: a limpeza da cidade — “Lisboa é uma cidade suja” — e de segurança, falando concretamente dos exemplos do Bairro Alto, onde há “gangues” que disputam o território, e das drogas, que “entram pela cidade inteira”.

    PEDRO PINA/RTP

  • Sofia Ferreira quer "mais pessoas e regularidade" na limpeza da cidade

    Mais uma vez Sofia Afonso Ferreira, agora sobre a limpeza da cidade, que diz que este problema se verifica há muito tempo e “que não se resolve”.

    A candidata diz que o “ciclo de limpeza e os funcionários afetos a esse serviço têm de ser maiores”. “É preciso mais pessoas e mais regularidade”, diz a candidata.

  • Medina mantém aposta no Turismo e quer antecipar eletrificação do terminal de cruzeiros

    É a vez do candidato do PS, Fernando Medina, que é confrontado com a questão do turismo. Vamos mudar alguma coisa? “Temos de ser capazes que Lisboa continua a ser um destino turístico atrativo” porque continua a ser importante para a economia, afirma.

    Medina diz que se “afasta dos que têm atitude de desdém sobre turismo como atividade económica” e concorda que ele tem de ser “compatível” com habitação. E fala na sua proposta de não permitir abertura de mais alojamentos locais.

    Quanto aos cruzeiros, uma questão suscitada por Sofia Ferreira, Medina responde dizendo que “deve ser antecipada a eletrificação de cruzeiros para 2022”. Diz que “os números citados estão corretos”, mas que “a poluição não é maior do que a automóvel, acumula, porque se tratam de gases diferentes”.

    É interrompido pela candidata do Nós Cidadãos que diz que “são ambos nefastos para a saúde” os tais gases.

    PEDRO PINA/RTP

  • IL: "Há uma tentativa de chantagear os alojamentos locais"

    Palavra a Bruno Horta Soares.

    Sobre os desafios do turismo, o candidato da Iniciativa Liberal começa por acusar a Câmara de não divulgar dados. E atira-se às políticas para alojamento local.

    “Há uma tentativa de chantagear os alojamentos locais. Um dos principais medos de quem tem casas em Lisboa é por existirem partidos como o BE e o PCP”, diz, falando em riscos de municipalização de alojamentos privados.

    “As pessoas têm medo de pôr a casa em arrendamentos de longa duração. Então iam meter a sua casa ao serviço da Câmara!?”, insurge-se.

  • João Ferreira quer mais estruturas verdes e ataca maioria PS/BE

    João Ferreira diz que é preciso, por um lado, reforçar a estrutura verde da cidade. Também defende a redução das cadeias de abastecimento, defendendo que as refeições escolares deveriam ser de gestão municipal — não são por culpa da maioria PS/BE, ataca.

    PEDRO PINA/RTP

  • Volt: "Há pessoas que passam frio em bairros camarários. É inconcebível"

    De novo Tiago Matos Gomes, do Volt, desta vez para falar da Habitação.

    “Queremos mais habitação pública, bairros para as pessoas poderem viver, recuperar os bairros camarários — há pessoas que passam frio em bairros camarários, é inconcebível — queremos cooperativas, residências universitárias.

    “Tem de haver dinheiro para haver condições de habitabilidade”, remata.

  • Ossanda atira a candidato do Ergue-te que "é contra a multiculturalidade"

    Novamente Ossanda Liber, do Somos Todos Lisboa, que volta ao tema do multiculturalismo e ataca candidato do Ergue-te: “Temos um candidato que defende um legado que pretende a luta contra a multiculturalidade”.

    Depois passa à questão ambiental e diz que “os carros são um alvo fácil, mas não são o único problema da poluição na cidade”. E defende maior informação e sensibilização junto das pessoas.

    PEDRO PINA/RTP

  • Fialho: quem governa acha que está "no Olimpo", é preciso "despedir todos" os que fizeram as ciclovias

    Bruno Fialho volta ao seu ponto: “Continuamos no mesmo, medidas zero”.

    “A CML é governada por deuses, que acham que estão lá em cima no Olimpo e sabem o que é melhor para os lisboetas”, ataca. Diz ainda que é “mentira” dizer que “o ar em Lisboa é mau”.

    Volta a frisar que Medina “governa para os ricos”, para poderem ir à Mouraria “comer a sua sardinha” sem esperar em filas. “A pessoa que tem de trabalhar, chegar a casa a horas, ir buscar os filhos à creche, não pode entrar de carro e a EMEL é criminosa — tem de ser reestruturada de cima a baixo”.

    Diz ainda que acabava com o desemprego em Lisboa despedindo todos os que trabalharam nas ciclovias e redistribuindo esses empregos na CML.

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