Histórico de atualizações
  • E é tudo do Stade Louis II e do Mónaco-Juventus. Antes de me despedir, deixo-lhe o que ler, a crónica do jogo. Até mais!

    Liga dos Campeões. O diabo sabe muito porque é “Vecchia”

  • FINAL. Juventus vence (0-2) Mónaco. Higuaín bisou

    Duas assistências (uma delas de calcanhar!) de Dani Alves, dois golos de Higuaín — em outras tantas oportunidades. E a Juventus está com um pé (ou, até, pé e meio) na final. No Mónaco só o petiz Kylian Mbappé deu luta; a Bernardo e Falcao mal se deu por eles no ataque.

  • Higuaín fez o que tinha a fazer (resolveu o jogo e praticamente a eliminatória) e foi à vida dele. Entrou Cuadrado.

  • GOOOLO! 2-0 para a Juventus (Higuaín, 59')

    Bakayoko foi cercado, autenticamente, por Alves e Dybala. Sozinho, perderia a bola. O argentino e o brasileiro tabelaram à direita, Alves ficou livre como um passarinho para cruzar para o segundo poste, Kamil Glik esticou-se todo para cortar mas falhou, e Higuaín, furtivo, desviou de pé esquerdo para o segundo golo da Juventus — e talvez tenha resolvido a eliminatória.

  • À esquerda, na defesa, Lemar era o último. Não podia inventar mas inventou. Marchisio roubou-lhe a bola sem falta, seguiu na direção área e lá entrado, chutou. Forte e cruzado. Subašić defendeu com o que tinha à mão — neste caso, o pé esquerdo. Ufffff!

  • E volta a rrrolar a bola no principado…

  • INTERVALO. Juventus na frente (0-1) com golo de Higuaín

    O resultado não é injusto — quando há um golo como o que Higuaín fez aos 29′ nunca é injusto –, mas o Mónaco de Jardim está a vender cara a derrota. Kylian Mbappé está a ser um quebra-cabeças, Bakayoko o dono do meio-campo, mas Bernardo e Falcao estão demasiado apagados e o Mónaco precisa deles como de pão para a boca. Quanto à Juventus, o costume nos italianos: centrais no ponto certo da concentração, meio-campo repleto — são só cinco mas às vezes parecem quase trezentos mil persas na Batalha das Termópilas –, Dybala a polvilhar de magia o Stade Louis II e o “gordinho” Higuaín a fazer suar a defesa monegasca.

  • GOOOLO! 1-0 para a Juventus (Higuaín, 29')

    O que ele começou, ele foi concluir. E ele é Higuaín. Pouco depois do meio-campo, o argentino viu Dani Alves a subir a todo o vapor pela direita, colocou lá a bola em profundidade e começou a correr em direção à área. Nem precisou de lá chegar. Alves ganhou no ombro a ombro com Kamil Glik, tocou de calcanhar para trás e Higuaín, de primeira e à entrada da área, rematou rasteiro e cruzado, sem hipótese de defesa para Danijel Subašić.

  • E responde o Mónaco: Nabil Dirar, que é extremo mas hoje joga a lateral direito, cruzou para a área desde a direita, o fenómeno Kylian Mbappé antecipou-se a Bonucci no primeiro poste, desviou de canhota, mas Buffon foi defender rente ao poste direito.

  • Quuuaaaaase! Pjanić, é sabido, põe a bola onde quer, mais longa ou curta, tensa ou forte. E colocou-a à direita, nas costas do lateral Sidibé. Dani Alves surgiu lá, cruzou de primeira para a pequena área, Higuaín (sem oposição) “só” tinha que cabecear, mas faltou-lhe um palmo a mais de altura.

  • Até agora, nem um rematezinho para a amostra. Mas a Juventus, com um meio-campo povoadíssimo — Alves, Alex Sandro, Pjanić, Marchisio, Dybala –, vai controlando os destinos da bola. Quanto ao Mónaco, uma só nota: quando a “menina” chega aos pés de Bernardo a música é outra.

  • E rrrrrola a bola no Louis II...

    Paulo Dybala toca para trás, para Bonucci. Sai a Juventus a jogar…

  • Por este dois — não só mas sobretudo — passará a passagem à final:

  • O lendário “Gigi” chega esta noite à centena de jogos vestido de bianconero na Liga dos Campeões:

  • São muitos os ex-futebolistas que jogaram de ambos os lados. Henry e Trezeguet foram “nados e criados” no principado e acabaram depois em Turim — o primeiro sem deixar saudades, o segundo ganhou o epíteto de “Trezegol” e isso diz quase tudo.

  • Jardim quer jogadores a "dar a vida" pela vitória

    O treinador do Mónaco, o português Leonardo Jardim, disse esta terça-feira que os seus jogadores devem estar prontos para “dar a vida, se necessário”, pela vitória frente à Juventus nas meias-finais da Liga dos Campeões de futebol.

    Na antevisão da primeira mão das meias-finais, agendada para quarta-feira, no Mónaco, o português realçou, no entanto, que a decisão “só será feita em Turim”, no segundo jogo, e que a vitória frente à Juventus é “o mais importante”.

    “Toda a gente fala sobre a importância de não sofrer um golo, mas nós podemos marcar. Três vezes em Manchester [frente ao City] e três vezes em Dortmund, o mais importante é ganhar”, explicou o técnico, que elogiou a “cultura ganhadora” dos italianos e a força “defensiva, mas também no ataque”.

    É frente a uma equipa “que não precisa de muitas ocasiões para marcar” e “muito perigosa” nas bolas paradas que Jardim quer que a equipa dê “a vida, se necessário”, para “aproveitar o momento e prestar atenção à organização em campo”.

    Jardim, de 42 anos, realçou ainda o facto de o Mónaco ser “a equipa presente na Europa com mais jogos disputados”, o que leva a “fadiga física, que é importante”, mas também “fadiga mental, com os últimos jogos a precisarem de uma intensidade mental”.

    “Precisamos de continuar sem mudar nada na nossa mentalidade, seja na liga francesa ou na Liga dos Campeões, porque ainda nada está feito”, acrescentou o técnico luso.

    Questionado sobre o futuro ao comando dos monegascos, Jardim explicou que o mesmo “não é importante” por estar “muito focado no futuro da equipa”, nas meias-finais da ‘Champions’ e nos últimos quatro jogos da ‘Ligue 1’, que a formação de Bernardo Silva e João Moutinho lidera.

    Presente na conferência de imprensa, o defesa brasileiro Jemerson mostrou-se entusiasmado por “enfrentar jogadores de topo” e manifestou a vontade de “continuar a marcar golos” como vê a equipa fazer “desde o início da campanha europeia”.

    Lusa

  • Por fim, quem joga na Juventus

  • Primeiro, os da casa: eis o XI do Mónaco

  • Ora viva, muito boa tarde! Começa aqui o liveblog do Mónaco-Juventus, meia-final da Liga dos Campeões. Olhos do relógio, faltam já poucos minutos para a “redondinha” começar a rolar, e é altura de lhe dizer quem vai daqui a nada subir ao relvado do Stade Louis II, no principado do Mónaco.

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