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  • Bom dia, continuámos a seguir a situação política nacional neste outro artigo em direto.

    IL admite juntar-se à AD no apoio a Von der Leyen, PS está com Schmit

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • João Oliveira acusa PS e AD de só valorizarem a vida humana em função da capacidade de produção

    No comício em Aveiro, o candidato da CDU voltou ainda a falar no tema das migrações, dizendo que não pode aceitar o pacto das migrações que foi subscrito por PS e AD. Quando o fizeram, garante, mostraram que olham para o ser humano de maneira “utilitarista”, decidindo “o valor da vida humana em função da capacidade de produção”.

    João Oliveira defendeu que Portugal não tem capacidades ilimitadas mas tem o dever de acolher migrantes, especialmente porque o pacto faz com que sejam “utilizados como instrumento de pressão para fazer baixar salários, condições de trabalho, de vida, dos restantes trabalhadores”.

    Por isso mesmo, sublinhou que é altura de reverter políticas que condenam tanta gente “à exploração, à escravatura e à desumanidade”, e terminou dizendo que “essa é a tática de quem quer acumular fortuna” com estes fenómenos.

  • CDU considera que o BCE tem como objetivo a "redução do valor dos salários"

    Depois dos ataques à AD e ao PS, João Oliveira passou a atenção para quem realmente aponta como responsável pelos problemas do país: as instituições europeias — neste caso, o BCE. O candidato sublinha que o BCE “não prescinde” de políticas como o aumento das taxas de juro porque tem como objetivo “a redução e a contenção dos salários.

    De seguida, o cabeça-de-lista da CDU ironizou a ideia de que o BCE é independente, posição defendida por João Cotrim Figueiredo nos debates televisivos. “O que está na orientação do Banco Central Europeu, que é por aí vangloriado pela sua independencia, é isto: decisões independentes dos interesses dos povos, políticias independentes do bem estar de quem trabalha”.

    João Oliveira terminou, depois, acusando a instituição liderada por Christine Lagarde de estar de costas voltadas para o povo. “Quando nos vêem falar de independência, nós perguntamos: independência de quem? Estão submetidos aos interesses da banca, dos grupos económicos e financeiros”.

  • CDU: Atuação da AD e do PS nos últimos 5 anos não se apaga com "OMO, lava mais branco"

    João Oliveira apontou esta quarta-feira aos candidatos do PS e da AD, dizendo que não podem demarcar-se do trabalho desenvolvido pelos deputados dos respetivos partidos no Parlamento Europeu ao longo dos últimos 5 anos. “Não estranhamos que os deputados do PS e da AD façam agora de conta que não têm nada a ver com quem lá esteve”, ironizou.

    O candidato da CDU continuou o ataque, referindo uma longa lista de opções políticas tomadas por PS, PSD e CDS que considera serem “contra os interesses do povo”. “Parece que não aprovaram sucessivas reformas da Política Agrícola Comum e da Política Comum de Pescas, que não estiveram de acordo com as alterações ao pacto de estabilidade e governação económica, que não acompanharam as políticas de resgate aos bancos com dinheiros públicos”.

    Nesse sentido, pede que não sejam esquecidas todas as ações que foram “contra tudo o que era decisivo para o povo” nestes últimos 5 anos. “Não podemos deixar que isto seja tratado com a política do ‘OMO, lava mais branco’. Era só o que faltava que agora se apagasse o registo e a memória”, referiu.

  • Temido pede a eleitores que "não vão em cortinas de fumo" nem se "deixem enganar" como nas últimas eleições: "Há muito em jogo"

    Temido dá agora o salto para o cruzamento das dimensões nacional e europeia. “Quando olhamos para propostas do Governo para o pós-2026 o que vemos é nada, uma ausência de resposta”, atira, referindo-se ao tema da Habitação e ao investimento pós-PRR, depois de hoje ter visitado projetos de habitação a custos controlados no Algarve.

    “Estivemos desde a primeira hora convictos de que era problema europeu e como tal tinha de ter respostas europeias”, não apenas para os mais pobres, mas “também para classes médias e jovens”. E lança nova indireta à AD, dizendo que é preciso investimento — tudo o que não seja conversa sobre verbas será “conversa para ocupar o tempo”.

    E termina com um aviso aos eleitores: “Nas últimas legislativas muitos se iludiram. Não vão em cortinas de fumo. Reparem nos exemplos que temos tido”, apela, argumentando com alegadas falhas do Executivo, de ter feito uma redução de impostos que não é um verdadeiro choque fiscal a ter anunciado um apoio à Ucrânia que em grande parte já existia.

    “Não se deixem enganar, é mesmo muito o que está em jogo. Precisamos de juntar todas e todos, não deixem de falar com ninguém que possa ser mobilizado”, pede à audiência.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • Temido ataca ataca AD sobre aborto: "Não se pode equilibrar direitos à custa da vida das mulheres"

    Marta Temido discursa agora no comício da noite do PS, começando por falar na importância de pensar no futuro da integração da Ucrânia na UE, trabalhando tanto para que o país cumpra os critérios para a adesão como nas reformas que a própria UE terá de fazer internamente. “Precisamos de conjunto de reformas e ter bem claros os desafios, não pondo em causa nenhuma das expectativas dos atuais Estados-membros”, avisa.

    Depois, fala da sua preocupação com a proliferação de um discurso de intolerância, uma radicalização de posições, intransigência e ataque verbal”, que são “o princípio dos outros ataques e não podemos fazer esse caminho”. Porque essas respostas, diz, começando a lançar indiretas ao Chega e à extrema-direita europeia, “não respondem aos problemas das pessoas”.

    “Não é dizendo que os políticos são gatunos ou que a Europa não traz soluções que resolvemos os problemas das pessoas. Não é hostilizando o outro que resolvemos nada nas nossas vidas. Nunca o ódio não resolve nada, só traz mais ódio”, assegura.

    Temido puxa ainda pelo tema do aborto, criticando os argumentos da AD para não o reconhecer como direito fundamental europeu: “Há quem diga que não é direito sozinho. Pois claro, não há direitos sozinhos. A nossa resposta para tantos direitos em conflito, porque estamos sempre a precisar de equilibrar direitos, não se pode fazer à custa da vida de mulheres”, atira, garantindo que “está em causa um problema de Saúde Pública”. “Não estou disponível para deixar as nossas filhas e netas terem de passar por situações que ainda conheci nas minhas amigas e colegas”. E avisou: “Quando damos direitos por garantidos estamos em risco de começar a perder”.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • Isilda Gomes, candidata às europeias: "Resultado das legislativas foi uma vergonha para o Algarve" e "não se pode repetir"

    Num comício do PS no Algarve, começam por falar o autarca socialista de Olhão, António Pina elogiando Marta Temido, “timoneira das águas mais turbulentas”, e reconhecendo que neste terreno — onde o Chega ficou em primeiro lugar em março — é preciso lidar de frente com o tema da imigração.

    De seguida, a candidata às europeias Isilda Gomes foi ao palco elogiar Temido, dizendo que “não devia chamar-se Marta Temido, mas Temida”, “porque é temida por muita gente na oposição”.

    Isilda Gomes considerou ainda o resultado das legislativas no Algarve “uma vergonha para o Algarve e os algarvios”: “Temos de virar aquilo que aconteceu, temos de arregaçar as mangas e ir para a rua. Os resultados das legislativas não se podem repetir”.

    João Soares, que tem um lugar simbólico na lista (é o último), também deixou grandes elogios a Temido — “não é temida mas é destemida”. E criticou as “calúnias da direita dita um pouco mais moderada do que a extrema-direita”, acreditando que o PS tem “condições para um dos melhores resultados para família socialista”.

  • Marcelo reforça que "democracia é feita de diálogo" e que posições diferentes sobre orçamento e fundos comunitários são "naturais"

    Marcelo Rebelo de Sousa fala aos jornalistas na inauguração da 94ª edição da Feira do Livro de Lisboa e volta a afirmar, sobre uma eventual crise política provocada pela não aprovação do Orçamento do Estado, que a “democracia é feita de diálogo”.

    “Em eleições europeias, é normal haver a expressão dos vários pontos de vista sobre a Europa, fundos europeus e a importância das contas públicas para a própria afirmação de Portugal”, aponta, referindo olhar com naturalidade para o facto de os dirigentes partidários dizerem “livremente o que pensam sobre o Orçamento e a Europa”.

    “É natural que em Democracia haja diversas posições sobre a mesma matéria”, reitera. As declarações surgem depois de Pedro Nuno Santos, durante uma ação de campanha, afirmar que o PS não define o seu voto no Orçamento com base em pressões do Presidente.

    A propósito da vinda de Zelensky a Portugal, Marcelo saudou a “continuidade entre governos no apoio à Ucrânia”. Escusou-se a responder a questões sobre o plano para a Saúde, apresentado hoje pelo Governo, admitindo que já o recebeu, enviado pelo primeiro-ministro, mas que ainda não teve oportunidade de o analisar.

  • Catarina Martins: Portugal "é sardinha assada nos santos populares, é kebab e é cachupa"

    Na reta final do discurso, Catarina Martins regressou ao relato sobre a escola inclusiva que visitou esta manhã para voltar a defender a integração dos imigrantes. “Esta campanha é sobre como somos como país e como Europa”, sustentou.

    “Com uma certeza, imigrantes são bem vindos, crianças de todas as nacionalidades são bem vindas. O discurso racista de André Ventura e Tânger Correia é que não são bem vindos”, assinalou.

    “Sabem qual é o problema da extrema direita?”, perguntou Catarina Martins. “É que não gosta de Portugal.”

    Depois, defendeu que Portugal “é sardinha assada nos santos populares, é kebab e é cachupa, é comovermo-nos com o fado de Amália e com o golo do Éder”.

  • Catarina Martins cola Chega a Putin. "Aquela amiga francesa de André Ventura chamada Marine Le Pen teve empréstimo de 9,4 milhões de Putin"

    A candidata do Bloco de Esquerda continua o discurso com um ataque ao Chega — que, ao contrário do que costuma fazer habitualmente, referiu concretamente pelo nome, tentando colar a extrema-direita a Vladimir Putin. A ligação a Putin é aquilo que “a extrema-direita quer esconder” nesta campanha.

    “O melhor amigo da extrema-direita europeia chama-se Vladimir Putin”, acusou Catarina Martins. “Bem podem bater no coração com juras de amor relativamente à Ucrânia nós sabemos o que eles andaram a fazer.”

    “Aquela amiga francesa de André Ventura chamada Marine Le Pen, para lançar o seu partido, teve o generoso empréstimo de 9,4 milhões de euros de Putin ao seu partido”, lançou Catarina Martins.

    “Tudo o resto é fogo de artifício para ver não lhes descobrimos a careca”, afirmou ainda. “A maior ameaça que nós temos é a extrema-direita.”

    Catarina Martins recorda mais uma vez que já desde a fundação do Bloco de Esquerda, no final da década de 1990, o partido se posicionava contra as “forças” que queriam captar a economia russa. “Como estávamos certos. Como esteve certo o Bloco de Esquerda desde o primeiro momento.”

    “Putin está a procurar influência na Europa, sim, com a extrema-direita”, acrescentou, dando como exemplo as buscas noticiadas hoje. “Sabemos de que lado estamos. Não temos apoios nem empréstimos de amigos mafiosos.”

  • Catarina Martins acusa direita de votar sempre ao lado dos "donos disto tudo"

    No discurso que está a fazer num comício na Baixa da Banheira, Catarina Martins faz duros ataques à direita, que acusa de escolher sempre quem “mais tem”.

    “Quando é preciso fazer uma votação e escolher entre os preços das casas serem razoáveis e proteger os especuladores”, exemplificou, a direita escolhe sempre “os grandes proprietários”, os “especuladores”, “os patrões” e os “donos disto tudo”.

    “Falam muito, no fim é sempre quem mais tem que ganha com a extrema-direita”, atira Catarina Martins. “Quando é para votar, votam sempre pelos interesses de quem já tem tudo, votam sempre contra os interesses de quem trabalha.”

    “É contra esta política que nos levantamos”, assegura, acrescentando que exige “integração”, “habitação condigna para toda a gente”, “direitos do trabalho” e ainda que “toda a gente possa dirigir a um serviço público de cabeça levantada e saiba quais são os seus direitos”.

  • Catarina Martins insiste que extrema-direita podia "aprender alguma coisa com as crianças" sobre integração

    No comício do Bloco de Esquerda, toma agora a palavra Catarina Martins, que começa por lembrar as ações de campanha que teve durante o dia de hoje.

    A candidata recordou que passou por uma escola inclusiva, que poderia ser classificada como “escola difícil” devido a “preconceitos”, e lembrou também a passagem pela cooperativa de teatro O Bando, um “polo cultural da Europa”, que mostra “o melhor de nós”.

    Catarina Martins diz, porém, que sempre que tenta mostrar o “melhor” do país, há sempre quem lhe pergunte pela “propaganda mentirosa da extrema-direita” — que “bem podia aprender alguma coisa com as crianças desta escola”.

    A candidata do Bloco está a recuperar muito do que já disse durante o dia — pode ler mais sobre o dia de campanha de Catarina Martins neste artigo.

    Catarina Martins distribui autógrafos em escola com 20 nacionalidades — e diz que Europa deve aprender com as crianças o que é a integração

  • Marisa Matias: Pacto das Migrações foi "vitória da extrema-direita"

    Marisa Matias termina o discurso com um ataque direto à “extrema-direita”, aproveitando o tema do Pacto das Migrações, que foi uma “vitória da extrema-direita”, mas que teve a “cumplicidade dos liberais, socialistas, PSD e CDS”.

    “Foram ultrapassadas todas as linhas”, diz, falando da possibilidade prevista de “detenção e repatriação de menores”.

    Lamentando que haja forças políticas a preferir um regresso ao “passado”, Marisa Matias prometeu que os candidatos do Bloco de Esquerda defendem um “futuro de paz” e a “dignidade dos povos”.

  • Marisa Matias atira a Carlos Moedas. "Nos dias que correm, seria impossível uma autarquia ceder o espaço para uma festa russa, e ainda bem"

    Marisa Matias toca, logo nos primeiros minutos do discurso, no tema da Palestina — com uma farpa dirigida a Carlos Moedas, presidente da Câmara de Lisboa.

    “Sabemos bem, nos dias que correm, que seria impossível que uma autarquia em Portugal aceitasse ceder o espaço para a realização de uma festa russa. E ainda bem”, começa. “Mas não se passa nada quando se cede um espaço para uma festa israelita.”

    Marisa Matias refere-se à polémica causada pela cedência do cinema S. Jorge, em Lisboa, para uma festa organizada pela embaixada israelita.

    Defendendo que tanto Rússia como Israel são “agressores e ocupantes”, Marisa Matias lamenta que “só um” seja “sancionado”.

    “É impossível falar desta matéria e não falar da Palestina”, diz, mencionando o “massacre atroz” e o “genocídio” praticados por Israel na Faixa de Gaza.

  • Marisa Matias discursa em comício do Bloco de Esquerda e diz que missão fundamental das europeias é "proteger o legado dos direitos humanos"

    Na campanha do Bloco de Esquerda, decorre por esta hora um jantar-comício na Baixa da Banheira (concelho da Moita, distrito de Setúbal), que começa com uma intervenção de Marisa Matias, que foi a cabeça-de-lista do Bloco às europeias de 2019 — e eurodeputada na última legislatura europeia.

    Marisa Matias começa por lembrar que “muitas decisões estão em jogo” nas europeias, mesmo que as pessoas tendam a “desvalorizar” este ato eleitoral. A bloquista defende “uma missão absolutamente fundamental nestas eleições: proteger o legado dos direitos humanos”.

    “É essencial saber o que é que se vai fazer no dia a seguir a estas eleições”, diz, recordando que tem havido “recuos” inaceitáveis. “A luta está longe de terminada”, sustenta, defendendo que essa luta não é “apenas no Parlamento Europeu”, mas acontece “em todas as escalas” da vida quotidiana.

  • PS apresenta nova queixa contra o Governo por não ter apagado publicações nas redes sociais

    O PS apresentou uma nova queixa contra o Governo junto da Comissão Nacional de Eleições (CNE) por incumprimento da deliberação de 22 de maio que notificou o executivo para apagar publicações nas redes sociais.

    Esta nova queixa, entregue na terça-feira e a que a Lusa teve hoje acesso, surge após o incumprimento de uma notificação da CNE, do dia 22 de maio, para que o Governo apagasse algumas das publicações nas redes sociais, por serem consideradas “publicidade institucional” em período de campanha eleitoral.

    “Verificámos que não só as publicações continuam disponíveis, portanto aquelas que foram objeto diretamente da queixa em relação às quais a CNE nos deu razão, como continuavam as publicações de natureza idêntica”, explicou o deputado socialista Pedro Delgado Alves à agência Lusa.

    Os socialistas consideram “grave que não tenha sido respeitada uma decisão da CNE” e esperam que o Governo cumpra o que foi decidido para evitar incorrer num delito de “desobediência qualificada”.

  • João Oliveira quer ser "voz firme" na Europa pelos direitos laborais das mulheres

    João Oliveira refere ainda a situação das mulheres no espaço de trabalho. Num discurso na Marinha Grande, esta quarta-feira, lembrou que o trabalho com direitos é “condição essencial para a igualdade entre mulheres e homens” e prometeu, por isso, continuar na linha da frente no combate às discriminações e pelos direitos de maternidade.

    “Milhares de mulheres diariamente vêem os seus direitos laborais postos em causa”, afirmou João Oliveira, sublinhando que o género feminino é prejudicado na “organização do trabalho, no pagamento do salário e na desregulação dos horários”.

    Por estas razões, reitera que é preciso uma “voz firme no Parlamento Europeu” porque a luta pela igualdade entre homens e mulheres não pode ser travada apenas no plano nacional.

  • João Oliveira ataca o trabalho por turnos e dá exemplo: "Qual é a necessidade social das batatas fritas?"

    Num discurso ao fim da tarde desta quarta-feira, na Marinha Grande, João Oliveira pediu o fim da “lei da selva” que considera existir em relação ao trabalho por turnos. O candidato usou o testemunho de uma trabalhadora, que disse trabalhar nessas condições, para garantir que a CDU vai estar sempre na linha da frente pelo “respeito pela conciliação da vida familiar com a vida profissional”.

    Nesse sentido, criticou as várias empresas que recorrem sem necessidade a este tipo de organização do trabalho. “Até empresas de batatas fritas organizam o trabalho em 3 turnos de 8 horas”, referiu, antes de perguntar: “Qual é a necessidade social das batatas fritas que possa justificar a desarticulação da vida familiar e da vida profissional dos trabalhadores?”

  • Secretário de Estado da Administração Interna critica AIMA e "laxismo socialista" em comício da AD

    No comício de Santarém da AD, Telmo Correia foi apresenteado como vice do CDS, mas é também secretário de Estado da Administração Interna que deixou duras críticas à integração de imigrantes e à ação da Agência para a Integração Migrações e Asilo.

    “É o pior do laxismo socialista uma agência com 400 mil pendências, que não tratou da integração” e “não tem um centro para acolher as pessoas”. Telmo Correia assinalou que isto é “o pior da exploração e do tráfico humano”, apontando a “verdadeiras redes de novos negreiros que trazem pessoas para serem exploradas e humilhadas”.

    DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

  • Francisco Paupério diz que ligações da extrema-direita à Rússia não são novidade

    O cabeça de lista do Livre às eleições europeias, Francisco Paupério, afirmou hoje que as ligações da extrema-direita à Rússia e a Vladimir Putin não são uma novidade e demonstram a intenção de “destruir a democracia por dentro”.

    “Sabemos que o ID (Identidade e Democracia, grupo político do Parlamento Europeu que integra o Chega) tem ligações à Rússia e a Putin e dizem-no abertamente. Este tipo de ligações só vem provar algo que o Livro diz há muito tempo, que a extrema-direita e o Chega estão no Parlamento Europeu para destruir a democracia por dentro”, considerou.

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