Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • O acompanhamento de novo agravamento do mau tempo termina aqui.

    Obrigada por ter estado connosco.

    Boa noite!

  • Albufeiras estão a 77% da capacidade, mas três ainda têm menos de 20%

    O boletim da agência do ambiente indica que houve um aumento global de 11,8% de água nas 79 albufeiras monitorizadas e dessa grande maioria, 42, estão entre 81 e 100% da capacidade.

    Albufeiras estão a 77% da capacidade, mas três ainda têm menos de 20%

  • PSD recomenda ao Governo que acione Fundo de Emergência Municipal

    PSD recomendou esta terça-feira ao Governo que acione o Fundo de Emergência Municipal “rapidamente” para garantir os apoios necessários à reparação dos danos causados aos municípios e comunidades intermunicipais pelas cheias deste mês.

    Os deputados sociais-democratas pedem ainda ao Governo que “informe a Assembleia da República relativamente às iniciativas que tenciona implementar, aos mecanismos (nacionais e europeus) que pretende acionar, aos montantes que pretende disponibilizar e à tipologia de despesa que pretende financiar”.

    “Garanta que os apoios à reparação dos danos verificados chegam com celeridade e em tempo útil ao terreno, por forma a que as famílias lesadas possam ser rapidamente auxiliadas e que os municípios afetados possam dotar-se dos meios necessários para reabilitarem o património público danificado”, recomendam também.

  • Chuva causa 30 inundações e quatro desalojados no distrito de Portalegre

    A chuva intensa que caiu esta terça-feira no distrito de Portalegre provocou 30 inundações, até às 16h00, em vias públicas e habitações, tendo deixado quatro pessoas desalojadas em Ponte de Sor, disse fonte da Proteção Civil.

    A fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre indicou à agência Lusa que as quatro pessoas desalojadas, uma mulher e três filhos, dois dos quais menores, residem na Rua 1.º de Maio, em Ponte de Sor, tendo o alerta para esta ocorrência sido dado à 09h50.

    As quatro pessoas foram realojadas temporariamente em casa de familiares, visto que a sua casa “só dentro de três a cinco dias fica em condições de ser habitada”, acrescentou.

  • Campo Maior ainda apura prejuízos mas prevê três a quatro milhões

    Uma semana após o mau tempo que causou inundações, estragos e desalojados em Campo Maior (Portalegre), a câmara ainda apura o valor dos prejuízos, mas estima que deverão situar-se entre “os três e quatro milhões de euros”.

    A previsão inicial do presidente do município de Campo Maior, Luís Rosinha, avançada logo na terça-feira da semana passada, dia em que as fortes chuvadas causaram os estragos, rondava os dois milhões de euros, mas, “no dia a seguir”, o valor “andaria já próximo dos três milhões”, disse esta terça-feira o autarca.

    “Entretanto, foram surgindo outras situações e ainda nos continuam, diariamente, a chegar informação de munícipes relativa a prejuízos”, relatou à agência Lusa o presidente da câmara municipal, questionado sobre o montante global dos danos, uma semana após a intempérie.

  • Loures sobe estimativa de prejuízos para 36 milhões de euros

    A Câmara de Loures estimou hoje os prejuízos do mau tempo no concelho em 36 milhões de euros, anunciando vales de compras para as famílias que perderam mobiliário e apoios até 50 mil euros por empresa afetada.

    Durante uma visita a várias lojas e serviços atingidos por inundações na Flamenga, o presidente da Câmara Municipal, Ricardo Leão (PS), indicou à Lusa a nova estimativa, com 30 milhões de euros de prejuízos em infraestruturas públicas e o restante no comércio local.

    O balanço anterior da autarquia apontava para prejuízos globais de mais de 20 milhões.

    Em declarações aos jornalistas durante a visita, Ricardo Leão explicou os apoios que a autarquia vai entregar às famílias e às empresas, um “balão de oxigénio” enquanto as ajudas “imprescindíveis” do Governo não chegam.

  • Centro de Saúde de Algés com prejuízos de cerca de dois milhões de euros, devido ao mau tempo

    Utentes estão sem consultas há mais de uma semana no Centro de Saúde de Algés. O mau tempo já tinha afetado o edifício e agora o piso -3 voltou a inundar, de acordo com a CNN Portugal.

    Não há condições para abrir as instalações. Os bombeiros de Algés estão a tentar tirar a água com bombas a trabalhar 24 sob 24 horas. Contudo, os prejuízos são já irreparáveis, dado que vão em cerca de 2 milhões de euros.

    A chuva intensa avariou material informático e ar condicionado e deixou o Centro de Saúde cheio de água, lama e lixo.

    O comandante dos bombeiros de Algés afirma que não há previsão de reabertura.

  • Grupos Ocidental e Central dos Açores sob aviso amarelo devido à chuva e agitação marítima

    O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou sob aviso amarelo as ilhas do grupo Ocidental e Central dos Açores devido a chuva “por vezes forte” e agitação marítima, entre terça-feira e quinta-feira.

    Em comunicado, o IPMA refere que o aviso para “precipitação por vezes forte” nas ilhas do grupo Ocidental (Flores e Corvo) vigora entre as 11h00 e as 12h00 de terça-feira, ao passo que o da agitação marítima, com ondas de noroeste, diz respeito ao período entre as 11h00 de terça-feira e as 0h00 de quarta-feira.

  • Circulação de comboios restabelecida na Linha do Douro

    A circulação de comboios na Linha do Douro foi restabelecida pelas 10h30, entre Régua e Tua, depois de ter estado suspensa durante a manhã devido à queda de árvores, disse esta terça-feira fonte da Infraestruturas de Portugal (IP).

    Segundo fonte da IP, o alerta foi dado às 08h30 após terem sido detetadas “árvores caídas sobre a via”.

    A circulação foi restabelecida pelas 10h30 depois de terem sido retiradas as árvores caídas sobre a via ao quilómetro 112, 237, perto da estação de Covelinhas, concelho do Peso da Régua.

    A circulação ferroviária esteve suspensa entre as estações do Peso da Régua, distrito de Vila Real, e a do Tua, distrito de Bragança.

  • IPMA coloca todos os distritos de Portugal continental sob aviso amarelo

    Todos os distritos de Portugal continental estão com alerta amarelo (o terceiro da escala) desde as 9h00. Depois de 8 distritos terem estado a laranja — Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Leiria, Lisboa, Santarém, Setúbal e Viseu –, o IPMA reduziu hoje o nível de alerta devido ao desagravamento das condições meteorológicas.

    O amarelo vai manter-se até às 12h00 de hoje, com exceção de 7 distritos, cujo aviso se prolonga. Braga, Porto e Viana do Castelo continuam com o alerta até às 18h00. Até às 15hoo é nos distritos de Aveiro, Coimbra, Vila Real e Viseu.

    O arquipélago da Madeira encontra-se sem qualquer aviso. Já nos Açores, o Grupo Oriental é o único que se mantém a verde; os outros dois — Grupo Central e Ocidental — estão sob alerta amarelo.

  • Circulação de comboios suspensa na Linha do Douro entre Régua e Tua

    A circulação de comboios na Linha do Douro está suspensa entre a Régua e Tua devido à queda de árvores na via, confirmou à Rádio Observador fonte oficial da Infraestruturas de Portugal.

    O corte dura desde as 8h30 e não há previsão para que a circulação seja retomada. As autoridades estão no local para as operações de limpeza.

    De acordo com a IP, a queda de árvores ocorreu ao quilómetro 112,237 da linha.

    Também na Linha do Douro está em vigor um limite de velocidade de 50km/hora entre Marco de Canaveses e Pocinho, como medida preventiva.

    Quanto à circulação nas estradas, fonte oficial da Infraestruturas de Portugal diz à Rádio Observador que não há ocorrências.

  • A estação de Algés esteve novamente inundada. Os comboios não paravam, mas a circulação já foi restabelecida

    Devido a uma nova inundação provocada pela chuva no túnel de acesso à estação de comboios de Algés, os comboios estiveram sem parar durante cerca de 1h30.

    Às 8h40 a situação foi normalizada, a circulação foi retomada, disse à rádio Observador o adjunto do comandante dos bombeiros de Algés, Ricardo Brito, como pode ouvir aqui neste noticiário.

    Frente Cívica envia carta à PGR a pedir perícia médica a Ricardo Salgado

    Os comboios não paravam e as bilheteiras da estação estiveram encerradas, pois as máquinas de venda automática ficaram indisponíveis.

    Ricardo Brito refere que as condições de segurança foram tidas em conta e que a água já foi retirada. Há ainda trabalhadores no túnel a limpar o espaço.

  • Próximas horas são de desagravamento mas atenção ao Natal, pede presidente do IPMA

    Vamos assistir nas próximas horas “a um desagravamento” do estado do tempo, disse o presidente do IPMA à CNN. “Não quer dizer que não haja uma situação ou outra em particular com rajadas de vento de velocidade significativa mas, a seguir, tudo vai entrar em normalidade de inverno”.

    O que preocupa agora Miguel Miranda é mesmo o final da semana. Um novo episódio de chuva intensa está previsto “em cima do Natal”, avisa.

    Devido ao agravamento do mau tempo, por causa da forte precipitação, o IPMA pede cuidado para as viagens que os portugueses irão realizar entre os dias 24 e 25 de dezembro.

    “A planificação das viagens que muitos portugueses fazem durante esta época deve ser feita com toda a prudência necessária — de forma a não termos situações de risco significativo nas estradas de 24 para 25”, explica Miguel Miranda à CNN Portugal.

  • Proteção Civil registou 40 ocorrências durante a noite

    A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil registou entre as 00h00 e as 7h15 desta terça-feira 40 ocorrências em Portugal continental relacionadas com mau tempo.

    A noite foi muito calma. Desde as 00h00 até às 7h15 foram registadas 40 ocorrências no território continental, divididas pelos distritos do litoral e sem nenhuma incidência especial”, afirma à Rádio Observador o comandante Miguel Oliveira.

    Das 40 ocorrências, 17 foram inundações e 13 foram quedas de árvore. Não há registo de feridos.

    O comandante da Proteção Civil Miguel Oliveira afirma que, apesar de a situação estar calma, as autoridades vão manter o dispositivo em alerta.

  • "Está tudo calmo": Sapadores Bombeiros de Lisboa sem registo de ocorrências de maior

    O Regimento de Bombeiros Sapadores de Lisboa não regista, na manhã desta terça-feira, ocorrências de maior relacionadas com o mau tempo. “Está tudo calmo”, confirmou à Rádio Observador fonte oficial da autoridade num ponto de situação feito na última hora.

    Também contactada pela Rádio Observador, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil remete um ponto de situação para as 7h30.

  • Uma Ribeira do Porto tranquila em noite de alertas devido ao mau tempo

    O alerta laranja devido à precipitação forte e o alerta amarelo de cheias no Douro não tiraram a tranquilidade à zona ribeirinha, praticamente deserta na noite desta 2ª e sem sinais de preocupação.

    Uma Ribeira do Porto tranquila em noite de alertas devido ao mau tempo

  • Proteção Civil: “Tem sido uma noite normal. Para já está tudo calmo”

    A Proteção Civil registou 190 ocorrências até às 23h40 de segunda-feira em Portugal continental devido ao mau tempo, referindo que “cerca de 50 são lavagens de vias” e referentes a outros dias.

    “Tem sido uma noite normal. Para já está tudo calmo”, indicou à Lusa o comandante Miguel Oliveira, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

    De acordo com Miguel Oliveira, a noite de segunda-feira foi tranquila, avisando que o período da madrugada de hoje será o “mais expressivo”.

    Doze distritos de Portugal continental vão estar na hoje sob aviso laranja, o segundo mais grave numa escala de três, devido à chuva forte e persistente, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

  • Proteção Civil: não há ocorrências dignas de registo no país

    A Proteção Civil revelou, à Rádio Observador, que não existem ocorrências dignas de registo no país, numa altura em que 12 distritos estão sob aviso aviso laranja devido ao mau tempo. Previsões apontam para que a região Norte seja a mais afetada.

  • MAI apela aos cidadãos para que sigam recomendações da Proteção Civil

    O ministro da Administração Interna apelou hoje aos cidadãos para que sigam as indicações da Proteção Civil face às previsões de chuva intensa e possibilidade de inundações em meio urbano.

    “Os cidadãos devem seguir o conjunto das indicações disponibilizadas pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC)”, disse aos jornalistas José Luís Carneiro, à margem do lançamento da campanha de Segurança Rodoviária de Natal e Ano Novo “O melhor presente é estar presente”, da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.

    Este apelo do ministro surge no dia em que a ANEPC voltou a colocar em estado de alerta especial nível laranja (o terceiro mais grave de uma escala de quarto) os distritos de Braga, Viana do Castelo, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria, Setúbal e Lisboa devido às previsões de chuva intensa e possibilidade de inundações em meio urbano.

    “Esses alertas servem para as instituições locais de proteção civil, nomeadamente para quem nas autarquias tem responsabilidades na área da proteção civil. É muito importante que todas as recomendações que estão integradas nesses sistemas de comunicação da ANEPC, para os municípios e conjunto da sociedade, sejam escrupulosamente cumpridas, porque cumprindo essas recomendações estão também a contribuir para um país mais seguro na vida das pessoas e na proteção dos seus bens”, precisou.

    Questionado se estão à disposição todos os meios, o ministro afirmou que o sistema nacional de proteção civil é composto por vários níveis, que começam nas autarquias, uma vez que 90% das ocorrências ocorrem “em termos locais e têm soluções em termos locais”, mas quando não são suficientes sobem de patamar até atingir o nível nacional.

    “Quando não há meios suficientes em termos locais sobe de nível a responsabilidade da decisão e são mobilizados os meios em razão da proximidade dos fenómenos e, quando o nível distrital não é suficiente, sobe ao nível regional e os meios são mobilizados, quer público ou privados, para apoiar as populações nas suas necessidades”, disse.

    O ministro adiantou ainda que, quando os meios “não são suficientes, sobe o nível de responsabilidade para outros patamares de responsabilidade civil até ao patamar nacional”.

  • Porto: chuva cai mas com pouca intensidade

    No Porto, a chuva cai mas com pouca intensidade e o vento também sopra ligeiramente – um possível cenário de inundações não se verifica a esta hora. As ruas estão quase desertas e os restaurantes fechados, um cenário que também está relacionado com o facto de ser segunda-feira e ser dia de descanso na maior parte da restauração.

1 de 7