Momentos-chave
- Impeachment aprovado com margem de 25 votos
- Câmara dos Deputados aprova abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff
- Dilma Rousseff convoca reunião de emergência no Palácio do Planalto
- Líder do governo na Câmara dos Deputados reconhece derrota de Dilma
- Abertura do processo de impeachment a 50 votos da aprovação
- Chegamos a 300 votos. Faltam 213
- 200 deputados de 513 já votaram. "Sim" lidera com facilidade
- Supremo Tribunal Federal nega três pedidos de suspensão da votação de impeachment
- Iniciada a votação do impeachment de Dilma Rousseff
- Fim dos discursos dos líderes partidários. Ausência de deputados assusta grupo pró-impeachment
- Grupo pró-impeachment à caça de ausentes da sessão parlamentar
- 498 de 513 deputados participam da sessão às 20h15
- 14 dos 25 partidos já fizeram pronunciamentos
- Agência Câmara: 430 de 513 deputados participam da sessão às 19h
- Chegou a vez dos discursos dos líderes partidários
- Iniciada a sessão de votação do impeachment
Histórico de atualizações
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O Observador conclui a cobertura da votação na Câmara dos Deputados do Brasil, que aprovou a abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff.
Voltaremos amanhã para acompanhar as reações e os próximos passos do impeachment.
Obrigado pela atenção esta madrugada. Boa noite!
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Impeachment aprovado com margem de 25 votos
Chegou ao fim a votação da abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff. O resultado final indica uma vitória do “sim” com uma margem de 25 votos superiores aos 342 votos necessários para a continuidade do pedido.
O resultado final foi:
Sim: 367
Não: 137
Abstenção: 7
Ausentes: 2
Total: 513
Após o fim da votação, os deputados que votaram pelo “sim” cantaram o hino brasileiro.
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Presidente do PT: "As forças mais reacionárias do país venceram a primeira batalha"
O presidente do PT, Rui Falcão, afirmou esta madrugada que “as forças mais reacionárias do país venceram a primeira batalha para a deposição da presidenta Dilma Rousseff”.
Os golpistas violentam a soberania das urnas para impor seu programa de restauração conservadora, com ataques aos direitos dos trabalhadores, cortes nos programas sociais, privatização da Petrobrás, arrocho dos salários, repressão aos movimentos sociais e entrega das riquezas nacionais. Ao romperem com a regra constitucional, as velhas oligarquias conspiram para tomar o poder de assalto e forjar um governo ilegítimo, marcado pelo arbítrio”, assegura, em nota de imprensa publicada na sua página no Facebook.
Falcão diz esperar que o Senado brasileiro “trave a próxima e decisiva batalha em favor do resultado eleitoral de 2014”. “Nossa missão é defender a Constituição contra a aliança dos barões da corrupção, da mídia e da plutocracia, que tenta sequestrá-la”, sentencia.
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Michel Temer não vai pronunciar-se sobre resultado da votação
O site G1 avança que o vice-presidente do Brasil, Michel Temer, não vai pronunciar-se esta madrugada sobre o resultado da votação de abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff. A informação foi dada pela assessoria de imprensa de Temer, relata a publicação.
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Jaques Wagner: "Foi um retrocesso a instauração de processo de impeachment"
O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, criticou a decisão da Câmara dos Deputados de aprovar a abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff. “Foi um retrocesso a instauração de processo de impeachment”, disse, citado pelo site G1.
Wagner acredita que a decisão “ameaça interromper 30 anos de democracia no país” e disse “confiar nos senadores e esperar que seja dada maior possibilidade à defesa da presidente”.
Acreditamos que o Senado, que representa a federação, possa observar com mais nitidez as acusações contra a presidenta”, defende.
Para o ministro, o processo foi “orquestrado por uma oposição que não aceitou a derrota nas últimas eleições”, que “boicotou as medidas de retomada do desenvolvimento do país”.
Jaques Wagner diz que confia no Senado para livrar Dilma do impeachment. https://t.co/lItOmkyrfM pic.twitter.com/1lkhaWVQ3I
— O Globo Política (@OGloboPolitica) April 18, 2016
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Resultado parcial a 480 votos de 513
Pergunta: “É a favor da abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff?”
Sim: 347
Não: 127
Abstenção: 6
Já foram alcançados os 342 votos “sim” necessários para a aprovação da abertura do impeachment.
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Câmara dos Deputados aprova abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff
Coube ao deputado Bruno Araújo, filiado no PSDB, dar o voto nº 342 que determinou a abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Foram necessários 475 votos de 513 para que se atingisse o número suficiente para aprovar o pedido.
“Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor”, cantam os deputados na Casa Legislativa, em clima de festa.
Opposition deputy Bruno de Araújo from Pernambuco casts crucial vote. Dilma loses impeachment vote in chamber. pic.twitter.com/SiZb5ZUjtR
— Dom Phillips (@domphillips) April 18, 2016
Retweeted Andréia Sadi (@AndreiaSadi):
Bruno Araujo deu o voto 342. pic.twitter.com/JtpE1MXSaK https://t.co/HXOaKvGcWP
— Anselmo Carvalho (@AnselmoCarvalho) April 18, 2016
URGENTE: Câmara aprova prosseguimento do processo de impeachment no Senado https://t.co/Lzzck4wSqY pic.twitter.com/EMAYf9vvAK
— g1 (@g1) April 18, 2016
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Faltam cinco votos para a aprovação da abertura do impeachment de Dilma Rousseff
Os deputados da oposição ao governo já começaram a fazer a contagem decrescente para a aprovação da abertura do impeachment de Dilma Rousseff. A cada voto favorável ao processo, escuta-se o número de votos necessários para alcançar os 342 votos que garantem a vitória dos oposicionistas.
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Dilma Rousseff convoca reunião de emergência no Palácio do Planalto
O jornal Estadão avança que Dilma Rousseff convocou uma reunião com ministros e parlamentares da base do governo, no Palácio do Planalto, para discutir a estratégia após a iminente derrota na Câmara dos Deputados. O objetivo é unificar o discurso de que a derrota é momentânea e que o governo continuará lutando para derrotar o impeachment no Senado.
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Manifestantes pró-governo começam a esvaziar ponto de encontro em São Paulo
Com a iminente derrota de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, a imprensa brasileira relata que manifestantes contrários ao processo, que se encontravam no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, começam a esvaziar o local. Já na Avenida Paulista, manifestantes pró-impeachment aguardam com expectativa o fim da votação.
#SP – Redução significativa na #manifestação a favor de #Dilma no Vale do Anhangabaú. pic.twitter.com/17HFSFrbfo
— Rádio BandNews FM (@radiobandnewsfm) April 18, 2016
SP: Manifestantes a favor do impeachment comemoram vitória iminente na Avenida Paulista. Foto: Nelson Almeida/ AFP pic.twitter.com/IptfCAroI9
— Jéssica Rebeca Weber (@jessicarweber) April 18, 2016
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Resultado parcial a 430 votos de 513
Pergunta: “É a favor da abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff?”
Sim: 316
Não: 109
Abstenção: 5
É preciso chegar aos 342 votos “sim” para a aprovação da abertura do impeachment.
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Líder do governo na Câmara dos Deputados reconhece derrota de Dilma
O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT), reconheceu a derrota do governo na votação da abertura do processo de impeachment.
Os golpistas foram mais fortes, comandados por Cunha. Mas as ruas estão conosco e temos condições de virar o jogo no Senado”, afirmou em entrevista à imprensa, citado pelo jornal Estadão.
“Eu não sou de fugir da luta, sei perder e sei ganhar. Mas estou inteiro para continuar lutando pela democracia”, assegurou.
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Resultado parcial a 410 votos de 513
Pergunta: “É a favor da abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff?”
Sim: 305
Não: 101
Abstenção: 4
É preciso chegar aos 342 votos “sim” para a aprovação da abertura do impeachment.
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Abertura do processo de impeachment a 50 votos da aprovação
Coube ao deputado Marcelo Álvaro António, filiado no PR, dar o voto nº 292 a favor da abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff. Faltam 50 votos para a aprovação matemática do pedido.
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Resultado parcial a 390 votos de 513
Pergunta: “É a favor da abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff?”
Sim: 290
Não: 96
Abstenção: 4
É preciso chegar aos 342 votos “sim” para a aprovação da abertura do impeachment.
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Resultado parcial a 370 votos de 513
Pergunta: “É a favor da abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff?”
Sim: 274
Não: 92
Abstenção: 4
É preciso chegar aos 342 votos “sim” para a aprovação da abertura do impeachment.
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Folha de S. Paulo: deputados não mudaram votos até o momento
Segundo apurou o jornal Folha de S. Paulo, nenhum deputado que se havia declarado a favor da destituição de Dilma Rousseff antes do início da votação mudou o voto até o momento. A publicação aponta ainda que dois parlamentares que se diziam contra a abertura do processo decidiram abster-se, o que favorece o governo.
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Resultado parcial a 350 votos de 513
Pergunta: “É a favor da abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff?”
Sim: 261
Não: 85
Abstenção: 4
É preciso chegar aos 342 votos “sim” para a aprovação da abertura do impeachment.
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Votação já dura 3 horas e 30 minutos
Há 3 horas e 30 minutos os deputados brasileiros votam a abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff. Faltam menos de 180 votos.
Caso tenha perdido algum detalhe da sessão, clique nos links ao lado para ler os momentos-chave da votação.
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Resultado parcial a 330 votos de 513
Pergunta: “É a favor da abertura do processo de destituição de Dilma Rousseff?”
Sim: 246
Não: 80
Abstenção: 4
É preciso chegar aos 342 votos “sim” para a aprovação da abertura do impeachment.