Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui. Continue a acompanhar as notícias sobre a guerra entre Israel e o Hamas neste novo liveblog.

  • Na Turquia, jogador faz gesto de apoio a Israel, detido e acusado de "incitar ao ódio e à hostilidade"

    Avançado israelita da equipa turca Antalyaspor foi detido após fazer um gesto de apoio ao seu país natal. Foi detido e ministro da Justiça da Turquia acusou-o de “incitar ao ódio”: “Apoiou massacre”.

    Jogador israelita detido após gesto de apoio a Israel e acusado de “incitar ao ódio” é libertado. Israel acusa Turquia de servir Hamas

  • Biden "não desiste" da libertação de reféns: "Queremos um acordo para libertar todos aqueles que estão cativos"

    O Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, emitiu hoje uma nota para assinalar um “marco devastador e trágico”: os “cem dias de cativeiro de mais de 100 pessoas inocentes, incluindo seis norte-americanos que ainda estão reféns do Hamas em Gaza”.

    Durante os cem dias, o Chefe de Estado norte-americano notou que os reféns “viverem sob medo, não sabendo o que amanhã trará”. “Por 100 dias, as famílias viveram em agonia, a rezar pelo retorno seguro dos seus ente queridos.”

    Joe Biden garantiu que tem pensado nos reféns e nas suas famílias. “A minha equipa de segurança nacional e eu trabalhamos de forma interrupta para tentar assegurar a sua liberdade”, indicou, acrescentando que, desde o dia 7 de outubro, a administração Biden tem tentado levar a cabo vários esforços para que as pessoas em cativeiro “regressem a casa”.

    Lembrando que duas norte-americanas e cerca de 100 reféns já foram libertados, Joe Biden sinalizou que os EUA e os seus parceiros internacionais “não desistiram” que os reféns saiam em liberdade.

    “O secretário de Estado Blinken voltou à região na semana passada para procurar um acordo para libertar aqueles que estão em cativeiro”, adiantou Joe Biden, acrescentando que ainda mantém contactos com o Qatar, o Egito e Israel “para que todos os reféns regressem a casa e às suas famílias”.

  • Diretor-geral da OMS pede que se "previna mais mortes e feridos desnecessários"

    Para assinalar os 100 dias do conflito entre Israel e o Hamas, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, pediu que se “previna mais mortes e feridos desnecessários”.

    “As pessoas em Gaza estão a viver no inferno. Em nenhum lado, estão seguras. 100 dias, e a contar, de insegurança incessante”, lamentou Tedros Adhanom Ghebreyesus, acrescentando que tudo deve ser feito para “parar com a violência”.

    Tedros Adhanom Ghebreyesus lembrou os ataques de 7 de outubro, pediu a libertação dos reféns e frisou os “mais de 300 ataques” a instalações de saúde na Faixa de Gaza.

  • Hamas divulga vídeo de três reféns em Gaza: "Amanhã será revelado o seu destino"

    O grupo islâmico Hamas revelou na noite deste domingo um vídeo com testemunhos de três reféns israelitas que estão na Faixa de Gaza desde os ataques de 7 de outubro.

    Os três reféns presentes no vídeo são Noa Argamani, de 26 anos, Yossi Sharabi, de 53 anos, e Itai Svirsky, de 38 anos.

    Não se sabe quando é que o vídeo foi gravado, não havendo qualquer indicação nesse sentido.

    Para além disso, o grupo islâmico prometeu que esta segunda-feira revelará o “destino” daqueles três reféns. “O governo israelita está a mentir”, acusa ainda o Hamas.

    Dos cerca de 250 reféns raptados em 7 de outubro no sul de Israel pelo Hamas, cerca de uma centena foi libertada em troca de prisioneiros palestinianos durante uma trégua nos combates no final de novembro. No entanto, mais de 130 continuam na Faixa de Gaza (território controlado pelo Hamas desde 2007), segundo as autoridades israelitas, que apuraram que 25 morreram sem que os seus corpos tenham sido devolvidos.

    As famílias dos reféns que ainda estão em Gaza concluíram uma mobilização de 24 horas para pressionar o Governo israelita a garantir a sua libertação após 100 dias de cativeiro.

  • Após morte do vice-líder do Hamas, dirigentes do grupo islâmico terão fugido do Líbano

    Maioria dos líderes militares do Hamas que estavam em Beirute terão fugido da capital libanesa, avançou o canal estatal KAN citado pelo Jerusalem Post. O motivo? Muitos receavam ser assassinados, num esforço para que a segurança dos líderes do grupo islâmico seja fortalecida.

    Os receios aumentaram após a morte do vice-líder do Hamas, Saleh al-Arouri, na capital libanesa.

    Muitos dos dirigentes do Hamas terão ido para o Qatar, para a Síria e para a Turquia.

  • Alemanha espera acordo rápido para missão da UE no Mar Vermelho

    A ministra dos Negócios Estrangeiros alemã, Annalena Baerbock, manifestou a esperança de um rápido acordo sobre uma missão da União Europeia (UE) para proteger os navios dos ataques dos rebeldes Huthi do Iémen no Mar Vermelho.

    Numa conferência de imprensa conjunta com o homólogo francês, Stéphane Séjourné, a chefe da diplomacia alemã afirmou que o seu governo está a fazer uma campanha muito forte a favor de um mandato para uma missão conjunta no âmbito da UE.

    “Estas negociações estão a decorrer a todo vapor e esperamos chegar a uma conclusão o mais rapidamente possível”, sublinhou.

    Annalena Baerbock acrescentou que o governo alemão deixou claro que a operação marítima no Mar Vermelho é “importante e central” e frisou a importância de a UE desempenhar um papel, tal como a Alemanha.

    A governante aludiu ao impacto que os ataques dos rebeldes Huthis estão a ter no transporte marítimo, prejudicando significativamente a liberdade de navegação. O facto de os ataques serem dirigidos contra navios de diversas bandeiras e com tripulações diferentes deixa claro que este é um problema que preocupa a comunidade internacional, acrescentou.

    Séjourné, por sua vez, afirmou que os ataques representam uma grave ameaça ao comércio internacional e às vidas humanas e observou que a França condenou-os veementemente e exigiu que parassem imediatamente.

  • Polícia londrina detém seis ativistas pró-Palestina que levariam a cabo "ação disruptiva" no edifício da Bolsa de Valores

    A Polícia Metropolitana de Londres deteve hoje seis pessoas, pertencentes ao grupo de Ação Palestiniana, que tinham como objetivo “causar danos” amanhã e bloquear a entrada do edifício da Bolsa de Valores, localizada na capital britânica.

    Segundo um comunicado divulgado hoje, a polícia deteve um homem de 31 anos em Liverpool na manhã deste domingo, sob suspeita de conspiração para causar dano criminal. Mais tarde, cinco pessoas, que também tinham arquitetado o plano, foram detidas.

    Citado pelo comunicado, o detetive Sian Thomas, responsável pelo caso, sublinhou que foram “detenções significativas”. “Acreditamos que o grupo estava pronto para levar a cabo uma ação disruptiva e que podia causar danos”, afirmou o responsável, acrescentando que, se esta ação tivesse sido levada a cabo, teria tido “implicações sérias”.

    O detetive agradeceu ainda ao Daily Express, um jornal britânico que teve acesso em primeiro mão às informações da “ação disruptiva”.

  • Porta-voz do braço armado do Hamas diz que não sabe do paradeiro de muitos reféns: "Muitos já devem ter sido mortos"

    Já não falava em público desde 23 de novembro. Agora, o porta-voz do braço armado do Hamas, Abu Obaida, publicou um discurso em árabe em que comenta os 100 dias de guerra entre o grupo islâmico e Israel. E abordou a questão do reféns.

    “Destruímos ou danificamos mil veículos militares israelitas e levamos a cabo centenas de operações contra a ocupação”, apontou Abu Obaida, citado pela Al Jazeera, garantindo ainda que todas as armas utilizadas no conflito foram fabricadas pelo braço armado.

    Para além disso, Abu Obaida afirmou que “alguns membros da frente de resistência” disseram ao Hamas que “vão aumentar” a intensidade dos ataques contra o inimigo “já nos próximos dias com a continuação da agressão em Gaza”.

    Relativamente aos reféns, o porta-voz adiantou que o paradeiro de muitos reféns israelitas é “desconhecido”, desde há umas semanas. “Muitos deles já devem ter sido mortos por causa dos bombardeamentos israelitas”, sinalizou, acrescentando que os que permanecem em Gaza “continuam em perigo”: “O inimigo assume toda a responsabilidade pelo seu destino”.

  • Casa Branca diz ser o "tempo certo" para Israel diminuir intensidade das operações militares

    O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, considerou que chegou o “tempo certo” para Israel diminuir intensidades nas operações militares na Faixa de Gaza.

    Em declarações à estação televisiva CBS, John Kirby realçou que este é o “tempo certo” para ocorrer essa “transição”. “Estamos a sublinhar que é para tomar esse passo agora”, frisou, realçando, não obstante, que Telavive tem tomado “alguns passos” para reduzir os ataques aéreos.

  • Manifestações em Londres, Paris e Berlim a favor de Israel

    Várias pessoas manifestaram-se hoje a favor de Israel em Londres, Paris e Berlim hoje, em que se contabilizam 100 dias desde o ataque do Hamas a 7 de outubro.

    Em Londres, os manifestantes juntaram-se na Trafalgar Square para demonstrar o apoio a Israel e pediram a libertação dos reféns, enquanto em Berlim e Paris também várias pessoas pediram o mesmo.

  • Netanyahu apresenta "orçamento de guerra" para continuar ofensiva em Gaza: "Ainda vai demorar muitos meses"

    Israel está a preparar para este ano “um orçamento de guerra” face ao aumento das despesas com as necessidades bélicas devido ao conflito com o Hamas na Faixa de Gaza e à escalada na região, anunciou hoje o primeiro-ministro.

    Em comunicado, o gabinete do primeiro-ministro de Israel refere que Benjamin Netanyahu reafirmou que a ofensiva para desmantelar o grupo islamita Hamas “ainda vai demorar muitos meses“, razão pela qual foi hoje apresentado ao Conselho de Ministros aquilo a que chamou “um orçamento de guerra”.

    No comunicado, divulgado antes da reunião do Conselho de Ministros para votar uma alteração ao plano orçamental, o primeiro-ministro israelita assinalou que, “embora este orçamento seja um orçamento anual”, é também “para um ano em que se está em guerra”.

  • Forças de Defesa de Israel estão a atacar o Líbano

    As Forças de Defesa de Israel confirmaram, segundo o Hareetz, que estão a atacar várias posições no Líbano.

  • Israel avisa que Hamas preparam "ataques no Médio Oriente, África e Europa". Um dos alvos seria embaixada de Israel na Suécia

    O gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, divulgou hoje um documento em que diz que os dirigentes do grupo islâmico Hamas estão a preparar planos para levar a cabo ataques terroristas em todo o mundo.

    Os ataques ocorreriam no Médio Oriente, África e Europa. Um dos alvos seria a embaixada israelita na Suécia, tendo sido comprados drones para o efeito, havendo ainda a cooperação com outras redes criminosas por toda a Europa.

    Segundo o documento israelita, o Hamas tem-se inspirado nos ataques terroristas iranianos. O grupo islâmico, diz Israel, aspira em atacar alvos israelitas, judeus e ocidentais a qualquer preço.

    Tendo em conta estas informações, Israel, conjuntamente com outros órgãos governamentais, vai continuar os esforços para tentar terminar com as intenções terroristas do Hamas.

  • Milhares de pessoas exigem em Lisboa fim do “genocídio na faixa de Gaza”

    Milhares de pessoas estão hoje em protesto em Lisboa contra “o genocídio na Faixa de Gaza” e exigem o fim imediato das hostilidades.

    A manifestação começou junto à embaixada dos Estados Unidos em Lisboa, na zona de Sete Rios, vindo depois em cortejo para a representação israelita nas Avenidas Novas.

    Junto à embaixada norte-americana, os manifestantes deixaram uma grande tarja no viaduto sobre a Avenida dos Unidos da América com a inscrição “EUA cúmplice dos crimes de Israel. Cessar-fogo”.

  • Cem dias após a guerra, Netanyahu diz que Israel mantém objetivo que reféns voltem ao país: "Não estamos a desistir de ninguém"

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, gravou um vídeo, publicado na sua conta pessoal do X (antigo Twitter), em que recorda o início da guerra entre Israel e o Hamas.

    “Há cem dias, os monstros do Hamas invadiram o Estado de Israel e massacraram-nos. Eles violaram e queimar os nossos cidadãos e tornaram-nos reféns. Conseguimos que metade voltasse”, afirmou o primeiro-ministro israelita, numa alusão ao cessar-fogo temporário que permitiu a libertação de vários reféns.

    Benjamin Netanyahu assegurou que Israel não está, nem vai, “desistir de ninguém”. “Estamos a fazer tudo para que os reféns regressem a casa. Sublinho: todos deles, sem exceção”, garantiu o chefe do executivo israelita.

    “Esses esforços continuam em todos os momentos, mesmo agora”, assinalou Benjamin Netanyahu.

  • Líder do Hezbollah acusa EUA de quererem "expandirem a guerra" no Médio Oriente: "Intimidação não é eficaz"

    O líder do grupo xiita libanês Hezbollah, Hassan Nasrallah, acusou hoje os Estados Unidos da América (EUA) de querem “expandirem a guerra” no Médio Oriente, lembrando os ataques noIémen.

    “A intimidação dos Estados Unidos não é eficaz, nem agora, nem amanhã, nem nunca”, prosseguiu Hassan Nasrallah, num discurso televisivo 100 dias depois do início da guerra entre Israel e o Hamas.

    Sobre aquela guerra, o líder do Hezbollah assegurou que Israel ainda não conseguiu alcançar “outro objetivo se não matar”, rejeitando qualquer cenário de “vitória” para Telavive.

    Além disso, o líder do grupo xiita libanês Hezbollah insistiu “a segurança do Mar Vermelho, a calma da frente com o Líbano e a situação no Iraque dependem de parar a agressão [israelita] contra Gaza”.

    O clérigo referia-se ao conflito entre os rebeldes houthis, do Iémen, e os Estados Unidos no Mar Vermelho, à intensa troca de tiros fronteiriços entre o Hezbollah e Israel e aos ataques das milícias iraquianas pró-iranianas contra as posições norte-americanas no Iraque e na Síria.

    “A frente do Líbano foi criada para apoiar Gaza e parar a agressão contra ela, e quando a agressão parar, então será outra discussão. Primeiro de tudo, pare a agressão contra Gaza e então será uma discussão diferente”, disse o líder do movimento libanês, aliado do Irão.

    “Há 99 dias que estamos preparados para a guerra e não temos medo dela”, alertou o Nasrallah, que afirmou que o seu grupo lançou mais de 60 foguetes a partir de um novo campo de tiro perto da fronteira com Israel.

    Com Lusa

  • Exército israelita confirma a morte de dois palestinianos na Cisjordânia

    O exército israelita confirmou a morte de dois palestinianos na Cisjordânia ocupada, avança a Aljazeera.

    Numa mensagem publicada no X, as forças armadas israelitas afirmaram que um carro atravessou um posto de controlo militar a norte de Hebron, tendo-se seguido uma perseguição e uma troca de tiros em que os soldados israelitas mataram dois palestinianos.

  • Ataque aéreo israelita matou um jornalista local no norte da Faixa de Gaza

    Um ataque aéreo israelita matou um jornalista local no norte da Faixa de Gaza, avança o jornal The Guardian, citando a Reuters.

  • Toda a navegação marítima está em perigo após os ataques dos EUA ao Iémen, alerta o Hezbollah

    O Hezbollah afirmou que os EUA estão enganados se acreditam que os houthis do Iémen vão deixar de de confrontar Israel no Mar Vermelho, avisando que as ações norte-americanas no país puseram em perigo toda a navegação marítima, reporta a Reuters.

    Descrevendo os ataques americanos e britânicos no Iémen como um ato de estupidez, Sayyed Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, o grupo apoiado pelo Irão e sediado no Líbano, disse que os houthis continuarão a atacar os navios pertencentes a Israel que se dirijam aos seus portos.

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