Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia.

    A cobertura dos principais acontecimento da atualidade política chega ao fim neste liveblog.

    Pode acompanhar os novos desenvolvimentos deste sábado no novo liveblog que agora abrimos.

    Obrigada por estar connosco.

  • Uma falha técnica de 30 minutos no site do Observador impediu o acompanhamento do debate das Europeias entre João Cotrim Figueiredo, João Oliveira, Catarina Martins e Francisco Paupério durante esse período. Dentro de alguns minutos, publicaremos o artigo de resumo do debate no nosso site.

    Pedimos desculpa aos nossos leitores que acompanhavam o debate pelo Liveblog do Observador por esta falha.

  • Paupério diz que euro "acelerou o saneamento básico"

    O candidato do Livre, Francisco Paupério, faz questão de iniciar a intervenção a lembrar que é o dia contra a transfobia e homofobia.

    Paupério diz que “o BCE já tem um mandato secundário que é social e ambiental”, mas que “não é cumprido”. O candidato do Livre diz que os membros do BCE sejam sujeitos ao escrutínio do Parlamento Europeu como como são os comissários europeus.

    O cabeça de lista do Livre diz que o partido é “convictamente europeísta”, embora tenha “algumas críticas” ao euro. Francisco Paupério associa o euro ao “acelerar do saneamento básico”. Depois retifica que esse aumento do saneamento básico está relacionado com a entrada na União Europeia e com os fundos de coesão.

  • Catarina Martins defende que PE tenha mandato vinculativo sobre o BCE

    Catarina Martins, do BE, é agora questionada sobre uma resolução antiga do seu partido para a preparação da saída do euro e cita António Costa para justificar uma mudança de opinião: “Costuma dizer que que o euro foi uma prenda à Alemanha e tem razão”.

    “É muito diferente o cenário que vivíamos na crise financeira com a situação que vivemos hoje”, diz Catarina Martins apontando a diferença no papel do BCE. Também diz que na altura “era preciso estudar alternativas para proteger os países” e considera que “foram sempre os chamado eurocríticos que foram capazes de pôr alternativa em cima da mesa e as claques deixaram a UE cada vez pior”.

    Sobre o BCE , diz que “penalizou as famílias” com a subida das taxas de juro”. E questiona independência do BCE “que não responde democraticamente a ninguém mas responde ao sistema financeiro”. O BE defende “que o BCE passe a ter como critério, para além do controlo de preços, o pleno emprego e que o Parlamento Europeu não emita apenas opinião mas possa ter parecer vinculativo sobre o mandato do BCE”, diz Catarina Martins.

  • IL diz que "ninguém no seu perfeito juízo" gosta de ver taxas de juro altas, mas BCE tem de "ser independente" ao contrário do que quer o BE

    O candidato da Iniciativa Liberal, João Cotrim Figueiredo, ataca a incapacidade de João Oliveira dizer se quer ou não sair do euro.

    Sobre lutar por mais baixas taxas de juro do BCE, Cotrim Figueiredo diz que “os bancos centrais só têm utilidade se forem independentes” e que seria um “desastre” se houvesse intervenção no banco central como quer o Bloco de Esquerda. O cabeça de lista da IL diz que “ninguém no seu perfeito juízo gosta de ver taxas de juro sucessivamente altas”.

  • João Oliveira recusa dizer diretamente que defende a saída do euro, mas diz que sair da moeda única "não é uma fatalidade"

    Começa o debate com João Oliveira, Catarina Martins, Francisco Paupério e Cotrim Figueiredo.

    O cabeça de lista da CDU, João Oliveira, tenta fugir a uma resposta direta sobre a saída do euro, mas volta a repetir que “sair do euro não é uma fatalidade”, lembrando que “a Dinamarca e a Suécia vivem melhor e não estão no euro”.

    João Oliveira diz que a prioridade é “subir os salários”, mais até do que saiu do euro. E diz que a “preparação para a saída” do euro pode ser mais “dilatada” conforme seja a necessidade.

  • Sondagem CNN. PS segue à frente da AD e Marta Temido é a favorita entre cabeças de lista às europeias

    Uma sondagem realizada pelo IPESPE Duplimétrica para a CNN aponta que, a três semanas das eleições europeias, o PS está à frente nas intenções de voto, atingindo 25%. O partido é seguido de perto pela AD, que consegue 23% dos votos.

    Seguem-se o Chega em terceiro lugar, com 7%, e a Iniciativa Liberal, com 6%. Nem o Bloco de Esquerda, nem o Livre, nem a CDU conseguiram mais do que 2% dos votos. Segundo a sondagem, PAN, ADN e PTP ficaram fora de cena.

    Sobre o partido que escolheu a melhor pessoa para cabeça de lista às Europeias, 31% dos inquiridos responderam que foi o PS, com a ex-ministra da Saúde Marta Temido. Sebastião Bugalho, candidato pela AD, foi indicado por 22% dos eleitores e João Cotrim Figueiredo, da IL, por 15%.

    Mais atrás seguem Catarina Martins, cabeça de lista do BE, com 7%, António Tanger Corrêa, do Chega, com 5%, João Oliveira, da CDU, com 3%, e Francisco Paupério, do Livre, com 1%.

    A sondagem foi realizada entre 6 e 13 de maio. Tem por base base 800 entrevistas.

  • Eleições na Madeira: Albuquerque considera que corrupção e críticas da oposição não estão a prejudicar PSD

    O cabeça de lista do PSD/Madeira às eleições regionais rejeitou hoje que o partido esteja a ser prejudicado pelo processo de suspeitas de corrupção e pelas acusações da oposição de utilizar meios do Governo Regional para fazer campanha.

    “Não, eu acho que tem beneficiado de certa maneira. Em primeiro lugar porque não tenho utilizado meios nenhuns, em segundo lugar porque as queixas da oposição já têm 48 anos, já estão com teias de aranha, são sempre as mesmas”, afirmou Miguel Albuquerque, questionado pelos jornalistas.

    “Há 48 anos que eles dizem a mesma coisa”, reforçou o presidente demissionário do Governo Regional, arguido num processo de suspeitas de corrupção e recandidato às regionais antecipadas de 26 de maio.

    Ao sexto dia de campanha, Miguel Albuquerque deslocou-se a um pavilhão desportivo, na freguesia do Caniço, no concelho de Santa Cruz, acompanhado de uma pequena comitiva, mas sem bandeiras ou qualquer material de campanha.

  • SOS Racismo diz que Aguiar-Branco não tem condições para continuar presidente da Assembleia da República

    A associação SOS Racismo defendeu hoje que o presidente da Assembleia da República não tem condições para continuar no cargo, depois de ter afirmado que o uso de linguagem que qualifica raças depreciativamente é admissível pela liberdade de expressão.

    Em comunicado, a SOS Racismo “apela ao Ministério Público que instaure os procedimentos legalmente previstos para que as condutas em causa sejam devidamente investigadas”, citando o previsto no Código Penal, no artigo 240.º, no que diz respeito ao crime de discriminação e incitamento ao ódio.

    “A liberdade de expressão não pode, nunca, servir de biombo para legitimar o racismo, nem pode, nunca, estar acima da dignidade humana. O Presidente da Assembleia da República prestou, hoje, um péssimo serviço à democracia: legitimou que a Assembleia da República possa ser utilizada como um instrumento para discursos de ódio e práticas criminosas (…)”, lê-se no comunicado.

  • Eleições na Madeira: CDU diz ser uma “injustiça muito grande” a região praticar os salários mais baixos do país

    O cabeça de lista da CDU às eleições antecipadas na Madeira classificou hoje como “injustiça muito grande” o facto de a região ter os “mais baixos salários do país” e alertou para a defesa dos direitos dos trabalhadores.

    “Para nós, isto não é uma nota de rodapé. Os direitos dos trabalhadores são um elemento estruturante do projeto político que identifica a CDU e nós dizemos que a CDU é a única candidatura, é o único voto, que assegura que os direitos dos trabalhadores estarão na iniciativa parlamentar”, disse Edgar Silva.

    O cabeça de lista falava no âmbito de um encontro com dirigentes e ativistas sindicais, no Funchal, uma iniciativa que encerrou o sexto dia de campanha da Coligação Democrática Unitária (CDU), que junta PCP e PEV.

  • Eleições na Madeira: Chega alerta para falta de saneamento básico nas zonas altas do Funchal

    A candidatura do partido Chega às eleições legislativas da Madeira percorreu hoje as zonas altas do município do Funchal, em particular a freguesia de Santo António, para alertar para a falta de infraestruturas públicas, nomeadamente o saneamento básico.

    “Nas zonas altas do Funchal existem alguns sítios que não têm saneamento básico e em que os esgotos continuam a correr a céu aberto, o que a nós nos preocupa, pois também é um problema de saúde pública, é um problema ambiental, e que há muitos anos que tanto Câmara Municipal como o Governo Regional prometem que irão intervir nessa área e acabam sempre por se esquecer das zonas altas”, afirmou o cabeça de lista do Chega às eleições regionais de 26 de maio, Miguel Castro.

  • Exonerações. PSD afirma que "é normal"

    As demissões na legislatura do novo Governo em debate entre Carla Barros (PSD) e José Soeiro (BE). Ainda o novo provedor da SCML. Ouça aqui o Tira-Teimas.

    Exonerações. PSD afirma que “é normal”

  • Governo, chega de sonsice? Vamos ao negócio

    Voam papéis na AR e muito se discute ao mesmo tempo, mas pelo menos André Ventura não está aos “gritos”. Fica a questão: Miranda Sarmento e Pinto Luz, chegados ao cruzamento, quem irá passar primeiro?

    Governo, chega de sonsice? Vamos ao negócio

  • Habitação. PS garante que não vai acompanhar qualquer medida para voltar a flexibilizar ou liberalizar mercado do arrendamento

    Maria Begonha acusa o governo de estar mais preocupado em fazer reversões e exonerações. Já Alexandre Poço garante que o Governo sempre adotou uma postura de abertura ao diálogo.

    Ouça aqui na íntegra o programa 100 Dias de Governo

    Habitação. PS garante que não vai acompanhar qualquer medida para voltar a flexibilizar ou liberalizar mercado do arrendamento

  • Fim do IMT: "Violação da autonomia do poder local"

    O presidente da câmara de Loures critica a intenção do Governo de pôr fim ao IMT sem falar com as autarquias. Ricardo Leão deixa também um recado a Pinto Luz sobre os terrenos do aeroporto da Portela.

    Ouça aqui a entrevista na íntegra.

    Fim do IMT: “Violação da autonomia do poder local”

  • Queixa de Ventura contra Marcelo chumbada

    A queixa de André Ventura contra Marcelo Rebelo de Sousa por traição à pátria foi chumbada por votos contra de todos os partidos à exceção do Chega.

  • Ventura mantém acusação a Marcelo. "Traição brutal à nossa pátria"

    É a vez de André Ventura. “Há uma coisa que fica evidente: são todos contra o Chega e contra a grande maioria dos portugueses que se sentiu ofendida pelas palavras dos portugueses”, começa por dizer.

    “O Presidente disse que fomos racistas, esclavagistas, e que por isso devíamos pagar por isso. Por nós, nunca passarão. Temos orgulho em toda a história deste país. Em toda. Quem ignora aqueles que antes de nós lutaram, é uma traição brutal à nossa pátria”, insiste André Ventura.

  • "O nosso país tem muitos heróis; nenhum deles se chama Ventura"

    Intervém Fabian Figueiredo, do Bloco de Esquerda. “A extrema-direita ataca uma das liberdades mais básicas. A acusação é um logro, ridícula em toda a linha. O Presidente não cometeu nenhum crime. Querem mandar o Presidente para a cadeia por ter uma opinião diferente.”

    “Querem tornar o ambiente insuportável. Armam um teatro de mau gosto. Conhecemos os vossos truques: querem criar a doença para logo depois vender a cura”, diz o o bloquista, acusando o Chega de estar alimentar folhetins para alimentar “delírios autoritários do deputado André Ventura. Querem-se vingar do 25 de Abril mas não vão conseguir. O nosso país tem muitos heróis; nenhum deles se chama André Ventura.”

  • "Acuso André Ventura e o Chega de serem desleais à pátria"

    Rui Tavares fala agora. “Marcelo Rebelo de Sousa é um cidadão patriota, que quer o melhor para o seu país. Evidentemente, não é um traidor à pátria.”

    A seguir, o líder do Livre recorda que André Ventura é próximo de Santiago Abascal, líder do espanhol Vox, que chegou a defender a unificação entre Espanha e Portugal. “Ser desleal à pátria é procurar permanentemente procurar dividir os portugueses. Acuso André Ventura e o Chega de serem desleais à pátria.”

  • Iniciativa Liberal acusa André Ventura de "cobardia" e de "abastardar" a política portuguesa

    Rui Rocha, da Iniciativa Liberal, condena igualmente André Ventura. “Do ponto de vista jurídico, André Ventura sai daqui com um forte enxovalho jurídico. É um total abastardamento da possibilidade que a Assembleia da República.”

    “O senhor sai daqui também achincalhado do ponto de vista do bom senso”, atira Rui Rocha, acusando ainda Ventura de “cobardia” por não apresentar os tais pareceres jurídicos que supostamente sustentam o processo do Chega.

    Rui Rocha assume ainda que também ele nasceu numa antiga colónia e que o seu sogro foi antigo combatente, deixando um aviso a Ventura: “Não tem autorização para abastardar a política portuguesa em nome dos seus interesses pessoais.”

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