Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos ficar por aqui neste liveblog. Pode acompanhar os acontecimentos políticos no novo liveblog que agora abrimos.

    Governo recusa englobamento obrigatório de rendimentos de capital

    Obrigada por estar connosco. Continue desse lado. Bom dia

  • Manifesto dos 50 pela Justiça confirmou preocupações do PR com necessidade de reforma

    Os signatários do manifesto em defesa de uma reforma da Justiça confirmaram hoje, durante a audiência com o Presidente da República, as preocupações de Marcelo Rebelo de Sousa com os problemas e necessidade de reforma, adiantou uma das subscritoras.

    Maria de Lurdes Rodrigues, uma das subscritoras, explicou à agência Lusa que a audiência com o chefe de Estado português demorou duas horas e permitiu “confirmar as preocupações” de Marcelo Rebelo de Sousa.

    A ex-ministra da Educação (Governo socialista) lembrou que o Presidente da República tem vindo a reafirmar “desde o início do seu mandato” a preocupação “com os problemas de justiça e com a necessidade de uma reforma da justiça”.

  • Pedro Fidalgo Marques diz que energia nuclear "não é o futuro"

    No seu minuto final, Pedro Fidalgo Marques diz que o PAN defende a proteção animal numa “transição justa”, e argumenta também a favor da igualdade salarial e dos direitos humanos na UE.

    A energia nuclear não é o futuro, garante. A aposta deve ser apenas nas energias renováveis.

  • Depois de repto de Catarina Martins, Paupério diz que "Livre está muito feliz nos verdes europeus"

    Relativamente à decisão do aeroporto, Francisco Paupério diz que, segundo o relatório que cita, “a localização mais bem definida seria Alcochete” e “a boa notícia é que não foi o Montijo”. Pedro Fidalgo Marques interrompe para dizer “desde que se pague”, o que Paupério contraria.

    Por outro lado, sobre repto de Catarina Martins, Francisco Paupério sublinha que” Livre está muito feliz nos verdes europeus”, com três pilares: “Democracia, ambiente e direitos humanos”.

  • Catarina Martins desafia Livre a colocar-se "verdadeiramente na esquerda" e não nos Verdes

    Catarina Martins diz que se não houver transição climática não há criação de riqueza. “As emissões de CO2 significam que a UE está a perder nove mil milhões de euros por dia”.

    Depois, e garantindo que não se quer meter na disputa entre Livre e PAN, diz que há o grande desafio de haver uma missão conjunta de paz, uma agenda de clima e social. Argumenta que tem gostado de ver a forma como Paupério fala em direitos humanos e deixa o desafio ao Livre para que esteja “verdadeiramente na esquerda” e não nos Verdes.

  • Tânger defende que "a emergência climática existe"

    Tânger Corrêna garante que, para o Chega, “a emergência climática existe”, ainda que “não depende só do ser humano”.

    “Nós somos a favor do meio ambiente porque somos provavelmente o partido mais votado do mundo rural e não há quem trate melhor o ambiente do que o mundo rural”, argumenta o cabeça de lista do Chega às europeias.

  • Fidalgo Marques diz que PAN é mais ambientalista e defende mais os animais do que o Livre

    Pedro Fidalgo Marques diz que o que distingue PAN e Livre é o “ambientalismo”, criticando o Livre por concordar com a construção do novo aeroporto, que implicará o abate de muitos sobreiros. O empenho na defesa do bem estar animal é outra diferença que frisa.

  • Paupério considera que o que distingue o Livre do PAN é a "visão integrada do ambientalismo" e a não separação do estado social

    Francisco Paupério defende que o que distinge Livre e PAN é que no Livre há um “tipo de visão integrada e sistémica do ambientalismo” e a consciência de que “não podemos separar pessoas e estado social”.

  • "Os partidos conservadores são os mais ambientalistas", diz Tânger Correia

    Tânger Correia diz estar de acordo com que cada partido dite a velocidade da sua adesão à UE. “Ou estas coisas andam porque os países querem, ou não andam e não vale a pena empurrar”.

    “Os partidos conservadores são os mais ambientalistas”.

  • Catarina Martins: "Sempre que há uma crise, a UE tem de fazer uma coisa diferente do que está nos tratados"

    Catarina Martins, cabeça de lista do Bloco de Esquerda, garante que o partido “leva a Europa a sério” e questiona a questão dos tratados, independentemente dos alargamentos dizem. Nas vacinas, por exemplo, “a UE atuou sem nenhum tratado”.

    “Sempre que há uma crise tem de fazer uma coisa diferente do que está nos tratados”, sentencia, sublinhando que “estes tratados são impossíveis de utilizar e há necessidade de mudar”.

  • PAN: "Não devemos encarar nunca um alargamento da UE como um problema"

    Pedro Fidalgo Marques diz que “não devemos encarar nunca um alargamento da UE como um problema”: “O fim da UE é quando nos fecharmos como nós próprios”.

    “Um novo contributo não é um problema, mas uma necessidade de reorganização”, incluindo em órgãos como o Conselho Europeu.

  • Paupério considera que "todos os candidatos à UE devem seguir o mesmo ritmo", Ucrânia incluída

    Paupério entende que Portugal poderia ser um dos países “penalizados com o alargamento”, considera deve contribuir para a “coesão e criar estabilidade europeia” — “Podemos expandir o projeto de paz”, diz, tendo em conta que não houve guerra em território da UE.

    Questionado sobre a entrada da Ucrânia diz que “todos os candidatos devem seguir o mesmo ritmo” e “não podemos acelerar por questões geopolíticas”.

  • Catarina Martins acusa Tânger Correia de falar em plano "perigoso" para "armar população"

    Catarina Martins diz que a emergência são os “climabonds”, e não os “defense bonds” (mutualização da dívida europeia para contribuir para fins que tenham a ver com alterações climáticas ou com investimento em Defesa, respetivamente”.

    E argumenta que o plano de Tânger Correia é ter a “população armada” para uma eventual 3ª Guerra Mundial, argumento “perigoso especialmente vindo de um diplomata”.

  • Tânger Corrêa: "Não temos forças militares ativas para enfrentar um desafio sério"

    Tânger Corrêa entende que é preciso “gastar dinheiro” na defesa e argumenta que “não se faz uma guerra com armas de destruição maciça, tem de haver homens”.

    O investimento “podia ser público para controlar venda e produtos que saem dessa industria”, entende, notando que “não temos forças militares ativas em quantidade suficiente para enfrentar um desafio sério”.

    O candidato do Chega acredita que “Putin está bastante ocupado com Ucrânia” e que não deverá estar atualmente preocupado para o Ocidente, o que considera ser “relativamente tranquilizador”.

  • Livre defende "política de segurança comum", PAN quer contribuição extraordinária sobre lucros da Defesa

    Paupério diz que a Europa tem de ter uma “política de segurança comum”. E diz que a UE tem de ter sistemas energéticos internos para não depender da Rússia.

    Ou seja, defende a independência da UE em vários pontos — na Defesa, na energia ou na alimentação, por exemplo.

    A indústria militar tem de ter um investimento “pensado”, mas não necessariamente maior. “E depois deixamos pessoas sem casa, sem comida, isto vem da segurança alimentar e da independência energética. Há outras prioridades e tudo isso tem de ser considerado”.

    Pedro Fidalgo Marques diz que se deveria discutir uma contribuição extraordinária sobre os lucros da indústria da Defesa para compensar os danos causados pela guerra.

  • Catarina Martins acusa UE de "eurocinismo" e diz que há armamento europeu a apoiar "massacre em Gaza"

    Catarina Martins diz que “a Europa só não tem independência estratética porque não quer, gasta mais em percentagem do PIB do que Rússia e China”. “O eurocinismo utiliza a Ucrânia para um caminho que sempre quis”, atira, sublinhando que “há um massacre em Gaza a acontecer e temos governos, como o alemão, que está a dar armas a Israel”.

    “Não somos obrigados a aceitar os termos que os outros impõem neste debate”, insiste, frisando que “a missão agora para a União Europeia é a paz”. Para Catarina Martins essa missão não pode ser “subordinada a interesses norte-americanos” nem à extrema-direita, que acusa de “tentar mudar imagem” mas que recebeu “financiamento de Putin”.

  • Pedro Fidalgo Marques defende "unidades de intervenção rápida" internacionais em alternativa a exército europeu

    Pedro Fidalgo Marques diz que é preciso trabalhar uma melhor “integração em termos militares europeus”, pensando numa “política europeia” para a Defesa. Defende unidades de intervenção rápida multinacionais em vez do “utópico”, para já, exército europeu.

    Recorda ainda que o PAN é contra o Serviço Militar Obrigatório.

  • UE deve ser "neutra" e agir depois de Ucrânia e Rússia colocarem critérios para alcançar a paz

    Francisco Paupério, cabeça de lista do Livre às europeias, considera que “em primeiro é preciso debater na Europa” porque “quando não há política externa única é muito difícil”

    O candidato considera que não deve ser a UE a definir o que deve ser apresentado para travar a guerra, devendo ser “neutra” e permitindo que sejam a Ucrânia e Rússia a definir os critérios para um cessar-fogo.

  • Tânger Correia diz ainda não ter percebido se vitória de Trump seria risco para a Europa

    Tânger Correia defende que promover uma “cooperação” entre Ucrânia e Rússia com uma “cintura de segurança feita pela Rússia” é apenas “uma das hipóteses que podem estar em cima da mesa”.

    Putin fez um “erro de cálculo fatal”, argumenta. E diz que o pior é a continuidade da guerra, que vai levar a um “resultado complicado”. Por isso é preciso “apoiar a Ucrânia para não ir para a mesa das negociações numa situação de inferioridade”.

    Será “importantíssimo” o papel dos EUA e do Reino Unido, que por isso devem participar num encontro para uma solução diplomática, argumenta. Mas para já é preciso reforçar ajuda à Ucrânia.

    Uma vitória de Donald Trump seria um risco? “Ainda não percebi”, porque as propostas são “contraditórias entre si”, responde. E diz que a extrema-direita é composta por “neonazis e fascistas que no fundo são marxistas”.

  • Catarina Martins acusa UE de não ter tentado negociar a paz: "Tem tido um caminho de enorme cinismo"

    Catarina Martins, cabeça de lista pelo Bloco de Esquerda, considera que “a UE não tem tido estratégia autónoma para a paz”. “As guerras acabam em conferências para a paz”, realça, frisando que a UE tem “capacidade económica que não tem comparação” e que se pretendesse tinha capacidade para negociar a paz.

    “A UE não tentou [negociar a paz], tem tido um caminho de enorme cinismo e eurocinismo dizendo à Ucrânia que até quer alargamento, sem discutir o caminho para a paz”, afirma, sublinhando que neste momento só “há duas alternativas: a destruição da Ucrânia ou escalada nuclear”.

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