Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Projeções: coligação com vantagem de 7 a 8 pontos

    Já são conhecidas as projeções à boca das urnas. Todas elas dão vitória à coligação PàF por sete a oito pontos percentuais, havendo mesmo a possibilidade de se repetir a maioria absoluta. Abrimos um novo liveblog que pode ler aqui.

  • Aplausos na sede da coligação: "Vitória! Vitória!", grita-se

    Aplausos na sede da coligação: “Vitória! Vitória!”, grita-se.

  • Na sala onde os comunistas estão reunidos, nota-se alguma apreensão com a perspetiva de ver o Bloco de Esquerda ultrapassar a CDU.

  • Ana Gomes a dizer que espera que os portugueses dêem uma maioria clara e diz que deu “a cara por António Costa, pelo PS e pelo país” e termina dizendo que quer “uma alternativa à austeridade destruidora”.

  • A escassos metros do “quartel-general” do Bloco de Esquerda, o PCP está reunido na Avenida da Liberdade, em Lisboa. Não há um lugar livre, todos acompanham os últimos minutos antes das primeiras projeções.

    pcp eleicoes

  • O Bloco de Esquerda está reunido no cinema São Jorge, em Lisboa.

    IMG_5509

  • France 24: os eleitores portugueses vão às mesas de voto resignados à austeridade.

  • Bloco de Esquerda: abstenção mais baixa é sinal de "desejo de mudança"

    O dirigente bloquista Ricardo Moreira comentou as projeções das televisões que apontam para um valor de abstenção mais baixo que nas últimas eleições e ressalvou a ideia de que “com um milhão de eleitores fantasma e 485 mil pessoas que emigraram e que estão impedidas de votar” estes valores são “muito significativos”. Dizendo que é cedo para falar sobre quem pode ganhar mais com uma taxa mais baixa de abstenção, Ricardo Moreira salienta: “O que sabemos é que existe um desejo de mudança”.

  • No Guardian, sem referência na página inicial, há um guia para as eleições em Portugal. Inclui um guia sobre os partidos concorrentes e uma explicação de como funciona o sistema eleitoral.

  • Coligação acusa Costa de ter "feito apelo ao voto" antes de urnas fecharem. A democracia "dispensa este tipo de comportamentos"

    São as primeiras reações da parte da coligação, que está concentrada no Hotel Sana, em Lisboa. José Matos Correia e Luís Pedro Mota Soares falaram aos jornalistas sobre os dados já conhecidos da afluência às urnas – ou da abstenção – mas pelo caminho deixaram uma crítica a António Costa, que acusam de ter feito um “apelo ao voto” nas declarações que fez aos jornalistas à chegada ao Altis. “Não se fazem apelos ao voto a um hora de fecharem as urnas”, disseram, referindo-se à diferença horária face aos Açores.

    “Ao contrario de outros que, em violação clara da lei eleitoral e das suas responsabilidades enquanto políticos, começaram já a fazer declarações antes ainda de as urnas terem fechado, a coligação fica-se pela reflexão sobre a abstenção. Nos Açores falta uma hora para fechar em as urnas”, disse o vice-presidente social-democrata José Matos Correia aos jornalistas, acrescentando que a coligação se “regozija” pelo aumento da taxa de participação. “O aumento da participação é uma mensagem clara dos portugueses: querem uma vitória indiscutível nestas eleições e que quem ganhe tenha as condições necessárias para governar”, disse numa altura em que circulam entre a comitiva as primeiras sondagens à boca das urnas.

    Também Mota Soares se “congratulou” pela maior participação, dizendo que os portugueses quiseram “contribuir para que haja um vencedor claro” e sublinhando que a “primeira batalha de qualquer democrata” está ganha: “levar os cidadãos a votar”. Mota Soares foi mais critico quanto ao facto de Costa ter alegadamente feito declarações de apelo ao voto, dizendo que a democracia “dispensa este tipo de comportamentos”. O centrista reiterou ainda que a expectativa da coligação é hoje “melhor” do que era há um ano. “Acreditamos num bom resultado da coligação”, disse.

    Paulo Portas foi dos primeiros a chegar ao Sana, onde estão também a circular pelos três pisos do hotel nomes como José Matos Correia, Jorge Moreira da Silva, José Matos Rosa ou Luís Pedro Mota Soares. O líder do CDS não fez declarações à chegada. Passos Coelho também já terá chegado mas não falou aos jornalistas.

  • No Le Monde, com destaque por debaixo da manchete na página inicial do site, o título afirma que os portugueses vão pronunciar-se sobre a austeridade.

  • No Wall Street Journal, o destaque também vai para aquela que se espera seja uma eleição renhida.

  • Coligação critica Costa por ter "feito apelo ao voto" antes de urnas fecharem

    São as primeiras reações da parte da coligação, que está concentrada no Hotel Sana, em Lisboa. José Matos Correia e Luís Pedro Mota Soares falaram aos jornalistas sobre os dados já conhecidos da afluência às urnas – ou da abstenção – mas pelo caminho deixaram uma crítica a António Costa, que acusam de ter feito um “apelo ao voto” nas declarações que fez aos jornalistas à chegada ao Altis. “Não se fazem apelos ao voto a um hora de fecharem as urnas”, disseram, referindo-se à diferença horária face aos Açores.

  • As urnas fecharam oficialmente em Portugal Continental e na Madeira. Nos Açores mantêm-se abertas mais uma hora, até às 20h continentais. Nessa altura conhecer-se-ão as primeiras projeções.

  • O britânico The Telegraph considera que os eleitores portugueses vão rejeitar os socialistas e eleger a austeridade.

  • Abstenção poderá ser tão baixa como a de 2005

    A SIC diz que a abstenção deverá ficar entre 36,9% e 41,3%.

    A TVI diz que a abstenção ficará entre 39% a 43%.

    A RTP aponta para uma taxa entre 35% a 40%.

    Em 2005, a taxa de abstenção foi de 35,7%, a mais baixa desde 1999. Os valores deste domingo podem ficar próximo disso.

  • O jornal espanhol El Mundo refere que as eleições serão renhidas na escolha do Governo pós-troika e acrescenta que os portugueses votam sem entusiasmo.

  • O jornal espanhol “El País” identifica os dez pontos-chave das eleições legislativas em Portugal.

  • Neste momento, no Twitter, o jornal estrangeiro que está a prestar mais atenção às legislativas portuguesas é um jornal que, curiosamente, ainda não nasceu oficialmente. É o El Español, novo projeto editorial de Pedro Ramírez, ex-diretor e fundador do El Mundo.

    No blogue do El Español foi publicado um texto, ontem, com um título que mostra bem como os espanhóis olham para a realidade portuguesa: “Portugal: sin Ciudadanos ni Podemos a pesar de la crisis”.

1 de 5