Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • A partir de agora, os trabalhos da futura Comissão Europeia passam pela escolha do colégio de comissários. Em Setembro deverão ser indicados os nomes propostos por cada país e depois haverá audições para validar as escolhas. Para já, o longo dia decisivo do Parlamento Europeu termina aqui. Obrigado por nos ter acompanhado. Boa noite.

  • Marcelo saúda "final feliz"

    Também via Lusa, chega a reação do Presidente da República português:

    Marcelo Rebelo de Sousa, saudou a eleição de Ursula Von der Leyen como presidente da Comissão Europeia, felicitando-a e também ao Parlamento Europeu e Conselho Europeu por este “final feliz”.

    Numa nota divulgada no portal da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa considera que esta eleição é “muito importante para o normal funcionamento das instituições europeias”.

    “Com este resultado, a presidente Ursula Von der Leyen será finalmente a primeira mulher a ser eleita para dirigir os destinos da Comissão nos próximos cinco anos”, salienta o Presidente da República.

    A alemã Ursula Von der Leyen, de 60 anos, do partido União Democrata-Cristã (CDU), foi hoje eleita para a presidência da Comissão Europeia pelo Parlamento Europeu, numa votação em que obteve 383 votos a favor, 327 contra, 22 abstenções e um voto nulo.

    A candidata indigitada pela Comissão Europeia para presidir à Comissão Europeia irá suceder em 01 de novembro ao luxemburguês Jean-Claude Juncker, que liderou o executivo comunitário nos últimos cinco anos, e será a primeira mulher a ocupar este cargo.

    Segue-se agora o processo de composição do novo Colégio de Comissários, que será submetido a um voto de aprovação em outubro.

    Na mensagem publicada no portal da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa “saúda e felicita Ursula Von der Leyen pela sua eleição, esta tarde, pelo Parlamento Europeu, como nova presidente da Comissão Europeia, e deseja-lhe os maiores êxitos”.

    “O Presidente da República felicita também o Parlamento Europeu, o Conselho Europeu e os seus membros por este final feliz, muito importante para o normal funcionamento das instituições europeias”, lê-se na mesma nota.

  • Governo "regojiza-se" com eleição da nova Presidente da Comissão Europeia

    Entretanto, a agência Lusa dá conta da reação oficial do governo português, que acredita que os seus compromissos “vão todos no sentido certo”.

    As palavras citadas pela Lusa são do ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos SIlva: “O Governo regozija-se com o resultado da votação e a eleição por parte do Parlamento Europeu da personalidade proposta pelo Conselho europeu para o exercício da presidência da Comissão Europeia”.

    “Como o primeiro-ministro teve ocasião de dizer ontem [segunda-feira], entendemos que os compromissos assumidos pela presidente eleita são muito claros e vão todos no sentido certo”, disse o chefe da diplomacia português.

    Segundo Santos Silva, a nova presidente da Comissão Europeia pauta-se pela “defesa do Estado de Direito, defesa do completamento da União Económica e Monetária, defesa da criação do instrumento orçamental para a competitividade e a convergência e defesa da atenção que a Europa toda deve prestar à transição energética e à descarbonização da nossa economia”.

    Os compromissos de Ursula Von der Leyen tomou enquanto candidata “indicam que dirigirá uma comissão no sentido” que Portugal sempre defendeu: “maior integração europeia, maior capacidade da Europa de responder às necessidades dos cidadãos e assegurar a prosperidade das nossas economias, assegurar a convergência económica e social no interior da União Europeia, defender o Estado de direito e o protagonismo da Europa nas grandes agendas do mundo de hoje”, concluiu.

  • PS teve "entrada de leão e saída de sendeiro", diz João Ferreira

    João Ferreira, eurodeputado eleito pela CDU, considera que Ursula von der Leyen era a candidata do “grande consenso” e a preferida de quem “determinou as políticas europeias nos últimos anos”, assinalando que a eleição é um resultado “esperado”. Em declarações aos jornalistas no Parlamento Europeu, o eurodeputado comunista deixa ainda críticas à forma como os socialistas portugueses se posicionaram durante a eleição da candidata alemã e lembra o que foi dito por António Costa durante as eleições para o Parlamento Europeu: “É caso para dizer que quem promete uma aliança progressista e acaba a votar numa ministra da senhora Merkel tem uma entrada de leão e uma saída de sendeiro”.

    “O PS fez hoje o que tinha feito há cinco, há dez e há quinze anos, que foi votar na direita”, sublinhou João Ferreira. Em resposta aos jornalistas, o eurodeputado comentou ainda o facto de Ursula von der Leyen ser a primeira mulher a liderar o executivo comunitário, assinalando que a Comissão Europeia tem levado a cabo medidas “lesivas” para as mulheres.

    “Não é por aparecer uma mulher a fazer o mesmo que era proposto por um homem que vamos ter uma situação mais favorável para as mulheres”, afirma o eurodeputado, que saliente: “É preciso que as coisas mudem, de facto, e não apenas o protagonista”.

  • Nuno Melo (CDS) votou a favor, mas com ressalvas

    “Votei a favor, mas não sem antes ter deixado expressa a minha oposição a algumas das propostas da agora eleita presidente da Comissão”, disse Nuno Melo aos jornalistas, deixando claro que será contra o fim do direito de veto dos Estados, contra a tentativa da imposição da maioria qualificada a propósito da política externa, contra listas transnacionais e contra o modelo federal da União Europeia. Nuno Melo admite assim que hesitou na votação devido às posições de princípio e ao facto de a candidata ter feito “cedências” aos socialistas e liberais, mas que no final o que prevaleceu foi “o equilíbrio institucional da União Europeia”.

    “Na tentativa de agregar liberais, socialistas, e o próprio PPE”, Nuno Melo diz que Ursula von der Leyen fez muitas “concessões” aos dois primeiros.

    Já quanto ao processo de spitzencandidat, Nuno Melo diz que “se não morreu, foi amplamente desvirtuado”. O eurodeputado centrista “condena” o processo de indicação do nome do presidente da Comissão Europeia. “Se os partidos não cumprem com os seus compromissos, o contrato traçado com o eleitorado não é possível de cumprir”, disse, criticando o facto de os nomes indicados pelas famílias políticas não terem sido os nomes indicados para os cargos.

  • Gusmão: "Lamentamos que o grupo socialista tenha contribuído para esta eleição"

    O eurodeputado do Bloco de Esquerda José Gusmão afirmou que “a eleição marginal de Ursula von der Leyen mostra que o Parlamento Europeu perdeu a oportunidade de fazer valer a sua legitimidade democrática”. Isto porque aprovou uma presidente da comissão escolhida “num processo que várias bancadas consideraram como não sendo transparente e com uma solução que consideraram não responder aos problemas da Europa”.

    José Gusmão disse ainda que Ursula von der Leyen “nas últimas semanas fez promessas contraditórias a todos os grupos”, disse-lhes “o que esses grupos queriam ouvir e alguns caíram nesse jogo”. O bloquista não perdoa aos socialistas: “Lamentamos que o grupo socialista tenha contribuído para esta aprovação. Porque se não fossem os socialistas, o Parlamento poderia ter outra alternativa“.

    Para Gusmão a eleição da alemã significa “uma viragem militarista dentro da União Europeia” e uma “grande oportunidade perdida”. Sobre o facto de ser a primeira presidente da Comissão Europeia, o bloquista registou apenas que o argumento da paridade tenha sido utilizado pelo PPE, que é uma bancada composta maioritariamente por homens. Sobre se Portugal devia indicar uma comissária, Gusmão diz que é positiva a paridade, mas passada essa barreira é preciso garantir que os comissários exerçam a sua pasta de forma independente em relação aos interesses económicos.

  • Francisco Guerreiro do PAN quer que se passe da retórica à concretização

    O eurodeputado português eleito pelo PAN votou, tal como toda a bancada dos Verdes, contra a eleição de Ursula von der Leyen, mas garante não ter ficado desiludido.

    Aos jornalistas, disse saber que a negociação estava em curso e era expectável o resultado, mas esperava mais do discurso da nova presidente da Comissão Europeia: “Teríamos chegado a um consenso mais alargado se tivesse havido comprometimento com metas mais claras, nomeadamente para a descarbonização”.

    Francisco Guerreiro diz não perceber como se pode ganhar uma eleição sem ter objetivos claramente definidos no papel. Assim, explica o eurodeputado, não é de admirar que “quase metade do Parlamento” tivesse manifestado dúvidas quanto à nova Presidente: “Foi bastante retórico o discurso. Vão ser cinco anos muito importantes para a União Europeia, é importante que a retórica passe à concretização”, disse.

  • Paulo Rangel (PSD): Seria "muito bom" que próximo comissário português fosse uma mulher, mas o fundamental é "a competência"

    “É uma boa notícia para a Europa”, disse Paulo Rangel aos jornalistas no Parlamento Europeu, sublinhando que as expectativas não eram altas em relação ao número de votantes, bastava apenas que ganhasse por um. “Isto mostra à nova presidente da Comissão que precisa mesmo de trabalhar com o Parlamento, a ter em conta o Parlamento em todos os passos que der”, disse, defendendo que a votação à tangente não fragiliza Von der Leyen.

    “Estas votações são como as votações presidenciais, esgotam-se no momento que ocorrem, não é sinal de fragmentação”, diz ainda, admitindo no entanto que o Parlamento Europeu está hoje mais fragmentado e que o processo do spitzencandidat só não resultou porque os dois maiores partidos não se entenderam. Paulo Rangel afirma que o PPE é por norma um grupo parlamentar disciplinado, mas que desta vez, apesar de “a grande maioria” ter votado “confortavelmete” na candidata, também “houve com certeza abstenções ou votos contra, sobretudo por causa do processo falhado do spitzencandidat e por causa de uma ou outra concessão da candidata aos socialistas ou aos liberais”, disse, sublinhando que essas concessões são “normais” na medida em que não há uma maioria clara no Parlamento.

    Depois de se congratular pelo facto de se ter evitado uma crise das instituições, Rangel sublinha que Ursula tem de fazer entendimentos com o Parlamento para tornar “governável” a Comissão. Paulo Rangel destaca ainda que Ursula von der Leyen tem conhecimento sobre a situação de Portugal, mas que não é por ser amigo ou não do país que o Presidente da Comissão trata melhor ou pior um determinado país. “Isto não vai lá com amizades, com afagos ou com cunhas. Isto vai é com preparar bem os dossies, saber reclamar, saber exigir. Isto não vai com cunhas, vai com competências”, disse.

    Sobre o facto de ser a primeira mulher a liderar a Comissão Europeia, Rangel enalteceu o facto, a que se junta também Christine Lagarde a liderar o BCE. “Isto são notícias extraordinárias para a política, especialmente também porque Ursula von der Leyen foi muito assertiva na ideia de que vai constituir uma Comissão paritária — será uma tarefa de Hércules — mas se ela conseguir será uma grande vitória para a Europa”.

    Questionado sobre se o próximo comissário português deve ser uma mulher, para respeitar o princípio da paridade, Rangel disse que seria “muito bom que fosse”, mas não quis falar agora sobre quem será o próximo comissário apontado pelo Governo. “A escolha é do Governo, estarei aqui para criticar ou aplaudir, depende da adequação do perfil à pasta, se for mulher é um bom exemplo, mas o fundamental é que seja alguém competente e que possa ter um desempenho positivo na Europa e que deixe Portugal bem visto”. Qual seria essa boa pasta? “Várias”: agricultura, por exemplo, alguma pasta económica, migrações, segurança interna, foram alguns exemplos dados por Rangel porque Portugal poderia funcionar como protagonista de pontes com outros países.

    Segundo Paulo Rangel, a pasta dos Fundos Estruturais é “apetecível” mas o eurodeputado tem “medo” porque é uma pasta onde temos “interesses diretos”. “Temos de fazer muitos compromissos e ceder em muitas coisas, portanto o ideal é termos pastas importantes mas onde os nossos interesses não sejam cruciais”, disse, sublinhando que a se ficasse com essa pasta Portugal ficaria numa situação “ingrata” porque teria de fazer de árbitro.

  • "Sinto-me como se estivesse a voltar a casa"

    Ursula von der Leyen disse na conferência de imprensa que trabalhar na Comissão é “como voltar a casa”. A candidata a presidente da Comissão Europeia disse que “sempre quis trabalhar para a Europa e para a União Europeia” e que “se teve a maioria do Conselho e a maioria dos deputados” é porque reconhecem que nos 15 anos como ministra sempre trabalhou “para a Europa” e que a sua “paixão é a Europa”. “Por isso, sinto-me como se estivesse a voltar a casa”.

  • Carlos Zorrinho (PS) congratula-se e destaca contributo dos socialistas

    Carlos Zorrinho, do PS, congratulou-se com a eleição, e com o contributo que os socialistas europeus deram para a votação ter sido bem sucedida. “O resultado mostra que temos um Parlamento Europeu atento, que viabilizou uma candidata pró-europeia, que incorporou um conjunto de apostas progressistas nas suas prioridades. Foram também os socialistas e democratas que tornaram possível esta eleição, por isso a partir de agora vamos acompanhar de forma próxima como é que a nova presidente vai incorporar esses compromissos. Se cumprir, os cidadãos ficam a ganhar”, disse em declarações aos jornalistas no Parlamento Europeu, sublinhando que com Von der Leyen ficam salvaguardadas as medidas na área das alterações climáticas, do pilar social, do estado de direito.

    “Isto também mostra como o Parlamento Europeu tem um papel fundamental. E se a candidata não se tivesse comprometido com políticas progressistas o resultado não tinha sido este”, diz ainda, referindo-se às cedências que Von der Leyen fez aos socialistas e liberais para conseguir os votos.

  • "Amanhã vou à Alemanha despedir-me do meu governo e depois vou passar o verão a trabalhar em Bruxelas e Estrasburgo"

    Ursula von der Leyen disse na conferência de imprensa que “vai no próximo mês trabalhar no programa e quer uma equipa muito dedicada”. Diz que hoje mesmo vai solicitar aos líderes dos países que “apresentem os melhores candidatos possíveis a comissários”. E reitera o aviso: “Quero ver tantos homens como mulheres à volta da mesa”.

    Sobre como será a sua quarta-feira, antecipou: “Amanhã vou até à Alemanha falar com o meu governo e as minhas tropas e depois venho para aqui trabalhar para passar o meu verão aqui em Estrasburgo e em Bruxelas”.

  • "É preciso uma Europa forte. E como se diz? Eu sou a pessoa certa para esse trabalho"

    A presidente eleita da Comissão Europeia não quis dizer se preferia negociar o Brexit com Boris Johnson ou Jeremy Hunt. “Não conheço nenhum dos dois pessoalmente, mas irei colaborar de forma amigável com qualquer chefe de Estado.” Sobre como iria lidar com o facto de alguns países indicarem eurocéticos para a comissão — algo que já disse que recusaria — Ursula vou der Leyen voltou a dar uam resposta redonda dizendo que a União Europeia são “28 Estados-membros” e”ninguém será esquecido”.

    Ursula von der Leyen reconheceu que “por vezes é cansativo alcançar consensos na Europa“, mas é preciso não esquecer são mais de 500 milhões de pessoas. Encerrou a conferência de imprensa a dizer: “O mundo precisa de uma Europa forte. E é por isso que esta comissão vai lutar, por uma Europa forte. E, como se diz? Eu acho que sou a pessoa certa para esse trabalho“.

  • Pedro Marques destaca apoio dos socialistas na eleição de von der Leyen

    O eurodeputado português Pedro Marques também já felicitou Ursula von der Leyen através de uma publicação no twitter. O ex-ministro português lembra o papel dos socialistas europeus nesta eleição e, em especial, o do PS português. Durante a tarde os eurodeputados socialistas portugueses tinham já declarado que iriam todos apoiar a eleição de von der Leyen.

  • Durão Barroso felicita Ursula von der Leyen

    O antigo Presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso já felicitou Ursula von der Leyen. No twitter, Barroso destacou a competência política e o compromisso com o projeto europeu. Para o português, estas são as qualidades para liderar a Europa.

  • "Não vamos introduzir novas regras"

    Questionada sobre se estava disponível para voltar a testar se tinha o apoio da maioria após a saída do Reino Unido, Ursula sorriu enquanto disso: “Não vamos introduzir novas regras”. E depois lembrou que mesmo os deputados que não votaram nela estavam mais recetivos do que há uma semana. E por isso vê um caminho para reforçar esse apoio: “Têm de me conhecer melhor”. O segredo, acredita, é mostrar do que é capaz no trabalho.

  • "Uma Europa forte do ponto de vista económico, baseada no Estado de Direito"

    Na conferência de imprensa, Ursula von der começou por dizer que tem “agora um bom ponto de partida com o Parlamento” e quer “fazer a Europa avançar para um Europa amiga do Ambiente, que serve as pessoas, que seja forte do ponto de vista económico, uma Europa digital, baseada no Estado de Direito e com uma democracia viva.”

    Antes disso, agradeceu à “fantástica equipa de transição”, dizendo que “sem eles não seria possível ser eleita”. Disse ainda que “duas semanas muito intensas”, em que teve de “trabalhar para o programa nos próximos cinco anos” e conquistar “a confiança dos membros do Parlamento Europeu”.

    A antiga ministra da Defesa alemã começou por dizer que “não sabe”, por o voto ser secreto, quem votou nela, mas sabe que “é difícil de obter a maioria no Parlamento. O “mais importante do debate” da manhã foi ter prevalecido o discurso pró-europeu. “Eu quero fazer pontes entre o norte e o sul, o ocidente e o leste, é esse o meu papel”, acrescentou.

    A recém-confirmada presidente da comissão europeia defendeu “uma Europa unida” e alerta que “para um Europa forte, é preciso união”. É certo, acrescenta, que vai sempre haver “divergências”, mas é possível focar a União Europeia nas “grandes questões”.

  • Ursula pede aos deputados cooperação "construtiva" em nome de uma Europa forte

    Num discurso com menos de um minuto, Ursula von der Leyen agradeceu aos eurodeputados “a confiança” e acrescentou que essa é “também uma confiança depositada numa Europa unida”. Aos eurodeputados a candidata a presidente da comissão apela aos deputados: “Vamos cooperar de forma construtiva porque o esforço é para nos unirmos em torno de uma Europa forte“.

    Após a confirmação seguiu-se uma ronda de cumprimentos em que vários eurodeputados foram felicitar a futura presidente da Comissão Europeia.

  • Ursula von der Leyen teve mais um voto do que Durão Barroso em 2009

    Com 383 votos, Ursula von der Leyen teve mais um voto do que Durão Barroso em 2009, que teve 382 votos. Antes, em 2004, Barroso tinha conseguido 413 votos. Já Jean-Claude Juncker obteve, em 2014, 422 votos a favor, tendo tido uma eleição bastante mais confortável do que a da alemã.

  • Ursula foi eleita com apenas mais nove votos do que precisava

    O presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, anunciou os resultados em plenário. Ursula von der Leyen foi aplaudida quando entrou no hemiciclo e após serem divulgados os resultados.

    Houve 733 votantes, que se distribuíram da seguinte forma:

    A favor: 383 votos (necessitava de 374)

    Contra: 327 votos

    Abstenção: 22 votos

    Nulos: 1 voto

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