Momentos-chave
- Este não é Mark Zuckerberg, mas sim o seu avatar codec
- Os avatares vão ter pernas
- Resposta às críticas? A nova geração de avatares
- Um convidado especial: Satya Nadella, da Microsoft
- Oculus Quest Pro vai ser bem mais caro: arranca nos 1.499 dólares
- Project Cambria é afinal o Meta Quest Pro
- Depois das reuniões no metaverso, o escritório pessoal
- Meta vai criar uma ponte entre o Horizon Worlds e o Reels
- O primeiro anúncio: experiências de conteúdos Universal em realidade virtual
- O que promete o Project Cambria?
- O que é expectável neste evento?
- Há um ano, foi neste evento que Zuckerberg revelou os planos da empresa para o metaverso
Histórico de atualizações
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Zuckerberg desvenda avatares mais realistas e com pernas, um “headset” mais caro e uma parceria de peso com a Microsoft
O evento da Meta dedicado à realidade virtual fica marcado pela oficialização de um dispositivo de realidade mista, muitas novidades para o metaverso e uma aliança de peso com a Microsoft.
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Zuckerberg despede-se após os anúncios do metaverso
A apresentação e os anúncios de Mark Zuckerberg chegaram ao fim.
O Meta Connect continua, mas é a vez de passar a palavra a outras empresas e organizações que estão a usar a realidade virtual da Meta. Haverá ainda sessões mais viradas para a área da programadores.
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Uma farpa à Apple e aos ecossistemas fechados
Mark Zuckerberg está prestes a fechar o Meta Connect deste ano. E, embora reconheça que ainda são os primeiros passos, explica que a forte aposta na componente social está ligada ao princípio da empresa. “A razão pela qual estamos nisto é porque pode deixá-lo mais próximo de outras pessoas. É o ADN da nossa companhia.”
E aproveita para deixar um recado à Apple, que tem “um sistema fechado”. “Os sistemas abertos criam valor e crescimento para muitas empresas.”
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Este não é Mark Zuckerberg, mas sim o seu avatar codec
A Meta já revelou a próxima geração de avatares, mas quer ir ainda mais longe na questão realista dos avatares para o metaverso.
A ideia é que seja possível reproduzir no metaverso a expressividade e as indicações não verbais que transmitimos quando falamos.
Assim, este é o avatar codec de Mark Zuckerberg. O problema é que avatares deste género demoram demasiado a ser criados, por isso estão a ser desenvolvidos avatares instantâneos: são menos detalhados, mas tentam reproduzir a mesma capacidade de expressão.
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Investigação da Meta também quer digitalizar objetos do mundo real
A empresa está a mostrar como está a trabalhar em capacidades para conseguir digitalizar objetos reais.
O exemplo dado é a de digitalização de um urso de peluche real, que é transformando numa representação digital. É possível que os avatares interajam com esta digitalização. No caso de uma planta, por exemplo, a digitalização até tenta reproduzir aquilo que acontece no mundo real, nomeadamente como a luz é refletida nas folhas da planta.
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Meta faz demonstração de interface neuronal
Por enquanto, é uma demonstração, mas Mark Zuckerberg está a demonstrar aquilo que poderá ser um exemplo de uma nova interface: neuronal.
A ideia é que seja possível interagir com a tecnologia de forma diferente, sem ser necessário usar um equipamento como um telefone ou um computador.
“Tem o potencial para redefinir muitas das formas como se interage com a tecnologia”, diz Zuckerberg.
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Os avatares vão ter pernas
Os avatares de nova geração vão ter pernas. Até aqui, os avatares apresentados nos serviços da Meta só tinham tronco e braços.
A partir da próxima geração, vão ser avatares de corpo inteiro, já com pernas. E Zuckerberg reconhece que fazer as pernas “é difícil”, mas que poderá ser uma forma de fazer com que os utilizadores estejam mais dispostos a aceitar o metaverso.
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Vai ser possível aparecer como avatar da Meta no Zoom
O evento deste ano está a deixar claro que a Meta quer mesmo espalhar os seus avatares pelos serviços de outras empresas.
Uma das novidades é a possibilidade de surgir como o seu avatar dos serviços da Meta no Zoom.
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Resposta às críticas? A nova geração de avatares
A apresentação passa para o metaverso. Em jeito de resposta às críticas, Mark Zuckerberg revela o seu aspeto no avatar de nova geração.
Em relação à imagem apresentada há um ano, é uma evolução gráfica. O avatar de Zuckerberg tem expressividade e vários detalhes, nomeadamente na roupa.
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Accenture já usa metaverso para reunir com empregados
Julie Sweet, a CEO da gigante Accenture, está a explicar que a empresa já usa o metaverso para reunir com empregados, especialmente nesta altura de trabalho híbrido.
A Accenture diz que vai trabalhar com a Meta e com a Microsoft para “mostrar aos clientes os efeitos” do metaverso no mundo empresarial.
“Esta colaboração é uma oportunidade muito entusiasmante para as nossas três empresas”, detalha Julie Sweet.
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Colaboração também vai ter consequências na suite 365 da Microsoft
A colaboração não se fica pelo Teams — também a Suite 365 da Microsoft integra esta parceria.
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Vai ser possível entrar numa reunião Teams a partir do Workrooms da Meta
No evento do ano passado, quando Mark Zuckerberg anunciou o esforço para o metaverso, tinha dito que era algo “demasiado grande” para se fazer sozinho.
A parceria entre as duas empresas pode bem ser encarada como um exemplo desta cooperação.
Um dos exemplos desta cooperação é que vai ser possível entrar numa reunião de Teams (da Microsoft) a partir do Workrooms da Meta.
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Um convidado especial: Satya Nadella, da Microsoft
A Meta vai trabalhar com a Microsoft, o que traz a esta apresentação Satya Nadella, o CEO da dona do Windows.
Vale a pena relembrar que a Microsoft também está a trabalhar no metaverso, mas muito focada na área da produtividade.
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Oculus Quest Pro vai ser bem mais caro: arranca nos 1.499 dólares
Mark Zuckerberg frisa que este é um equipamento “topo de gama”. Ou seja, há um preço que vai acompanhar este estatuto.
O Oculus Quest Pro vai estar disponível para pré-vendas a partir desta terça-feira, por 1.499 dólares. É ainda preciso confirmar disponibilidade geográfica dos equipamentos e quais os preços noutras moedas.
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Avatares em realidade virtual vão conseguir replicar gestos feitos no mundo real
Um dos problemas da realidade virtual é que é difícil ter uma sensação do que se está a passar na sala se estiver a usar um equipamento de realidade virtual.
A Meta quer uma componente mais social, mesmo quando se está a usar um equipamento de realidade virtual. Se duas pessoas estiverem a usar equipamentos VR, as câmaras dos equipamentos vão replicar os movimentos que estão a ser feitos no mundo real.
Por exemplo, se sorrir ou agitar os braços no mundo real, o avatar vai fazer exatamente os mesmos movimentos.
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Lentes mais finas e um desempenho mais poderoso
Mark Zuckerberg e a responsável pelo projeto deste novo headset estão a explicar os detalhes deste dispositivo.
As lentes estão 40% mais finas, prometendo também maior definição. É o primeiro equipamento do género a ter o processador Snapdragon XR2, que promete ter um desempenho 50% mais rápido.
A Meta diz também que trabalhou na questão da ergonomia, para que o equipamento tenha um formato mais natural.
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Project Cambria é afinal o Meta Quest Pro
Está oficializado: o Cambria é o Meta Quest Pro, o próximo dispositivo de realidade mista da empresa.
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Depois das reuniões no metaverso, o escritório pessoal
A empresa já permite fazer reuniões de trabalho no metaverso, mas a próxima ideia passa pela realização de reuniões em grupos mais pequenos, por exemplo.
Em breve, também vai ser possível ter um escritório pessoal no metaverso. A partir de um headset, será possível personalizar quantos ecrãs é que quer usar para trabalhar neste mundo virtual.
“Esperamos que, no futuro, o Oculus possa ser o único ecrã que usam.”
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"Vamos falar de trabalho. É hora de chamar o patrão"
Se é hora de falar sobre aplicações de realidade virtual viradas para trabalho e produtividade, é hora de chamar novamente Mark Zuckerberg.
“É aqui que a realidade virtual permite fazer algo que não é possível no mundo real.” A empresa está a dar como exemplo as capacidades de criação em realidade virtual — por exemplo, a Nike e a New Balance já estão a usar ferramentas do género para desenhar calçado.
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Meta vai lançar uma versão Active para os Oculus Quest
“Para ajudar as pessoas a fazer exercício sem estragar os Quest”, explicam os responsáveis da Meta, a empresa vai lançar uma versão Active com materiais mais resistentes para a prática de exercício físico.
A disponibilidade mencionada desta versão é o dia 25 de outubro, mas é preciso esperar para confirmar a disponibilidade em mercados além dos Estados Unidos.