Atualizações em direto
  • André Ventura sobre apelo a manifestação de polícias: "Quando sociedade civil se vê de mãos atadas, partidos têm de desbloquear"

    André Ventura está a falar aos jornalistas sobre o protesto dos polícias, que tem incentivado e que o PSD veio criticar.

    “Gostava de ter visto estas declarações quando a CGTP vinha a mando do PCP, quando o PS mobilizava os trabalhadores, quando outros partidos o faziam”, responde. “Respeito as declarações”, embora não sejam “representativas”, assegura. “Este é o trabalho normal de um partido político que quer resolver problemas que o Governo prometeu resolver e não resolveu”.

    Questionado sobre se cabe a um partido político convocar uma manifestação, Ventura diz que os polícias estão numa situação de “injustiça histórica” que eles próprios detectaram. “Quando a sociedade civil se vê de mãos atadas, são os partidos que têm de desbloquear”. E nota alguma “ironia” na atitude de o Governo chamar as forças de segurança para fazer mais reuniões.

    Ventura insiste que só quer “resolver uma injustiça” e que negociou com todos os polícias que querem fazer parte do protesto. A proposta do Chega será discutida na quinta-feira no Parlamento, dia em que Ventura pediu aos polícias para estarem presentes nas galerias da Assembleia da República.

    “Os outros, habituados a fazer política fechados, ficam muito incomodados com isto. A mim a rua nunca me incomodou”, dispara.

  • PS/Madeira mantém voto contra programa do governo regional. "PS não pode ter confiança em quem já deu provas de não a merecer"

    Numa conferência de imprensa na Madeira, no dia em que o governo regional vai apresentar a sua nova proposta de programa, Paulo Cafôfo veio garantir que as negociações promovidas pelo executivo — nas quais o PS/Madeira não participou — foram uma “encenação” e uma “fantochada” que não é “boa para a democracia” e “denigrem a política”.

    “O que está em causa não é o programa de governo, é a moção de confiança. E o PS não pode ter confiança em quem já deu provas de não merecer essa confiança”, dispara.

    A negociação foi “inconclusiva”, uma vez que ainda não se sabe o resultado das negociações nem as posições de cada partido face ao documento. “Os interesses da Madeira não estiveram aqui assegurados”, defende Cafôfo, dizendo que alguns partidos fizeram um “flic-flac” e que as negociações foram feitas apenas para justificarem “o facto de terem mentido aos madeirenses”.

    “Não entramos em mentiras nem encenações. Os partidos da direita foram responsáveis pela crise que está instalada. São esses que devem resolver essa mesma crise. O PS não é a força de bloqueio”, atira.

  • Governo da Madeira apresenta novo programa. À segunda será de vez?

    À segunda será de vez, espera o governo da Madeira. A nova proposta de programa de governo para a região autónoma será entregue esta manhã, pelas 12 horas, na Assembleia Legislativa da Madeira, depois de uma ronda de negociações com alguns partidos da oposição.

    Esta segunda-feira, o secretário regional da Educação, Ciência e Tecnologia, que tutela os Assuntos Parlamentares, Jorge Carvalho, dizia estar convicto de que desta vez o programa será aprovado — em junho, Miguel Albuquerque decidiu retirar a sua primeira versão, uma vez que seria chumbada com os votos contra de PS e JPP.

    Desta vez, nenhum desses partidos entrou nas negociações sobre o programa, que o governo garante incluir conter medidas da oposição, mas o Chega, que pedia o afastamento de Albuquerque, participou. Por isso mesmo, o governo da Madeira não revelou se tem garantias do Chega sobre a viabilização do Executivo, mas veio sugerir que o partido deve “assumir responsabilidades”.

    Miguel Albuquerque retira Programa do Governo da Madeira

  • Bom dia!

    Neste liveblog vamos estar a acompanhar todas as notícias relevantes relativas à política nacional.

    Neste link poderá recordar as notícias que marcaram esta segunda-feira, dia em que Luís Montenegro e António Costa se encontraram em São Bento.

    Hugo Soares diz que Governo está a trabalhar para responder a “pobreza escondida” e critica aproveitamento da “extrema-direita”

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