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  • E chega assim ao fim a nossa cobertura da 10ª edição do NOS Alive. Se já está a ficar saudosista, não se preocupe — Álvaro Covões, da Everything is New já confirmou: para o ano há mais. O festival irá regressar ao Passeio Marítimo de Algés entre os dias 6 e 8 de julho de 2017.

    No recinto, os concertos irão continuar até às 4h da manhã — com Ratatat, que fechará o Palco Heineken, e Boys Noize, no Palco NOS Clubbing. Mais logo, teremos um artigo (aliás, dois) completo com tudo passou este sábado pelo NOS Alive, tal e qual como nos dias anteriores.

    Obrigada por nos ter acompanhado durante estes três dias de festival. Até breve.

  • Grimes arranca com o super hit “REALiTi”, seguido de gritaria que não se entende.

    Já percebi porque não se deixa fotografar: ela é apenas uma silhueta no palco.

    Grimes, és mesmo tu?

  • Arcade Fire: isto é que foi um "best of"!

    O concerto desta noite de Arcade Fire teve tudo para ficar para a história. Lançando hit atrás de hit, os canadianos presentearam os fãs com um alinhamento de luxo, capaz de deixar invejosos todos os que preferiram ficar em casa (agarrados à televisão, já que a RTP tem transmitido os concertos em direto).

    Com quase duas horas de concerto, houve tempo mais do que suficiente para percorrer a já longa discografia (a banda surgiu em 2001) e para clássicos como “No Cars Go” ou “Reflektion”. Para regalo dos presentes, também não faltaram temas daquele que continua a ser o álbum mais icónico da banda — Funeral, que no próximo ano celebra o seu 20º aniversário.

    O público esteve à altura do prato que lhe foi servido, e dançou até ao último segundo — uns mais calçados do que outros. Já os Arcade Fire mostraram de que fibra é que são feitos e deram um espetáculo digno de se ver — com direito a chuva de papéis coloridos em “Here Comes The Night Time” e tudo. Mas será que se esperava menos do que isso? A fasquia estava alta, mas os canadianos não desiludiram — vieram, viram, venceram.

    ARCADE FIRE,

    © Arlindo Camacho

  • Agora “We Own the Sky” do álbum Saturdays = Youth. Querem ver que vai sair daqui outro best of?!

  • M83 arrancam com força: “Reunion”!

    Simpáticos, pedem desculpa pelos 10 minutos de atraso.

  • Mandem-nos as vossas fotos!

  • Dançar agarradinhos e tal… não.

  • Four Tet está apenas e só em modo DJ set. Dos bons, mas não mais do que isso.

  • Não há encore para ninguém, Gonçalo. Por aqui, já está tudo a dispersar.

  • E terminou o concerto dos Arcade Fire. Mas pode ser falso alarme: virá aí encore?

  • Não é um dos tema de Funeral, mas “Here Comes The Night Time” teve direito a uma chuva de papéis coloridos. Infelizmente, a fotografia (possível) não faz jus ao momento.

    image

  • Os fãs dos Arcade Fire não se podem queixar de faltarem os grandes hits. A banda continua a oferecer Funeral às pasadas — agora é “Rebellion”.

  • Aí está ele: Four Tet.

    Os Arcade Fire ainda não acabaram e o Palco Heineken já está cheio.

    Four tet

  • Queriam ouvir o Funeral? Então, aí o têm. Depois de “Neighborhood #1 (Tunnels)”, foi “Neighborhood #3 (Power Out)”. O público está ao rubro, e os canadianos não parecem querer parar.

  • Há quem goste de estar à vontade ao som de Arcade Fire. Ou à vontadinha.

  • Os clássicos vieram todos — “No cars go” foi um deles. A Elsa Rodrigues registou o momento.

  • E agora uma velhinha: “No Cars Go”, do segundo álbum da banda, Neon Bible, de 2007.

  • E eu aqui todo invejoso, sem conseguir sair da sala de imprensa…

  • Mais uma: “We Exist”, de 2013. Isto quase parece uma sessão de discos pedidos. Os fãs podem ficar contentes.

  • Sim, Pedro, é verdade. Aqui em baixo o som está muito melhor. Quem escolheu ficar no topo dos stands que existem um pouco por todo o recinto terá mais dificuldade em ouvir o concerto em condições. E aqui também está mais quentinho!

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