Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog vai ficar arquivado, mas pode acompanhar todas as notícias sobre a pandemia da Covid-19 ao longo desta sexta-feira aqui. Obrigado.

    Covid-19. Santuário de Fátima volta a receber peregrinos no dia 13 após três meses

  • Brasil passa dos 802 mil casos, mais 30.400 nas últimas 24 horas

    As autoridades de saúde brasileiras anunciaram hoje que o número de casos confirmados no país chegou aos 802.828, com 30.412 novos contágios nas últimas 24 horas. O Brasil é o segundo país no mundo com o maior número de casos, logo a seguir aos Estados Unidos. O número de mortes por Covid-19 no Brasil ascende a 40.919 pessoas (mais 1.239 desde ontem).

  • Governo de São Tomé substitui estado de emergência por calamidade

    O governo são-tomense poderá substituir o estado de emergência, que termina segunda-feira, por estado de calamidade, apesar da “tendência crescente de casos de infeção” de Covid-19 no país, disse hoje fonte governamental.

    “Concluiu-se que este é o último estado de emergência, que termina no dia 15 deste mês, e a partir daí será decretado, provavelmente, o estado de calamidade que poderá acontecer em várias fases”, disse Adelino Lucas, no final da sexta reunião dos órgãos de soberania, convocada pelo chefe de Estado, Evaristo Carvalho.

    O porta-voz sublinhou que o estado de calamidade poderá ser aplicado “em três ou quatro etapas”, durante as quais serão anunciadas “as medidas de restrições que deverão continuar em vigor e outras que deverão ser levantadas”, podendo incluir-se, nesse âmbito, a abertura dos espaços aéreo e marítimo.

    Na Constituição são-tomense não está previsto o estado de calamidade, havendo apenas menção ao estado de emergência e ao estado de sítio, cuja declaração é da competência do Presidente da República depois de autorizado pela Assembleia Nacional (parlamento).

    Fonte parlamentar, disse, à propósito, hoje a Lusa que “cabe, neste caso, a Assembleia Nacional aprovar uma resolução que abre caminho ao governo para declarar esse estado de calamidade”.

    Agência Lusa

  • Ministra da Saúde de Angola apela à não discriminação de infetados

    A ministra da Saúde de Angola, Sílvia Lutucuta, apelou esta quinta-feira à não discriminação das pessoas que tiveram covid-19, afirmando que estão a ocorrer situações de estigmatização em algumas zonas.

    “Isto não pode acontecer, temos que manter o respeito a todas as pessoas, temos que respeitar os direitos de todos os cidadãos”, disse a ministra, em conferência de imprensa sobre a situação da covid-19 em Angola. A titular da pasta da Saúde de Angola frisou que “o ‘não’ tem que ser a palavra de ordem por esta altura”, reiterando o apelo à não estigmatização das pessoas que tiveram covid-19.

    “Estamos a assistir a cenários que as pessoas sabem que houve uma cerca sanitária no Futungo, se souberem que vive no Futungo já esta pessoa é discriminada, houve cerca no Cassenda, se alguém disser que vive no Cassenda já é discriminada. Não podemos fazer isso, não há razão, nós estamos a tomar as medidas de saúde pública e de controlo sanitário e também para o tratamento dos doentes e só damos alta quando estão na realidade com alta epidemiológica, depois da alta clínica e depois de três testes negativos”, referiu.

    Agência Lusa

  • Dow Jones caiu 1.800 pontos pressionado por novo aumento de casos nos EUA

    A bolsa de Nova Iorque sofreu esta quinta-feira uma queda acentuada num dia em que os casos de covid-19 voltaram a aumentar nos Estados Unidos, refreando o otimismo sobre uma rápida recuperação da economia após a reabertura do país.

    O índice Dow Jones caiu mais de 1.800 pontos (quase 7%) e o S&P 500 resvalou 5.9% a caminho daquele poderá ser o seu pior dia em quase três meses. Vários analistas consideram que a retoma dos mercados desde finais de março foi exagerada e não refletiu o estado terrível da economia. O S&P 500 recuperou 44,5% entre o final de março e segunda-feira.

    As infeções pelo novo coronavírus continuam a aumentar nos Estados Unidos, com parte do crescimento a ser justificado pela reabertura de algumas empresas e pelo levantamento das ordens de confinamento. Segundo uma análise da Associated Press, os casos estão a subir em quase metade dos estados norte-americanos, uma tendência considerada preocupante e que se poderá intensificar à medida que as pessoas regressam ao trabalho ou viajam durante o verão.

    O índice Dow Jones caiu 7%, situando-se nos 25.109 pontos, enquanto o Nasdaq, que subiu acima de 10.000 pontos pela primeira vez um dia antes, deslizou 5,2%.

    Agência Lusa

  • Quase 7,5 milhões de infetados e mais de 417 mil mortos – AFP

    O novo coronavírus já infetou quase 7,5 milhões de pessoas e matou pelo menos 417.773 em todo o mundo desde dezembro, de acordo com o balanço feito pela agência France Presse baseado em fontes oficiais.

    De acordo com os dados compilados pela AFP, até às 19h de quinta-feira registaram-se 417.773 mortes e foram oficialmente diagnosticados mais de 7.436.660 casos de infeção pelo novo coronavírus em 196 países e territórios. Destes infetados, pelo menos 3.308.400 são considerados curados.

    No entanto, alerta a AFP, este número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real, uma vez que alguns países testam apenas casos graves, outros utilizam os testes principalmente para fins de rastreio, e muitos países têm uma capacidade de testes limitada.

    Nas últimas 24 horas, registaram-se 4.809 novas mortes e 132.999 novos casos de covid-19 em todo o mundo. Os países com maior número de novas mortes são o Brasil, (+1.274), os Estados Unidos (+807) e o México (+708).

    Agência Lusa

  • Número de mortes em França continuou a baixar para 27

    A França registou esta quinta-feira 27 mortes provocadas pela covid-19, o que representa uma nova diminuição face ao dia anterior, mas eleva para 29.346 o total de mortos desde o início da pandemia, anunciou o Departamento de Saúde. Além disso, o número de doentes graves admitidos nas unidades de cuidados intensivos continuou a baixar, para 903, ou seja, menos 30 doentes do que o anunciado na quarta-feira.

    A região parisiense, bem como a Grande Est e os territórios ultramarinos de Mayotte e da Guiana representam 73% dos doentes hospitalizados na ucis (unidades de cuidados intensivos) devido à doença provocada pelo novo coronavírus.

    No total, há 11.465 pessoas infetadas pela covid-19 em França, menos em comparação com as 13.101 registadas na semana passada, e embora tenha havido 143 novas confirmações em 24 horas o número continua a diminuir diariamente.

    Desde o início da epidemia, em 1 de março, 29.346 pessoas morreram devido ao vírus. Destes, 18.962 faleceram em hospitais, enquanto os restantes morreram em lares, um número que só será atualizado pelas autoridades na próxima semana.

    Agência Lusa

  • Ir para o Banco de Portugal? Já falámos sobre isso, mas não me compete a mim

    Centeno diz que já falou com o primeiro-ministro sobre o seu regresso ao Banco de Portugal, previsivelmente como o novo governador. “Eu sou funcionário do Banco de Portugal. Essa decisão compete ao próximo ministro das Finanças e ao Governo tomar. Falámos sobre essa matéria, mas essa é uma matéria do Governo e não me compete a mim”.

    E sublinha: “É um cargo que é muito importante para o país, que não vai perder importância nos próximos anos e que qualquer economista poderia gostar de desempenhar”. “Só estou a qualificar o cargo, espero que isto possa ser entendido dessa maneira”.

    Incompatibilidades? “Depois de ter sido presidente do Eurogrupo e ministro das Finanças, quais são os cargos que me reserva sem incompatibilidades nesse critério de decisão?”, pergunta Centeno. “Não há nenhum país que eu conheça que tenha esse género de incompatibilidade escrita em normas”. “Ser governante não é propriamente um cadastro”, salienta.

    “Em Portugal aconteceu exatamente a mesma situação, três governantes do PSD assumiram cargos desta natureza [no Banco de Portugal ou reguladores] após terem sido governantes. Temos de tentar retirar um pouco dessa dimensão. E entender que o país não pode impor-se mais restrições a si próprio”.

  • Ministro das Finanças "despromovido" com esta remodelação? "Não tenho essa ideia"

    Não está escrito em lado nenhum livro de economia como se fecha e reabre uma economia, considera Mário Centeno, sublinhando que o governo demonstrou ao longo das duas legislsturas que “não existe dicotomia entre a Economia e finanças”.

    Sobre a sua saída e entrada de João Leão, até aqui secretário de Estado do Orçamento, Centeno recusa que o ministro das Finanças esteja a ser despromovido com esta remodelação. “Não tenho essa ideia”.

  • Centeno nega que tenha pensado em demitir-se na noite em que reuniu com Costa

    Centeno nega que tenha pensado em demitir-se na reunião que teve com Costa, no final de um dia em que Marcelo Rebelo de Sousa deu razão ao PM na disputa sobre a injeção no Novo Banco. “Não entrei nessa reunião com essa intenção [de se demitir do cargo]”, disse Centeno, rejeitando ainda que se tenha sentido empurrado por Marcelo Rebelo de Sousa.

    Ainda sobre o primeiro-ministro, disse: “Sempre tivemos uma relação muito leal, muito franca, muito transparente”.

  • Centeno. "Relação tensa, mas saudavelmente tensa com o primeiro-ministro"

    Centeno diz que houve uma “relação tensa, mas saudavelmente tensa” com o primeiro-ministro. ”É necessário combinar inúmeras, dezenas de prioridades, e a forma de o fazer é: compete ao primeiro-ministro escolher essas prioridades e ao ministro das Finanças enquadrá-las orçamentalmente”.

    Mas deixou de se identificar com as políticas do Governo? “Não”, diz Centeno. “Obviamente que há escolhas e essas são feitas por quem lidera o governo”, completa.

  • "Não houve nenhuma deterioração da minha relação com o primeiro-ministro. Nem podia haver"

    Centeno reitera que nunca teve uma má relação com o primeiro-ministro, António Costa. “Todas as leituras que têm sido feitas sobre a minha relação com o primeiro-ministro são obviamente descontextualizadas. Não houve nenhuma deterioração dessa relaçaõ. Nem podia haver. Nem seria sério”, disse.

  • "É o fim de um ciclo e de um mandato no Eurogrupo". "Só o fim de um ciclo", insiste Centeno

    Perante a insistência, Centeno cita o primeiro-ministro. “É o fim de um ciclo e estes ciclos, em política, definem-se pela duração dos mandatos”.

    “Teve um relevo e uma importância que hoje talvez não saibamos dar, o facto de o ministro das Finanças português ocupar o cargo de presidente do Eurogrupo. É o fim de um ciclo e de um mandato no Eurogrupo”, insiste Mário Centeno.

  • "A decisão de sair foi construída ao longo do tempo em conjunto com o primeiro-ministro"

    Centeno dá aquela que será, provavelmente, a última entrevista como ministro das Finanças. E a primeira pergunta é logo para o “timing” da sua saída. Por que razão decidiu sair agora e quando é que o decidiu fazer?

    “Essa decisão foi sempre construída ao longo do tempo em conjunto com o senhor primeiro ministro, mas sempre num contexto de grande responsabilidade em realçai às sucessivas tarefas que o ministro das Finanças tem para desempenhar”. “Ainda mais porque é presidente do Eurogrupo”.

    E perante a insistência remete para uma resposta do primeiro-ministro. “É o fim de um ciclo”, diz.

  • Cabo Verde regista sexta morte, primeira na ilha do Sal

    Cabo Verde anunciou a sexta morte por causa do novo coronavírus, um homem de 50 anos na ilha do Sal que tinha outros problemas de saúde, informaram as autoridades sanitárias.

    A informação foi avançada, na cidade da Praia, pelo diretor do Serviço de Prevenção e Controlo de Doenças de Cabo Verde, Jorge Noel Barreto, em conferência de imprensa para fazer o ponto de situação da doença Covid-19 no país.

    Segundo aquele responsável, o homem deu entrada no centro de saúde do Sal no sábado passado e morreu no dia seguinte, tendo-se pensado que teria tido uma pneumonia, mas hoje veio a confirmar-se que a causa da morte foi infeção pelo novo coronavírus.

    Lusa

  • Madeira sem novos casos pelo 36.º dia consecutivo

    A Madeira mantém pelo 36º dia consecutivo o total de 90 casos de Covid-19, registando 85 casos recuperados e apenas cinco doentes ativos, informou o instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE).

    “Até ao dia 11 de junho, foram contabilizadas 1543 notificações de casos suspeitos de Covid-19, dos quais, 1453 não se confirmaram. São 90 os casos confirmados contabilizados na Região Autónoma da Madeira, 85 dos quais recuperados e cinco casos permanecem ainda numa unidade hoteleira, sem necessidade de cuidados hospitalares e com acompanhamento das autoridades de saúde”, refere a nota do IASAÚDE sobre a situação epidemiológica de Covid-19 no arquipélago.

    No total, são 972 as pessoas acompanhadas pelas autoridades de saúde dos vários concelhos da região, 385 em vigilância ativa e 587 em autovigilância.

    Sobre as linhas criadas no âmbito do Plano de Contingência para a covid-19, o total de atendimentos pela Linha de acompanhamento psicológico do IASAUDE (291 212 399) é agora de 1254, com 139 pessoas em acompanhamento pelos profissionais deste Instituto e os contactos Linha SRS24 (800 24 24 20) totalizam 8431, com 18 chamadas nas últimas 24:00 horas.

    O IASAÚDE informa ainda que o total de amostras processadas no Laboratório de Patologia Clínica do SESARAM é, até à data, de 18.154 e o número de utentes alvo de teste à Covid-19 na região é de 16.446.

    Lusa

  • Angola regista cinco novos casos positivos e uma morte

    Angola registou esta quinta-feira cinco novos casos positivos e uma morte por Covid-19, totalizando 118 infeções, com cinco óbitos e 41 recuperados, informou a ministra da Saúde angolana.

    Sílvia Lutucuta referiu que os casos positivos têm idades compreendidas entre os 27 e 78 anos, todos do sexo masculino, sendo o óbito de uma contaminação local.

    O paciente falecido, de 78 anos, apresentava várias complicações, nomeadamente acidente vascular cerebral, hipertensão arterial e insuficiência renal crónica descompensada.

    Segundo a ministra, o caso, que acabou em óbito, encontrava-se internado no piso onde foram identificados outros casos positivos na cerca sanitária da Clínica Multiperfil.

    “Este indivíduo na decorrência de terem surgido casos positivos na Clínica Multiperfil, em que foram testados os pacientes do piso em que havia casos infetados, no dia 19 testou negativo”, referiu a ministra, salientando que na nova testagem, cujo resultado foi obtido quarta-feira, foi positiva, “mas, infelizmente, faleceu, não por complicações relacionadas com a covid-19, mas com as suas doenças”.

    Os quatro novos casos importados estão internados na Zona Económica Especial no centro de tratamento em Viana.

    A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 416 mil mortos e infetou mais de 7,3 milhões de pessoas em 196 países africanos e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.

    Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou a ser o que tem mais casos confirmados, embora com menos mortes.

    Lusa

  • "Todas as coisas boas têm um fim", diz Centeno no final da reunião do Eurogrupo

    “Todas as coisas boas têm um fim, mas ainda me vão ver aqui na nossa reunião de julho”. Palavras de Mário Centeno, o ainda presidente do Eurogrupo, no final da reunião do grupo de ministros das Finanças dos países da Zona Euro. Centeno, que é o ministro das Finanças cessante em Portugal (vai ser substituido por João Leão), despediu-se hoje dos colegas do Eurogrupo, reafirmando o que já tinha dito nas redes sociais: não vai ser candidato a um segundo mandato à frente do grupo informal de ministros.

    “Hoje informei os ministros sobre o processo de candidaturas para a eleição do novo presidente do Eurogrupo”, disse Centeno, acrescentando que os “ministros [porque os candidatos têm de ser ministros com a pasta das Finanças de um dos Estados-membros da Zona Euro] têm até ao dia 25 de junho para enviar uma carta de motivação que apoie as suas respetivas candidaturas”. A eleição ocorre no início de julho e o novo presidente do Eurogrupo será eleito para um mandato de dois anos e meio.

    Centeno disse ainda que fica em funções até ao fim do mandato, que é 12 de julho. “Todas as coisas boas têm um fim, mas ainda me vão ver aqui na nossa reunião de julho. Será um grande final, com uma agenda completa e a eleição do próximo presidente do Eurogrupo”, concluiu Centeno.

  • Os novos casos de infeção estão a subir em quase metade dos Estados dos Estados Unidos, indica um trabalho feito pela agência de notícias norte-americana Associated Press. Isto numa altura em que os confinamentos estão a ser reduzidos em todo o país.

    No Arizona, os hospitais estão a ser avisados para se prepararem para o pior; o Texas tem neste momento mais pessoas hospitalizadas com a Covid-19 do que alguma vez antes; e o governador da Carolina do Norte disse que a subida dos novos casos o fez repensar os planos de reabrir as escolas e as empresas.

    A AP analisou dados compilados pelo The Covid Tracking Project, uma organização de voluntários que reúne dados sobre os testes de Covid-19 nos Estados Unidos. A análise descobriu que, na segunda-feira, em 21 Estados a média de novos casos nos últimos sete dias per capita foi mais alta do que a média dos sete dias anteriores.

    Entre esses Estados conta-se o Arizona, a Flórida, o Oklahoma e o Texas – tudo estados nos quais o presidente americano, Donald Trump, disse esta semana que pretende organizar comícios que podem reunir milhares de pessoas.

  • Covid-19. Comissão Europeia quer comprar adiantadamente vacinas pelos Estados-membros

    A Comissão Europeia vai pedir aos Estados-membros autorização para começar a comprar uma vacina para a Covid-19 às empresas farmacêuticas desde que não sejam produzidas só nos Estados Unidos da América, avança a Reuters. O objetivo deste órgão é comprar acesso a seis potenciais vacinas. Com este acordo, os fabricantes disponibilizariam-nas mal fiquem disponíveis.

    O pedido vai ser feito esta sexta-feira aos ministros da saúde dos países da União numa reunião por videocoferência. Como conta a mesma agência, todas as vacinas que estão a ser testadas este ano já podem ser compradas de forma adiantada. Com este pedido, a Comissão quer garantir que os países europeus tenham vacinas suficientes.

    A exclusão dos EUA deste negócio surge devido ao atual executivo deste país já ter afirmado que só vai permitir a venda para fora se as necessidades internas estiverem garantidas.

    Entre os potenciais fabricantes, estão as farmacêuticas britânicas AstraZeneca e GlaxoSmithKline, a francesa Sanofi e as norte-americanas Pfizer, Novavax, Johnson & Johnson, Johnson & Johnson e Moderna. O plano da Comissão passa por se “pagar antecipadamente uma parte significativa do investimento necessário em troca de um compromisso do fabricante farmacêutico de dar uma vacina quando disponível”, diz a comissão.

    Os acordos conseguidos vão ser financiados através do um fundo de emergência da UE. Atualmente, este fundo tem 2,4 mil milhões de euros alocados.

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