Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a guerra na Ucrânia ao longo dos últimos dias.

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado.

    Zelensky espera “decisões poderosas” dos aliados sobre ajuda militar à Ucrânia

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    O Presidente russo, Vladimir Putin, estará a preparar-se para fazer um anúncio “muito importante” sobre a guerra na Ucrânia na quarta-feira, divulgou o governador pró-russo de Zaporíjia. O líder ucraniano defendeu que o mundo ouviu a Ucrânia em Davos, no Fórum Económico Mundial, e conhece os crimes russos.

    • O Presidente Volodymyr Zelensky, considera que o “mundo ouviu a Ucrânia” em Davos, durante o Fórum Económico Mundial, que contou com a intervenção da primeira-dama ucraniana. Esta terça-feira, Zelensky discutiu com o homólogo alemão, Frank-Walter Steinmeier, o apoio militar prestado à Ucrânia.

    • O Alto Representante da União Europeia (UE) para a Política Externa defendeu a continuação do apoio militar à Ucrânia, na resposta à invasão russa, com o envio de tanques pesados Leopard 2 que as autoridades de Kiev têm solicitado.

    • Os ministros de Defesa do Reino Unido, Polónia e dos países Bálticos vão reunir-se esta semana numa última tentativa para pressionar a Alemanha a autorizar o envio dos tanques Leopard 2 para a Ucrânia, revelou o The Guardian.

    • O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, visitará a China, um aliado da Rússia, entre 5 e 6 de fevereiro, para tentar aliviar as tensões entre os dois países.

    • Três aviões da NATO chegaram hoje à Roménia e terão a missão de vigilância das atividades militares russas na região do Mar Negro, anunciou o Ministério da Defesa romeno.

    • A Polícia norueguesa disse que quer interrogar o ex-comandante do grupo russo Wagner que pediu asilo político no país. Depois de fugir da Rússia para a Noruega numa viagem atribulada, Andrei Medvedev deverá ser ouvido num futuro próximo. Apesar dos receios pela segurança, o russo diz-se disposto a colaborar.

    • O comandante-chefe do exército ucraniano, Valerii Zaluzhnyi, encontrou-se com o chefe do Estado-maior das Forças Armadas dos EUA, Mark Milley, na Polónia. Este foi o primeiro encontro presencial entre os dois em mais de dez meses de guerra.

    • A Rússia alargou a lista de representantes das instituições da União Europeia (UE) e dos seus Estados-membros proibidos de entrar em território russo.

    • Os Países Baixos prometeram fornecer à Ucrânia um sistema de defesa antiáreo norte-americano Patriot. A notícia surge no dia em que o primeiro-ministro Mark Rutte esteve de visita aos Estados Unidos para um encontro com o Presidente Joe Biden.

    • O número de mortos do ataque russo a um prédio residencial em Dnipro subiu para 45. Os dados constam de uma nova atualização avançada pelo governador regional, Valentyn Reznichenko, citada pela Sky News.Em Moscovo, quatro pessoas foram detidas esta terça-feira num memorial em memória das vítimas do ataque a Dnipro.

    • O Presidente russo submeteu ao Parlamento uma proposta para colocar um fim aos tratados internacionais do Conselho da Europa relacionados com a Rússia. Se for aprovada, significa que a Rússia está de saída de 21 acordos, incluindo a Convenção sobre a Proteção dos Direitos Humanos e Liberdades Fundamentais.

    • A presidente da Comissão Europeia revelou que a UE pretende introduzir um novo pacote de sanções à Rússia. Este seria o 10.º contra Moscovo, face à invasão da Ucrânia.

    • A representante de direitos russa, Tatiana Moskalkova, negou ter discutido com o homólogo ucraniano, Dmitry Luninets, uma troca de cerca de mil prisioneiros durante um encontro na Turquia. “Nunca falamos sobre tal cenário”, garantiu. As declarações contrariam a informação divulgada na terça-feira pelo representante de direitos turco, Seref Malkoc.

  • Mundo ouviu Ucrânia em Davos e conhece os crimes russos, diz Zelensky

    A voz da Ucrânia fez-se presente no Fórum Económico Mundial, em Davos, no qual a guerra foi um dos temas dominantes. Nas palavras do Presidente Volodymyr Zelensky, o “mundo ouviu a Ucrânia”, evento que contou com a intervenção da primeira-dama ucraniana.

    “O mundo sabe o que a Rússia fez em Dnipro, sabe o que os terroristas fizeram em Kherson, em Kharkiv no Donbass e outros territórios onde levaram a morte”, afirmou o líder ucraniano no habitual discurso diário. Zelensky mostrou-se confiante de que esta semana haverá mais vozes influentes apoiar a criação de um tribunal de guerra especial para julgar a Rússia e de um mecanismo para compensar as perdas da Ucrânia.

    Esta terça-feira ficou marcada pelo fim das operações de resgate em Dnipro, onde, segundo as autoridades ucranianas, morreram 45 pessoas na sequência de um bombardeamento russo a um prédio. Este caso foi um dos temas em destaque numa reunião de Zelensky com o procurador-geral e o ministro da Administração Interna, com o objetivo de identificar os culpados pelo ataque.

  • Scholz e Biden abordaram apoio a Kiev antes da reunião em Ramstein

    Fontes da diplomacia alemã revelaram que ambos os líderes concordaram com a necessidade de apoiar Kiev “continuamente e em estreita colaboração”.

    Scholz e Biden abordaram apoio a Kiev antes da reunião em Ramstein

  • EUA poderá anunciar novo apoio à Ucrânia esta semana

    A administração Biden poderá anunciar já esta semana um novo apoio à Ucrânia, antecipou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional. “Suspeito que vão continuar a ouvir dos Estados Unidos notícias sobre pacotes de assistência e o envio de armas adicionais”, disse à CNN John Kirby.

    Questionado sobre se um novo pacote incluiria tanques de fabrico norte-americano, Kirby optou pelo silêncio, preferindo não falar sobre algo que ainda não foi anunciado. Garantiu, no entanto, que os EUA estão focados em providenciar à Ucrânia o equipamento que precisam.

    Também esta terça-feira, o secretário de Estado norte-americano, Anthony Blinken, prometeu que Washington vai continuar a enviar a Kiev “aquilo que necessita para ter sucesso no campo de batalha”.

  • Rússia acusada de "cinismo" por exigir respeito de Direitos humanos dos ucranianos

    Numa reunião sobre o tema “Ameaças à Paz e Segurança Internacional”, Rússia mostrou preocupação pelos direitos humanos dos ortodoxos na Ucrânia. Reino Unido, França, Albânia e Estados Unidos reagiram.

    Rússia acusada de “cinismo” por exigir respeito de Direitos humanos dos ucranianos

  • Polícia detém quatro russos num memorial pelas vítimas do ataque a Dnipro

    Em Moscovo, quatro pessoas foram detidas esta terça-feira num memorial em memória das vítimas de um ataque a um prédio de nove andares em Dnipro.

    Segundo a agência Nexta, as autoridades prenderam cidadãos russos que deixaram flores no local.

  • Zelensky discute apoio militar com Presidente alemão

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, esteve esta terça-feira à conversa com o homólogo alemão,Frank-Walter Steinmeier, sobre o apoio militar prestado à Ucrânia.

    O telefonema surge numa altura em que a Alemanha está a ser pressionada a fornecer tanques Leopard, que Kiev pediu aos países aliados. Países como a Polónia aguardam a permissão das autoridades alemãs sobre o envio dos seus Leopard em stock, que aceitaram ceder à Ucrânia.

    “São capazes de virar o jogo.” Entre o incentivo francês e a resistência alemã, Ucrânia prepara-se para receber tanques modernos do Ocidente

  • Ucrânia: Borrell pede envio de tanques Leopard 2 para forças ucranianas

    O Alto Representante da União Europeia (UE) para a Política Externa defendeu a continuação do apoio militar à Ucrânia, na resposta à invasão russa, com o envio de tanques pesados Leopard 2 que as autoridades de Kiev têm solicitado.

    “É razoável pedir que armas mais poderosas, como os famosos tanques Leopard, sejam entregues à Ucrânia ou isso não é razoável?”, perguntou Josep Borrell aos eurodeputados durante um debate no Parlamento Europeu sobre a política comum de segurança e defesa da UE.

    Para o chefe da diplomacia europeia, “foi uma honra para a Europa ajudar a Ucrânia a defender-se militarmente” da agressão russa e “continuará a ser uma honra da Europa ajudar aquele país”.

  • Polícia norueguesa quer interrogar ex-comandante do grupo russo Wagner

    Depois de fugir da Rússia para a Noruega numa viagem atribulada, Andrei Medvedev deverá ser ouvido num futuro próximo. Apesar dos receios pela segurança, o russo diz-se disposto a colaborar.

    Polícia norueguesa quer interrogar ex-comandante do grupo russo Wagner

  • Chefe da diplomacia dos EUA visitará a China em fevereiro

    O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, visitará a China de 05 a 06 de fevereiro, para tentar aliviar as tensões entre os dois países.

    Blinken deverá chegar no dia 05 e também manterá conversações no dia 06 durante esta viagem destinada a tentar aliviar as tensões com o principal rival diplomático e económico dos EUA.

    A viagem de Blinken – que será a primeira a este nível desde 2018 – foi anunciada em novembro pela Casa Branca, mas as datas não tinham sido ainda comunicadas oficialmente.

  • General ucraniano e norte-americano encontram-se na Polónia

    O comandante-chefe do exército ucraniano, Valerii Zaluzhnyi, encontrou-se esta terça-feira com o chefe do Estado-maior das Forças Armadas dos EUA, Mark Milley.

    O encontro, o primeiro presencial em mais de dez meses de guerra, realizou-se perto da fronteira entre a Ucrânia e Polónia, numa localização que não foi divulgada.

    “Descrevi as necessidades urgentes das Forças Armadas da Ucrânia, cuja resposta irá acelerar o caminho para a vitória”, afirmou Zaluzhnyi em comunicado, citado pela Sky News.

  • Três aviões de vigilância da NATO chegam à Roménia

    Três aviões da NATO chegaram hoje à Roménia e terão a missão de vigilância das atividades militares russas na região do Mar Negro, anunciou o Ministério da Defesa romeno.

    As três aeronaves fazem parte de uma frota de 14 aparelhos equipados com o Sistema Aéreo de Alerta e Controlo (AWACS, na sigla em inglês) da Aliança Atlântica e têm a sua principal base em Geilenkirchen, na Alemanha.

    Na sua página na rede social Facebook, o ministro da Defesa romeno escreveu que “a Roménia e os seus aliados estão a salvo”.

  • Rússia anuncia mais sanções a representantes da União Europeia e Estados-membros

    A Rússia alargou a lista de representantes das instituições da União Europeia (UE) e dos seus Estados-membros proibidos de entrar em território russo, em resposta a “ações inamistosas” contra o país, anunciou hoje Moscovo, sem revelar nomes.

    “Em resposta às ações inamistosas, a lista de representantes das instituições europeias e dos Estados-membros da UE” que estão proibidos de entrar na Rússia foi alargada, comunicou o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

    A diplomacia russa revelou, em comunicado, sem dar nomes, que é visada “a liderança dos organismos encarregados da aplicação da lei dos países da UE envolvidos na preparação das Forças Armadas da Ucrânia como parte da missão europeia de prestar assistência militar à Ucrânia”.

  • Países Baixos vão enviar sistemas Patriot à Ucrânia

    Os Países Baixos vão fornecer à Ucrânia um sistema de defesa antiáreo norte-americano Patriot, avançou a agência ANP. A notícia surge numa altura em que o primeiro-ministro Mark Rutte está de visita aos Estados Unidos para um encontro com o Presidente Joe Biden.

  • Líder do Grupo Wagner nega presença de sérvios entre mercenários

    O chefe do grupo russo de mercenários Wagner, Yevgueni Prigozhin, garantiu hoje que os combatentes da sua companhia militar privada “nunca estiveram na Sérvia” e que não há cidadãos sérvios nas suas fileiras.

    “O [Grupo] Wagner nunca esteve na Sérvia. E nunca teve nenhum contacto com a Sérvia. Não há cidadãos sérvios, neste momento, no Wagner”, disse o líder dos mercenários em resposta a uma pergunta de um meio de comunicação sobre a alegada presença de membros sérvios nas suas fileiras no norte do Kosovo, em dezembro, e na Ucrânia.

    “Todos os rumores que circulam sobre a interação do Grupo Wagner e da Sérvia são infundados”, defendeu Prigozhin. O Governo sérvio criticou a tentativa da sua “amiga” Rússia recrutar mercenários na Sérvia para a guerra na Ucrânia e negou que membros do Grupo Wagner estivessem envolvidos no bloqueio das estradas sérvias do Kosovo, no norte do país, em dezembro.

  • Número de mortos em Dnipro sobe para 45

    O número de mortos do ataque russo a um prédio residencial em Dnipro subiu para 45. Os dados constam de uma nova atualização avançada pelo governador regional, Valentyn Reznichenko, citada pela Sky News.

    As autoridades ucranianas responsabilizam a Rússia pelo ataque que no sábado atingiu o prédio de nove andares. As operações de resgate nos destroços terminaram esta terça-feira. Neste momento continuam desaparecidas 20 pessoas.

  • Putin propõe lei para cessar tratados do Conselho da Europa sobre a Rússia

    O Presidente russo submeteu ao Parlamento uma proposta de lei para colocar um fim aos tratados internacionais do Conselho da Europa relacionados com a Rússia, noticiou a agência estatal Ria.

    Se a lei for aprovada, significa que a Rússia estará a retirar-se de e 21 acordos internacionais, incluindo a Convenção sobre a Proteção dos Direitos Humanos e Liberdades Fundamentais, a Convenção Europeia contra o Terrorismo e a Carta Social Europeia.

  • Portugueses entre europeus que rejeitam cedência de território por Kiev

    Os portugueses estão entre os europeus que se opõem a que a Ucrânia prescinda de território para terminar a guerra com a Rússia, ao contrário do que pensam austríacos e alemães, segundo uma sondagem europeia.

    O inquérito, realizado em dezembro em nove países da União Europeia (UE) pela rede Euroskopia, resultou num apoio de quase metade (48%) dos inquiridos a um fim rápido da guerra, mesmo que isso signifique que a Ucrânia abdique de partes do seu território.

    Os resultados mostram que a Áustria (64%) é o país em que esta opção registou maior apoio, seguida de Alemanha (60%), Grécia (54%), Itália (50%) e Espanha (também 50%), disse a Euroskopia no seu ‘site’, consultado hoje pela Lusa.

    Em Portugal, 45% dos inquiridos opuseram-se à ideia de a Ucrânia desista de partes do seu território para acabar a guerra que a Rússia iniciou há quase um ano, em 24 de fevereiro.

  • Comissão Europeia pretende introduzir novo pacote de sanções à Rússia, diz Von der Leyen

    A presidente da Comissão Europeia revelou que a UE pretende introduzir um novo pacote de sanções à Rússia. Este seria o 10.º contra Moscovo, face à invasão do território ucraniano.

    Em declarações à CNN, Ursula von der Leyen referiu que o objetivo das novas restrições será fechar as lacunas dos anteriores pacotes de sanções.

    Von der Leyen aproveitou também para instar os aliados ocidentais a aumentar o apoio militar prestado à Ucrânia. Espera em particular decisões das autoridades alemãs, que na sexta-feira se vão reunir com oficiais ucranianos na base aérea de Ramstein.

1 de 5