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  • That's all, folks

    O primeiro dia do Vodafone Mexefest 2016 chegou ao fim e, depois do dilúvio da noite passada, o céu estrelado foi uma agradável surpresa — e uma preciosa ajuda para saltar de sala em sala sem risco de constipações.

    Agradáveis deverão ser também os concertos de Elza Soares, Mayra Andrade, Kevin Morby, Mallu Magalhães, Whitney, Gallant e Branko, alguns dos artistas que vamos seguir amanhã, no segundo e último dia do festival.

    O nosso liveblog encerra neste momento. Um obrigada a quem nos seguiu ao longo de oito horas de música. Até amanhã!

  • Os Jagwar Ma tentaram, mas não conseguiram: o Coliseu dos Recreios permanece inteiro.

    O trio já se despediu do Vodafone Mexefest, mas há ainda quem peça mais. Terá de ficar para outro dia.

  • O trio agarrou-se às guitarras para um encore que sabe menos a eletrónica.

  • Dito e feito: os australianos regressaram ao palco para um encore. “Estamos em tour na Europa há um ano e este é o nosso último concerto. E é o maior até agora! Muito obrigada”

    Vem aí mais música (e mais calma?).

  • Os Jagwar Ma despedem-se com um “obrigado”, que fica a ecoar pelo Coliseu. Mas o público parece que quer mais.

  • Se tudo tivesse corrido como planeado (e Carlão não tivesse de vir preencher cinco minutos com uma leitura inesperada) a esta hora já o trio australiano teria abandonado o palco. Talvez por isso, algumas pessoas começaram a abandonar o Coliseu. O dia já vai longo e amanhã há mais.

  • O Coliseu parece finalmente ter acordado. Os Jagwar Ma não deixam ninguém descansar.

  • As primeiras palavras da noite foram um simples “obrigado” (em português), antes de ser anunciada a próxima música — “Give me a Reason”.

  • Lá à frente vai-se dançando mas no geral o público mantem-se parado. A música, por outro lado, está cada vez mais alta. Os Jagwar Ma estão a tentar mandar o Coliseu abaixo.

  • Finalmente, Jagwar Ma.

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  • Carlão subiu ao camarote do Coliseu para ler um texto à escolha. Em vez de Bucowski ou Pacheco, o músico escolheu ler um “texto de um puto de Almada”, chamado “Como dar uma boa queca”, enchendo assim cinco minutos do tempo dos espectadores impacientes.

    O que se seguiu (só mesmo visto, que contado ninguém acredita), não é apropriado a menores. Aqui fica um excerto.

  • Bem, em vez de Jagwar Ma apareceu o Carlão.

  • Convém lembrar que o concerto estava marcado para as 00h20. Já vai com quase 20 minutos de atraso.

  • Por aqui, nada de Jagwar Ma. O público começa a ficar impaciente.

  • Sunflower Bean: os deuses do rock desceram à terra

    Começaram o concerto com um elogio — “a vossa cidade é tão bonita!” — e terminaram com um grito. Os nova-iorquinos Sunflower Bean foram uma das revelações da noite e não há qualquer dúvida quanto a isso.

    Quase demasiado novos (os membros têm entre 19 e 20 anos) para a quantidade de concertos que deram este ano, o trio nova-iorquino fechou a tour de 2016 esta noite, em Lisboa. Num concerto que eles próprios consideram memorável, brindaram o público com a sua música explosiva, uma mistura de rocks (do psicadélico ao mais melódicos) com alguns momentos a fazerem lembrar o punk dos anos 80.

    Dançou-se, saltou-se e junto às grades houve até quem grunhisse. Os deuses do rock desceram à terra, e os Sunflower Bean estiveram com eles.

  • A fechar a noite (e o Coliseu) estarão os Jagwar Ma. A dupla australiana deve entrar em palco a qualquer momento.

  • Não podia ser outra a música de encerramento deste espetáculo. Amor de Água Fresca com a própria Dina em palco. E com o público a ajudar. Depois disto, só mesmo o tema “Dinamite” enquanto os músicos vão deixando o palco.

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    Ao fim de uma hora de concerto o público perdeu finalmente a vergonha com “Varanda Suspensa” e decidiu deixar as cadeiras. O mérito é todo de Céu, que está a dar um ótimo concerto.

  • É hora de Amor de Água Fresca. B Fachada traz a guitarra braguesa para o palco e toca completamente sem sistema de som. Mas nao é preciso, o público substitui as colunas.

  • Vem aí a última música. “Acho que nos vamos lembrar disto para o resto das nossas vidas”, diz Julia. Do público, alguém grita: “‘BORA LA!”.

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