Atualizações em direto
  • Vanessa Marina perde primeira battle no breaking

    Na estreia nos Jogos Olímpicos, Vanessa Marina perdeu a primeira battle de breaking contra a neerlandesa India. A portuguesa venceu apenas três das nove rondas, ficando com um resultado final de 2-0 e 15 votos do júri contra apenas três.

    Vanessa Marina, que está incluída no Grupo A e irá fazer mais duas battles, volta a competir perto das 16h30, contra a chinesa 671.

  • Alemanha derrota Espanha e conquista bronze no torneio feminino do futebol

    Numa partida discutida ao derradeiro minuto, a Alemanha conquistou a medalha de bronze olímpica pela quarta vez, depois de derrotar a seleção espanhola na penúltima partida da competição feminina. O golo do triunfo foi apontado por Giulia Gwinn, de penálti, aos 64 minutos (0-1).

    Em cima do último minuto do encontro, Espanha beneficiou de uma grande penalidade. Na conversão, Alexia Putellas atirou para a direita e Ann-Katrin Berger parou o remate com uma grande intervenção.

  • Uma polémica nos 5.000, uma crítica a Macron e o passado vasculhado nas redes sociais onde Hay fez comentários impróprios

    Hugo Hay não vai passar pelos Jogos de Paris despercebido. Depois de uma acusação do atleta inglês de que Hay o tinha empurrado na prova de 5.000 metros, agora é o seu passado nas redes sociais que está a ser vasculhado.

    Um “massacre” nos 5.000 metros com uma discussão entre um inglês e um francês

    E isto depois de uma entrevista dada a um meio associado à esquerda em que o atleta critica o Presidente francês.

    “Tenho duas ou três coisas a dizer a Emmanuel Macron”. É este o título da entrevista ao L’Humanité.

    Para Hay o Presidente francês “está acima do chão”, uma expressão francesa que significa que está alienado. “Tenho a sensação que os que estão em seu redor o põem num pedestal”. “Gostaria de dizer-lhe que estes Jogos não são dele, mas dos atletas. E acima de tudo, as coisas estão estrondosas lá em baixo, devemos ouvir as reivindicações de justiça social, a raiva das pessoas que se estão a privar de coisas com dificuldade em encher o frigorífico e rejeitadas quando se manifestam contra a reforma das pensões”.

    “Não é por ser atleta de alta competição que me calo”, acrescentou.

    A entrevista foi o gatilho para que as suas redes sociais e as suas posições nas redes sociais fossem vasculhadas ao pormenor, para denunciar alguns comentários racistas e homofóbicos, escreve o L’Équipe.

  • É a estreia do breaking nos Jogos Olímpicos. Portugal está representado

    É a estreia do breaking nos Jogos Olímpicos. Começa agora às 15 horas e é Snoop Dogg que dá o início à competição.

    Vanessa Marina vai estar na competição por Portugal, mas ainda falta para chegar à sua vez.

    Vanessa Marina, a b-girl que foi das Portas do Sol a Paris e pode trazer uma medalha

  • O campeão olímpico de surf, o francês Kauli Vaast, já esteve em festa no Taiti, mas esta manhã já foi filmado a surfar no Sena.

  • Montenegro "orgulhoso" ainda espera que Portugal supere as quatro medalhas mas "sem pressão". E promete apoiar o desporto

    “Uma prova que é de um minuto e 27 segundos seja qual for o resultado é sempre o desenlace de um esforço muitíssimo grande, que exige muito espírito de sacrifício, exige grande articulação e colaboração entre agentes”, realçou Luís Montenegro, após a prova de João Ribeiro e Messias Baptista.

    Em declarações transmitidas pela RTP, Montenegro deixou à dupla uma palavra de agradecimento e realçou orgulhoso. Aliás, como em relação a todos os atletas que estão nos Jogos.

    Montenegro assume que ainda é seu desejo que “possamos superar as quatro” medalhas. Ainda assim, volta a dizer que “não temos de colocar mais pressão em cima daquela que os atletas, mesmo os mais experientes, estão habituados a lidar. É um orgulho grande perceber o esforço que fazem para erguerem bem alto a nossa bandeira. Com as medalhas a alegria multiplica-se. No espírito de um atleta está sempre o espírito da vitória, de conquista, preserverança, esperança”. Mas recusa colocar qualquer fasquia. Até porque, diz, “iremos embora em qualquer circunstância orgulhos, reconhecidos e gratos do que fazem em nome de todos os portugueses, em nome da nossa bandeira”.

    “Temos um grande orgulho, confiança, reconhecimento. esperamos o melhor desempenho, e que sejam felizes naqueles segundos em que muitas vezes se decide o acesso ao pódio ou não. Estamos no topo dos topos”. E por isso volta a dizer que o que João Ribeiro e Messias Baptista fizeram “é histórico” e é “a demonstração da nossa capacidade de fazer bem”.

    Estes atletas “são exemplos motivadores”, esperando o primeiro-ministro que com isso os portugueses “sintam maior predisposição para a prática desportiva, que faz bem à saúde física e mental”. E por isso promete uma política pública do governo que privilegia o desporto e o aproveitamento de todo o nosso potencial. “Estes exemplos são uma forma de dizer que vale a pena acreditar na nossa capacidade, e também extra desporto, que teremos capacidade para o fazer noutros ramos de atividade”.

    Montenegro “orgulhoso” ainda espera que Portugal supere as quatro medalhas mas “sem pressão”. E promete apoiar o desporto

    Enquanto primeiro-ministro promete que “cá estaremos nos próximos anos para dar os meios necessários para desenvolver o potencial. A partir de determinada altura, são precisas condições de treino e acompanhamento”.

  • O sol abriu mas não era um sinal divino para Messias e Ribeiro: 0,95 centésimos separaram o justo e o correto de um K2 em sexto nos Jogos

    Podia dar para medalha, podia acabar em sétimo, terminou em sexto: após conquista do ouro nos últimos Mundiais, João Ribeiro e Messias Baptista fecharam ciclo olímpico sem a medalha da coroação final.

    O sol abriu mas não era um sinal divino para Messias e Ribeiro: 0,95 centésimos separaram o justo e o correto de um K2 em sexto nos Jogos

  • Final preparada ao "pormenor" "não foi para nós, infelizmente". João Ribeiro e Messias Baptista ambicionavam medalha

    “Não foi para nós infelizmente”, as palavras com tristeza de João Ribeiro, após a prova que tirou a dupla portuguesa de K2 500 metros das medalhas. João Ribeiro e Messias Baptistas são campeões do mundo e ambicionavam, não o escondem, uma medalha nos Jogos.

    “O nosso objetivo era uma medalha. Queríamos mais, ambicionávamos mais. Tínhamos condições para tirar melhor”, declarou, desalentado, João Ribeiro. Foi também um Messias Baptistas a declarar cansaço, tristeza, frustração que depois da prova explicou o desalento: “Viemos como campeões mundo, fomos constantes no ciclo olímpico. Queríamos medalha”

    João Ribeiro consegue o quarto diploma, Messias Baptista o segundo.

    Apesar de terem ficado em sexto, mostram-se “orgulhosos” com o seu ciclo olímpico. “Abdicámos de muita coisa. Foi duro o ciclo olímpico, queríamos terminar com uma medalha”.

    Mas é João Ribeiro que traça já o futuro: “Há mais um ciclo olímpico pela frente”.

    A meia final, rápida na qual caiu o recorde olímpico, foi disputada no mesmo dia. O vento nessa semi final estava mais favorável, descrevem os canoístas. Mas era igual para todos os barcos. “Dois tiros no mesmo dia”. No Mundial há maior tempo de descanso, recordam em declarações à RTP. “Para nós se a semi final e a final fossem em dias diferentes seria melhor, mas trabalhámos para fazer as duas ao mesmo nível”. Uma preparação “ao pormenor” sobre “o que comer, descansar, recuperar”. Mas, no final, na final, “não deu para nós hoje infelizmente”.

  • João Ribeiro e Messias Baptista ficam, afinal, no 6.º lugar da final de K2 500

    As imagens das transmissões televisivas fizeram crer que a dupla portuguesa tinha terminado em 5.º, mas as classificações oficiais da organização dos Jogos Olímpicos indicam que João Ribeiro e Messias Baptista ficaram, afinal, no sexto lugar.

    Jacob Schopf e Max Lemke, da Alemanha, conquistaram o ouro, seguidos de Bence Nadas e Sandor Totka, da Hungria, e Jean van der Westhuyzen e Tom Green, da Austrália. A dupla portuguesa ficou ainda atrás dos espanhóis Adrián del Rio e Marcus Cooper e dos também alemães Max Rendschmidt e Tom Liebscher-Lucz.

    Os canoístas portugueses João Ribeiro (E) e Messias Baptista (D) reagem após terminarem da prova da final de K2 500 metros em sexto, nos Jogos Olímpicos de Paris, em Paris, França, 09 de agosto de 2024. HUGO DELGADO/LUSA

  • João Ribeiro e Messias Baptista ficam em 5.º em K2 500 e carimbam mais um diploma

    João Ribeiro e Messias Baptista ficam no quinto lugar da final de K2 500 e garantem mais um diploma olímpico para Portugal nos Jogos Olímpicos de Paris.

  • João Ribeiro e Messias Baptista prestes a entrar em ação na final de K2 500 metros

    Está prestes a começar a final de K2 500 da canoagem, com a dupla João Ribeiro e Messias Baptista a procurar a terceira medalha portuguesa nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

  • Lutador egípcio Mohamed Elsayed detido por alegada agressão sexual em bar depois de ter sido eliminado

    O lutador egípcio Mohamed Elsayed foi detido em Paris ontem à noite, por alegada agressão sexual a uma mulher, avançou a AFP.

    Foi detido à saída de um bar às cinco da manhã. O Le Parisien diz que o atleta estava bêbado.

    Elsayed, de 26 anos, foi eliminado nos oitavo de final de Paris na última quarta-feira, depois de ter sido medalha de bronze na luta greco-romana em Tóquio em 2021.

  • A primeira medalha de ouro de um continente: Letsile Tebogo, o jovem africano que fez história nos 200 metros

    Letsile Tebogo, atleta de 21 anos do Botswana, tornou-se no primeiro africano a receber o ouro nos 200 metros e no primeiro campeão olímpico do seu país, que alcançou a segunda medalha de sempre.

    A primeira medalha de ouro de um continente: Letsile Tebogo, o jovem africano que fez história nos 200 metros

  • Tem 22 anos é do Taiti e ganhou a medalha de ouro no surf. Kauli Vaast comemorou a vitória “em casa” com as danças tradicionais.

    É já o rei de Teahupo.

  • França organiza grande parada com atletas franceses a 14 de setembro

    França vai continuar a festa olímpica mesmo depois do fim dos Paralímpicos. Está a ser preparada uma grande parada nos Champs-Élysées para 14 de setembro para celebrar os atletas franceses que participaram nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, anunciou Emmanuel Macron.

    Em comunicado, citado pelos jornais franceses, o Eliseu explica que “esta parada olímpica da equipa unida de França, acompanhada de todos os que contribuíram para o sucesso dos Jogos, vai permitir, no segundo fim de semana de setembro, a todos os franceses partilharem um momento excecional de comunhão com os nossos atletas”.

  • De Tóquio para Paris, Sydney ganhou um apelido, um recorde e mais um ouro. E continua a ser o futuro que já é presente

    Sydney McLaughlin-Levrone sagrou-se bicampeã olímpica dos 400m barreiras, pulverizando recorde mundial que já lhe pertencia, e continua a escrever uma história que começou no Rio e explodiu em Tóquio.

    De Tóquio para Paris, Sydney ganhou um apelido, um recorde e mais um ouro. E continua a ser o futuro que já é presente

  • Botswana dá a tarde de folga pela vitória de Tebogo

    O Botswana decretou uma tarde de folga para todos os cidadãos esta sexta-feira para comemorar a primeira medalha de ouro do país, conseguida por Letsile Tebogo, nos 200 metros.

    “Sua Excelência, Mokgweetsi Eric Keabetswe Masisi, anuncia a toda a nação que considera uma homenagem adequada a Letsile Tebogo, ‘Sensação do Botswana’, dar ao Botswana e seus residentes uma tarde livre, esta sexta-feira, 9 de agosto, 2024”, lê-se na declaração do Presidente que o felicita e presta, ainda, homenagem à mãe do atleta, que tanto o influenciou.

    Tebogo dedicou, aliás, a vitória à sua mãe que morreu este ano.

  • João Ribeiro e Messias Baptista na final do K2 500

    João Ribeiro e Messias Baptista estão na final do K2 500, após terminarem a segunda série na terceira posição com quatro embarcações a avançarem para a final A, que se realiza às 12h20 (hora portuguesa, menos um do que em Paris). Estão apurados para a corrida decisiva Alemanha, Hungria, Rep. Checa, EUA, Austrália, Espanha, Portugal e Alemanha 2

  • Da terceira equipa nos Jogos às descrições de "sem abrigo" na TV: Kimia deixou o Irão, reencontrou melhor amiga em combate e perdeu

    Kimia Alizadeh foi a primeira mulher iraniana medalhada, deixou país, esteve na equipa de refugiados e representa a Bulgária. Agora, teve pela frente a melhor amiga e ex-companheira, cedendo no final.

    Da terceira equipa nos Jogos às descrições de “sem abrigo” na TV: Kimia deixou o Irão, reencontrou melhor amiga em combate e perdeu

  • Pedro Pichardo atrás do ouro, Vanessa Marina em estreia e canoagem: os portugueses em ação no 14.º dia dos Jogos

    Portugal vai atrás do ouro na final do triplo salto com Pedro Pichardo, Vanessa Marina estreia-se com o breaking e Messias Baptista e João Ribeiro podem chegar a uma final na canoagem.

    Pedro Pichardo atrás do ouro, Vanessa Marina em estreia e canoagem: os portugueses em ação no 14.º dia dos Jogos

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