Histórico de atualizações
  • Bom dia, obrigada por ter estado connosco ao longo do dia de ontem. Continuamos a seguir a guerra no Médio Oriente neste novo artigo em direto.

    Israel lança vários ataques contra o Líbano e afirma ter atingido centro de comandos do Hezbollah

  • Musk reuniu-se de forma privada com embaixador do Irão na ONU

    Elon Musk continua a afirmar-se como o braço direito de Donald Trump. O magnata ter-se-á encontrado com o embaixador do Irão junto das Nações Unidas na passada segunda-feira, em Nova Iorque. A informação não foi confirmada de forma oficial por nenhuma das partes, mas foi avançada por dois oficiais iranianos ao New York Times.

    As mesmas fontes anónimas descrevem que a reunião durou cerca de uma hora e foi “positiva”, tendo terminado “como boas notícias”. O objetivo terá sido acalmar as tensões entre os Estados Unidos e o Irão, relativamente à situação no Médio Oriente, tendo em conta a troca de ataques do Irão com Israel.

  • Manifestação em Paris contra o jogo de futebol entre França e Israel

    Poucas centenas de manifestantes juntaram-se esta quinta-feira convocados pela França Insubmissa (LFI, esquerda) contra a realização do jogo das seleções de futebol de França e Israel, mostrando o descontentamento com a presença do Presidente francês no jogo.

    “Eu não concordo com isso (com a presença do Presidente francês e do governo no jogo), não deveriam estar lá. É bem óbvio que eles estão escolhendo um lado. É como se eles estivessem misturando política e desporto, o que talvez não deveriam”, referiu Matteo, de 20 anos, americano a viver na França.

    A manifestação que começou pelas 18 horas locais (17 horas em Lisboa) numa praça em Saint Denis, a apenas dois quilómetros do Stade de France, onde se realiza o jogo, reuniu cerca de 200 pessoas e membros do partido de esquerda radical que foram gritando por Gaza, pela Palestina, pelo Líbano, pelo fim do genocídio e o fim do fornecimento de armas a Israel por parte da França.

  • Adeptos israelitas envolvem-se em confrontos com polícia durante o jogo França-Israel

    Vários adeptos israelitas envolveram-se em confrontos com a polícia francesa durante o jogo França-Israel, que ainda decorre, avançou o Telegraph. Fora do estádio há protesto pró-Palestina e um forte dispositivo policial.

  • Seleção de futebol israelita assobiada antes do jogo no Stade de France

    O jogo para a Liga das Nações entre França e Israel já começou. Está classificado como de alto risco depois dos confrontos em Amesterdão no fim do jogo da equipa israelita Maccabi Telavive com o Ajax. Antes de rolar a bola, enquanto tocava o hino nacional de Israel, foi possível ouvir assobios e vaias, num Stade de France que parece quase vazio — as vendas de bilhetes foram limitadas, também por motivos de segurança.

    A cerca de dois quilómteros do Stade de France, reúnem-se centenas de manifestantes pró-Palestina, sob um forte dispositivo policial, descreve o jornal L’Équipe.

  • Ataque israelita no Líbano provoca 21 mortos

    Israel atacou hoje o Líbano e provocou a morte de 21 pessoas, avançou o ministério da Saúde do Líbano, citado pela agência Reuters.

  • "Não vamos ceder ao antissemitismo", diz Macron, antes do jogo França-Israel

    Emmanuel Macron vai assistir hoje ao jogo França-Israel, da Liga das Nações. Sob inúmeras críticas, o Presidente francês disse esta tarde

    “Não vamos ceder ao antissemitismo em lado nenhum”, referiu Macron, citado pela AFP. “E a violência, nem a intimidação, incluindo na República Francesa, nunca prevalecerão”, acrescentou.

  • Ajuda humanitária bloqueada por Israel no norte de Gaza, alerta ONU

    O ONU fez seis tentativas para entregar ajuda humanitária na zona norte de Gaza, mas Israel bloqueou o transporte. Este impedimento verificou-se nos últimos dois dias, avançou Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da ONU, citado pelo Times of Israel.

    “Todas as tentativas da ONU para entrar nestas áreas com comida, água e medicamentos este mês foram negadas ou bloqueada”, acrescentou.

    O porta-voz da ONU referiu ainda que produtos lácteos, ovos, frutas e vegetais são bens “praticamente inexistentes”.

  • Papa Francisco recebeu reféns israelitas libertados

    O Papa Francisco recebeu hoje, no Vaticano, um grupo de israelitas que estiveram reféns em Gaza. De acordo com o Vatican News, este grupo raptado pelo Hamas a 7 de outubro do ano passado, levou também fotografias de outros israelitas que continuam em Gaza.

    No total, estiveram presentes 16 pessoas — dez mulheres, quatro homens e duas crianças.

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  • Ataque israelita em Damasco atingiu dois edifícios residenciais e provocou várias mortes

    Várias pessoas foram mortas e outras ficaram feridas em ataques israelitas que atingiram dois edifícios residenciais nos subúrbios da capital síria, Damasco, segundo a agência de notícias estatal síria SANA.

  • IDF dizem ter atingido mais de 30 infraestruturas do Hezbollah em Beirute nas últimas horas

    O exército israelita afirma ter atingido mais de 30 locais do Hezbollah em Beirute nas últimas 48 horas.

    Entre os alvos estão “depósitos de armas, quartéis-generais militares e outras infraestruturas do Hezbollah foram atacados na capital libanesa durante a noite e esta manhã”, referem as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês).

    As instalações do Hezbollah estavam localizadas “no coração de uma população civil”, afirmou o exército no Telegram sem apresentar provas deste facto, acusando mais uma vez o grupo de usar escudos humanos.

  • Guerra de Israel em Gaza tem características de genocídio, diz ONU

    Um comité especial da ONU que investiga alegados abusos israelitas nos Territórios Ocupados declarou hoje que os métodos de guerra utilizados por Israel na Faixa de Gaza “correspondem às características do genocídio”.

    O comité concluiu que, “desde o início da guerra”, em outubro de 2023, “as autoridades israelitas têm apoiado publicamente políticas que privam os palestinianos das necessidades vitais mais básicas”, incluindo alimentos, água e combustível.

    Os peritos consideram que a fome se tornou uma “arma de guerra” e que há um desejo de “infligir castigos coletivos à população palestiniana” em retaliação pelos ataques do grupo extremista Hamas.

    As declarações de altos funcionários e os obstáculos “sistemáticos e ilegais” à entrada de ajuda humanitária “tornam claro” para o Comité Especial da ONU que Israel procura instrumentalizar os recursos mais básicos para fins políticos e militares.

  • Ataques israelitas reportados nos subúrbios de Damasco, na Síria

    Ataques aéreos israelitas estão a ser reportados nos subúrbios de Damasco, na Síria, avança a agência de notícias estatal do país. A agência informa que o primeiro ataque teve como alvo o bairro de Mezzeh, no coração da capital.

    Pouco depois, a mesma agência reportou um ataque à cidade de Qudsaya, a 10 km de Mazzeh.

    No Facebook, a agência partilha um vídeo em que se vê muito fumo numa zona residencial.

    No X, estão a ser partilhadas imagens dos ataques.

  • Resposta do Irão a Israel será "esmagadora", garante comandante do exército

    A resposta do Irão a Israel será “esmagadora”, garantiu nesta quinta-feira o comandante do exército iraniano, Mohammad Bagheri.

    O responsável acrescentou que essa resposta irá surgir “no momento certo”.

    “Somos nós que determinamos o momento e a forma de resposta a Israel”, afirmou o responsável.

  • Imagens mostram momento em que míssil israelita cai no subúrbio a sul de Beirute

    Estão a ser partilhadas imagens do momento em que um edifício foi bombardeado por Israel na zona de Choueifat, nos subúrbios a sul da capital do Líbano, Beirute.

    Até ao momento não há informação em relação ao número de vítimas do ataque. A população só foi avisada para abandonar a zona pouco antes do ataque israelita.

    Este vídeo publicado no X, que mostra a enorme explosão provocada pelo ataque, foi verificado pela agência de verificação de factos da Al Jazeera.

  • Sul de Beirute sob ataque israelita pouco depois de alerta para evacuação

    Um ataque aéreo atingiu os subúrbios a sul da capital libanesa esta quinta-feira, pouco depois de um alerta israelita para evacuar Beirute.

    “Vocês estão localizados perto de instalações e interesses do Hezbollah contra os quais os (militares israelitas) operarão num futuro próximo”, disse o porta-voz do exército israelita Avichay Adraee numa publicação no X que incluía um mapa identificando edifícios nas áreas de Shouaifat al -Omrousiya e Ghobeiry.

  • Human Rights Watch acusa Israel de crimes contra a humanidade em Gaza

    A organização Human Rights Watch (HRW) acusou hoje Israel de cometer crimes contra a humanidade em Gaza, além de ter obrigado à deslocação forçada em massa e destruição generalizada no território palestiniano.

    “As autoridades israelitas provocaram deslocações forçadas maciças e deliberadas de civis palestinianos em Gaza desde outubro de 2023 e são responsáveis por crimes de guerra e crimes contra a humanidade”, escreve a HRW num relatório intitulado “Hopeless, Starving, and Besieged: Israel’s Forced Displacement of Palestinians in Gaza” (“Sem Esperança, Famintos e Sitiados: A Deslocação Forçada de Palestinianos em Gaza por Israel”).

    “Não há nenhuma razão militar imperativa plausível que justifique a deslocação em massa de quase toda a população de Gaza por parte de Israel, muitas vezes, várias vezes. Em vez de garantir a segurança dos civis, as ‘ordens de retirada’ militares têm causado graves danos”, acrescenta a organização de defesa e promoção dos direitos Humanos, com sede em Nova Iorque.

    Para a organização, a comunidade internacional, nomeadamente os governos, “devem aprovar sanções específicas e outras medidas e suspender a venda de armas a Israel”. Além disso, prossegue, o procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI) deve investigar as deslocações forçadas de Israel e o impedimento do direito de regresso como um crime contra a humanidade.

    Com 154 páginas, o relatório é publicado na altura em que está em curso uma campanha militar israelita no norte de Gaza “que muito provavelmente criou uma nova vaga de deslocação forçada de centenas de milhares de civis”.

    No documento é examinada a forma como a conduta das autoridades israelitas levou à deslocação de mais de 90% da população de Gaza – 1,9 milhões de palestinianos – e à destruição generalizada de grande parte de Gaza nos últimos 13 meses.

  • Bom dia, vamos continuar a seguir aqui a guerra no Médio Oriente. Pode ler o que se passou ontem neste outro artigo em direto.

    Borrell apresenta proposta para UE “suspender diálogo político com Israel”

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

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