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  • Países bálticos pressionam Alemanha para enviar já tanques Leopard 2 pedidos por Kiev

    A Letónia pediu à Alemanha para enviar já tanques Leopard 2 para a Ucrânia. O ministro dos Negócios Estrangeiros, Edgars Rinkevics indicou no Twitter que os ministros da Letónia, a Estónia e a Lituânia apelam ao Governo alemão que forneça os tanques pedidos por Kiev. “Isto é necessário para travar a agressão russa, ajudar a Ucrânia e restaurar a paz na Europa rapidamente. A Alemanha, como a potência europeia líder, tem uma responsabilidade acrescida nesta matéria”.

    O mesmo tweet foi publicado pelos ministros lituano e estónio. Os países bálticos têm fronteira com a Rússia e temem vir a ser os próximos alvos se a ofensiva na Ucrânia for vem sucedida.

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    Há muito “esforço, palavras e promessas” sobre envio tanques. Mas discussões têm de acabar e é preciso concretizar medidas, alerta Zelensky

  • O que se passou durante a tarde e noite?

    • Os investigadores que estão a analisar a queda do helicóptero que esta semana fez 14 mortos, incluindo o ministro ucraniano do Interior, prometeram revelar os primeiros resultados “num futuro próximo”.
    • Um jovem de 17 anos ficou ferido na sequência de um ataque à localidade de Studenok, na região de Sumy, anunciou o governador Dmytro Zhyvytskyi através de uma publicação no seu canal do Telegram.
    • O canal RT France vai encerrar. O anúncio foi feito pela diretora do canal, Xenia Fedoro, na rede social Twitter e acontece depois de as contas bancárias do canal terem sido encerradas, como resultado das sanções impostas pela União Europeia.
    • Zelensky acusou a Rússia de estar a contribuir para o aumento da fome global. Num discurso onde se dirigiu aos ministros da Agricultura, que estão reunidos esta semana em Berlim, Zelensky afirmou que a Rússia está a bloquear “mais de cem navios que transportam alimentos perto de Bosphorus”, um estreito na Turquia. Os navios “precisam de ser inspecionados e os representantes russo estão a bloquear esta inspeção”.
    • O grupo Wagner, uma organização militar privada russa, poderá vir a devolver os corpos de alguns soldados ucranianos a território controlado pela Ucrânia.
    • O Estado-Maior da Ucrânia disse que a Rússia está a continuar com os esforços ofensivos nas proximidades de Bakhmut, na região de Donetskt, e também em Zaporíjia.
    • O Ministério das Infraestruturas da Ucrânia anunciou que Vasyl Lozynskyi, vice-ministro encarregue da pasta de Desenvolvimento de Comunidades e Territórios da Ucrânia, foi detido por suspeitas de corrupção.
    • Zelensky homenageou as vítimas da queda de helicóptero em Brovary no discurso diário. “Todos os dias estamos a perder pessoas que vamos lembrar para sempre e que lamentamos que não possam voltar.”

  • Zelensky usa discurso diário para homenagear vítimas de queda de helicóptero em Brovary

    O habitual discurso do Presidente ucraniano é mais curto este sábado. “Hoje foi um dia longo — decisões operacionais, comunicação internacional e várias questões que merecem atenção e resposta.”

    Mas o discurso esteve mais centrado nas vítimas mortais da queda do helicóptero em Brovary, que fez 14 mortos, incluindo o ministro do Interior. Este sábado realizou-se o funeral e vieram a público imagens de Zelensky bastante emocionado.

    “Hoje quero dizer adeus a todos aqueles que viram as vidas ceifadas com a queda do helicóptero em Brovary. Denys Monastyrsky [o ministro], os seus colegas do Ministério: Yevhen Yenin, Yuriy Lubkovych, Tetiana Shutiak, Mykhailo Pavlushko, Mykola Anatsky, Andriy Marynchenko… As pessoas da tripulação: Oleksandr Vasylenko, Kostiantyn Kovalenko, Ivan Kasianov… Uma mulher e uma criança que iam só para a creche naquela manhã, a mãe Olena Ponomarenko e a filha Milana Ponomarenko.”

    “As minhas condolências a todos os familiares e amigos. Dói pensar nisto, dói falar sobre isto”, disse Zelensky. “Todos os dias estamos a perder pessoas que vamos lembrar para sempre e que lamentamos que não possam voltar. “

    “Estamos a fazr tudo o que podemos para retirar esta guerra da nossa terra”, concluiu Zelensky.

  • Vice-ministro do Desenvolvimento de Comunidades e Territórios detido por suspeitas de corrupção

    O Ministério das Infraestruturas da Ucrânia anunciou em comunicado que Vasyl Lozynskyi, vice-ministro encarregue da pasta de Desenvolvimentod e Comunidades e Territórios da Ucrânia, foi detido por suspeitas de corrupção.

    “De acordo com informação avançada pela imprensa, a NABU [entidade anti-corrupção da Ucrânia] esteve a fazer buscas que resultaram na detenção do vice-ministro”, é possível ler numa publicação no Facebook.

    O comunicado detalha que o governante vai ser afastado do cargo.

    Há suspeitas de que o governante tenha recebido 400 mil dólares em subornos ligados à compra de geradores elétricos, relata o Kyiv Independent.

  • Ucrânia diz que Rússia continua com ofensiva perto de Bakhmut

    O Estado-Maior da Ucrânia diz que a Rússia está a continuar com os esforços ofensivos nas proximidades de Bakhmut, na região de Donetskt, e também em Zaporíjia.

    A informação é citada pelo Kyiv Independent, que refere que em Zaporíjia, mais de 25 instalações já foram alvo de fogo nas últimas 24 horas.

    Apesar das tentativas, Yevhen Yerin, um porta-voz do exército ucraniano, disse durante uma declaração na televisão ucraniana, também citada pelo Kyiv Independent, que a Rússia estará só a “testar as águas”.

    “É impossível dizer que alguma grande ofensiva está a decorrer. Há pequenos grupos, de cerca de dez pessoas, que o inimigo nos lança para testar a força da nossa defesa.”

  • Grupo Wagner poderá devolver corpos de soldados ucranianos a Kiev

    O grupo Wagner, uma organização militar privada russa, poderá vir a devolver os corpos de alguns soldados ucranianos a território controlado pela Ucrânia.

    A informação está a ser avançada por alguns jornais russos e citada pela Sky News.

  • Zelensky diz que Rússia está a bloquear "mais de 100 navios" com alimentos em estreito na Turquia

    O Presidente da Ucrânia acusa a Rússia de estar a contribuir para o aumento da fome global. Num discurso onde se dirigiu aos ministros da Agricultura, que estão reunidos esta semana em Berlim, Zelensky diz que a Rússia está a bloquear “mais de cem navios que transportam alimentos perto de Bosphorus”, um estreito na Turquia. Os navios “precisam de ser inspecionados e os representantes russo estão a bloquear esta inspeção”. Assim, os “navios estão bloqueados há semanas”.

    Zelensky reforçou que a Ucrânia “continua a fornecer alimentos a todos os países do mundo”, apesar de “ter sofrido uma agressão terrorista por parte da Rússia”.

    Dirigindo-se aos ministros, o Presidente ucraniano pede “uma abordagem à segurança global dos alimentos”, que seja “baseada na moralidade e na necessidade de proteger o direito de qualquer humano a alimentos e água”.

  • Diretora da RT France diz que canal vai encerrar

    A RT France, a subsidiária em França do canal russo controlado por Moscovo, vai encerrar. O anúncio foi feito pela diretora do canal, Xenia Fedoro, na rede social Twitter. O anúncio acontece depois de as contas bancárias do canal terem sido encerradas, como resultado das sanções impostas pela União Europeia.

    Este sábado, Moscovo deixou avisos sobre a retaliação do congelamento das contas bancárias do canal em França.

    “O nosso canal não pode mais continuar a sua atividade”, lê-se na mensagem. “Ao fim de cinco anos de assédio, as autoridades no poder atingiram o seu objetivo: o encerramento da RT France.” Na publicação na rede social Twitter, explicou que há “123 empregados em risco de não receberem em janeiro”, que podem agora perder o emprego.

    À AFP, o ministro das Finanças de França especificou que o congelamento das contas bancárias não foi uma decisão das autoridades francesas, mas sim uma consequência das sanções da União Europeia.

    “O encerramento da RT France, num silêncio ensurdecedor por parte de outros meios de comunicação e jornalistas franceses, é apenas um primeiro passo extremamente perigoso, porque depois do nosso canal, outros meios de comunicação serão o próximo alvo”, escreve a diretora da RT France.

    Curiosamente, na mensagem partilhada no Twitter, esta responsável escreve “a guerra na Ucrânia começou”. Os principais responsáveis ligados ao Kremlin e a Moscovo têm descrito o conflito como uma “operação militar especial” na Ucrânia e não uma guerra.

  • Jovem de 17 anos feridos em Sumy, diz governador da região

    Um jovem de 17 anos ficou ferido na sequência de um ataque à localidade de Studenok, na região de Sumy, anunciou o governador Dmytro Zhyvytskyi através de uma publicação no seu canal do Telegram.

    Nesta mensagem, o governador explicou que dez projéteis explodiram perto de casas nesta localidade. De acordo com a publicação, a casa do adolescente ficou praticamente destruída, mas o jovem foi hospitalizado e está estável.

  • Primeiros resultados da investigação a queda de helicóptero vão ser revelados em breve

    Os investigadores que estão a analisar a queda do helicóptero que esta semana fez 14 mortos, incluindo o ministro ucraniano do Interior, prometem revelar os primeiros resultados “num futuro próximo”.

    A promessa foi deixada por um representante de Zelensky no parlamento ucraniano. A investigação da queda do helicóptero está a cargo dos Serviços de Segurança da Ucrânia e o inquérito deverá demorar várias semanas, diz a Sky News.

    A queda do helicóptero fez 14 mortos quando o aparelho caiu nas proximidades de uma creche e um edifício de habitação.

  • Ataques intensificam-se na região de Zaporíjia

    Nas últimas horas têm-se intensificado os ataques russos às cidades e vilas na região de Zaporíjia, avançou o Estado-maior da Ucrânia e corroborou Oleksander Staurk, o governador local.

    Esta sexta-feira, uma mulher, civil, morreu na cidade de Hulyaipole, uma das 20 na região que foram alvo de mísseis e fogo de artilharia, acrescentou Staurk.

  • Turquia cancela visita de ministro da defesa sueco após manifestação autorizada em Estocolmo

    O cancelamento da visita que tinha como objetivo negociar com a Turquia a entrada da Suécia na NATO foi anunciado depois de Estocolmo ter aprovado uma manifestação que irá apoiar a causa curda.

    Turquia cancela visita de ministro da defesa sueco após manifestação autorizada em Estocolmo

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    Depois de esta sexta-feira a reunião do Grupo de Contacto para a Ucrânia, em Ramstein, ter terminado sem que os países que o integram tenham chegado a acordo sobre o envio dos tanques Leopard 2 para Kiev, este sábado o assunto mantêm-se na ordem do dia, com os países bálticos a pressionar a Alemanha, logo de manhã e de forma concertada, para que forneça imediatamente aquele equipamento à Ucrânia.

    Via Twitter, os ministros dos Negócios de Estrangeiros de Letónia, Estónia e Lituânia fizeram o mesmo pedido. “Isto é necessário para travar a agressão russa, ajudar a Ucrânia e restaurar a paz na Europa rapidamente. A Alemanha, como a potência europeia líder, tem uma responsabilidade acrescida nesta matéria”.

    Eis o que de mais importante aconteceu ao longo da manhã e do início da tarde deste que é já o 332.º dia de guerra na Ucrânia:

    • Mykhailo Podolyak, conselheiro superior do Presidente ucraniano, também recorreu este sábado de manhã ao Twitter para apelar aos países do Grupo de Contacto para a Ucrânia para que se apressem a tomar a decisão de enviar mais armas e material bélico para o país. “A indecisão de hoje está a matar ainda mais o nosso povo. Cada dia de atraso representa a morte de mais ucranianos. Pensem mais depressa”, escreveu;
    • Os Estados Unidos aconselham a Ucrânia a esperar, até que novo armamento americano chegue ao terreno e que os militares ucranianos que estão a receber treino no país regressem, antes de fazer grande ofensiva contra a Rússia;
    • Volodymyr Zelensky marcou presença no funeral de Denis Monastyrski, o ministro ucraniano do Interior, que foi uma das 14 vítimas fatais da queda de um helicóptero na passada quarta-feira em Brovary, na região de Kiev;

    • A Rússia avisou que irá retaliar contra os meios de comunicação franceses em resposta ao bloqueio em França das contas bancárias do canal de televisão russo RT France;

    • A Marinha portuguesa anunciou que entre 12 de janeiro e esta semana acompanhou a passagem de dois navios da Marinha russa ao largo da costa portuguesa;
    • Um dia depois de as autoridades norte-americanas terem considerado o grupo militar privado que fundou em 2014 “uma organização internacional criminosa”, o oligarca Yevgeny Prigozhin, mentor do Grupo Wagner, escreveu uma carta ao porta-voz de segurança nacional da Casa Branca a pedir explicações: “Pode dizer-me que crime é que o Grupo Wagner cometeu?”;

    • A cantora bielorrussa Mieryjem Hierasimienka foi condenada a três anos de liberdade condicional por ter cantado uma música ucraniana num bar.

  • Zelensky em lágrimas no funeral do ministro ucraniano do Interior

    Acompanhado da mulher, Olena, Volodymyr Zelensky esteve este sábado presente nas cerimónias fúnebres de Denis Monastyrski, o ministro ucraniano do Interior.

    Monastyrski foi uma das 14 vítimas fatais da queda de um helicóptero na passada quarta-feira em Brovary, na região de Kiev. Para além do ministro, de 42 anos, iam a bordo outros dois membros do governo: Yevgeny Enin, o seu adjunto, e o secretário de Estado Yuri Lubkovich.

    O Presidente ucraniano, que na quarta-feira recorreu ao Telegram para dizer que a “dor” que sentia pelo desaparecimento dos companheiros era “indescritível”, não conseguiu conter as lágrimas enquanto prestava homenagem a Monastyrski.

    Entretanto, na mesma rede social, Zelensky voltou este sábado a prestar homenagem às vítimas do acidente: “A dor enche o coração. Uma tristeza indescritível cobre a alma. A Ucrânia está a perder os seus melhores filhos e filhas todos os dias. Vocês estão para sempre nos nossos corações. Memória eterna”!

    Ukrainian President attends the funeral of helicopter crash victims Ukrainian President attends the funeral of helicopter crash victims Ukrainian President attends the funeral of helicopter crash victims

  • Estados Unidos têm aconselhado Ucrânia a esperar, antes de fazer grande ofensiva contra a Rússia

    Vários oficiais seniores americanos têm feito recomendações à Ucrânia no sentido de atrasar durante algum tempo a grande ofensiva que o país estará a preparar contra a Rússia.

    De acordo com a Reuters, que cita uma conversa anónima entre uma fonte oficial da administração Biden e um pequeno grupo de jornalistas, os Estados Unidos têm aconselhado repetidamente o Presidente Volodymyr Zelensky a esperar até que novo armamento americano chegue ao terreno e que os militares ucranianos que estão a receber treino no país regressem.

    O argumento americano, explicou a referida fonte, é que a ofensiva terá substancialmente mais oportunidades de ser bem sucedida com todos estes novos trunfos no terreno.

    Questionado sobre se os EUA ponderam ou não enviar tanques Abrams para a Ucrânia, o oficial garantiu que isso está fora de questão, mesmo tendo em conta o dilema europeu relativo aos Leopard 2. Estes veículos, os mais usados pelo exército americano, são demasiado dispendiosos e difíceis de manter, explicou.

  • Rússia adverte para retaliação contra os meios de comunicação social franceses

    Medida francesa “praticamente paralisa” a atividade bancária do RT France, canal de televisão russo. Canal é controlado pelo Kremlin e, desde 2 de março, está proibido de transmitir na União Europeia.

    Rússia adverte para retaliação contra os meios de comunicação social franceses

  • Marinha portuguesa acompanhou dois navios militares russos que passaram ao largo dos Açores

    A Marinha portuguesa acompanhou a passagem de dois navios da Marinha russa ao largo da costa de Portugal, revelou este sábado, em comunicado de imprensa.

    “O NRP Bartolomeu Dias, em colaboração com países aliados e da NATO [Organização do Tratado do Atlântico Norte], esteve acompanhar a passagem de uma fragata de origem russa por Portugal, desde o dia 12 de janeiro até esta semana”, adiantou a Marinha portuguesa.

    Segundo o comunicado, o navio “vigiou permanentemente, ao longo de seis dias, a fragata Admiral Gorshkov, na sua deslocação pelo continente até cerca de 1.300 quilómetros, a oeste da ilha das Flores, no meio do oceano Atlântico”.

    O NRP Sines, que se encontra em missão na Zona Marítima dos Açores, “também acompanhou o navio reabastecedor Kama, entre os dias 19 e 20 de janeiro”.

    “A Marinha portuguesa mantém uma vigilância ativa das áreas de interesse nacional, através do seu Centro de Operações Marítimas, assegurando uma prontidão adequada dos navios com o objetivo de promover e proteger os interesses de Portugal no e através do mar”, salientou.

  • Ministro da Defesa britânico partilha vídeo com os tanques que o país vai enviar para a Ucrânia a "fazer o que fazem de melhor"

    A conta oficial do ministro da Defesa britânico, Ben Wallace, partilhou um vídeo em que se podem ver os tanques Challenger 2, que o país vai enviar para a Ucrânia, no terreno, em exercícios de combate.

    “Aqui está um minuto do Challenger 2 a fazer o que faz de melhor”, escreveu o ministro no Twitter.

    “Esta semana foi anunciado que o Reino Unido irá enviar um esquadrão de tanques Challenger 2 para a Ucrânia. Fazem parte de um pacote de força de combate para acelerar o sucesso ucraniano”, pode ler-se no texto partilhado este sábado de manhã no Twitter.

  • Prigozhin escreve à Casa Branca: "Pode dizer-me que crime é que o Grupo Wagner cometeu?"

    Um dia depois de as autoridades norte-americanas terem considerado o grupo militar privado que fundou em 2014 “uma organização internacional criminosa”, o oligarca Yevgeny Prigozhin, mentor do Grupo Wagner, escreveu uma carta ao porta-voz de segurança nacional da Casa Branca a pedir explicações.

    “Pode dizer-me que crime é que o Grupo Wagner cometeu?”, questionou Prigozhin, num texto publicado na rede social Telegram e que reproduz a carta que terá enviado a John Kirby, que esta sexta-feira acusou o fundador do grupo de mercenários de estar a “canalizar” armas norte-coreanas para a Rússia e de “cometer atrocidades e violações dos direitos humanos” na Ucrânia.

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