Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Fogo no parque Peneda-Gerês em resolução

    O incêndio, que começou no sábado em Lindoso, em Ponte de Barca, entrou em resolução às 1h45, disse à Lusa fonte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

    Pelas 2h12 continuavam no terreno 227 operacionais, apoiados por 73 viaturas, naquela área do Parque Nacional da Peneda-Gerês, de acordo com a página na Internet da ANEPC.

    Na segunda-feira, o segundo comandante operacional distrital de Viana do Castelo, Paulo Barreiro, tinha indicado que o terreno era “muito difícil para a progressão” dos operacionais e “para a consolidação do perímetro do fogo”.

    “Por isso, cautelosamente, não queremos dá-lo como dominado. Quando conseguirmos segurar as reativações, aí sim podemos mudar o estado do fogo”, explicou, na altura, o responsável.

  • Só nove concelhos têm risco mínimo de incêndio na terça-feira

    Noventa dos 308 concelhos portugueses estão com risco máximo de incêndio previsto para amanhã, terça-feira. A lista completa pode ser consultada nesta série de tweets publicada pela plataforma Fogos.pt naquela rede social.

    Apenas nove concelhos estão com risco mínimo de incêndio previsto amanhã. São eles Peniche, Esposende, Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Maia, Matosinhos, Porto, Vila Nova de Gaia e Espinho.

  • Quatro meios aéreos no incêndio no Gerês

    Baixaram para quatro os meios aéreos alocados para o incêndio no Lindoso, no concelho de Ponte da Barca, em Viana do Castelo. O número tem diminuído com o aproximar da noite, que impede os helicópteros de operar. Mas ainda há 276 bombeiros no local, apoiados por 79.

    Na atualização das 19h feita pela Proteção Civil através do Comandante Operacional Distrital de Viana do Castelo, os operacionais também estão a contar com o apoio de dois helibombardeiros ligeiros espanhóis.

  • Reativações dificultam extinção do incêndio em Ponte da Barca

    O segundo comandante operacional Distrital de Viana do Castelo diz que o incêndio que lavra desde sábado no Lindoso, em Ponte da Barca, ainda está ativo por ter muitas reativações e pela “dificuldade de progressão dos meios no terreno”.

    “O fogo ainda está ativo porque temos muitas reativações. É um terreno muito difícil para a progressão dos meios apeados progredir e para a consolidação do perímetro do fogo. Por isso, cautelosamente, não queremos dá-lo como dominado. Quando conseguirmos segurar as reativações, aí sim podemos mudar o estado do fogo”, explicou Paulo Barreiro.

    Num ponto de situação feito à agência Lusa cerca das 18h00, o segundo comandante de Viana do Castelo adiantou que “a frente ativa está a progredir lentamente para uma zona crítica, o rio Cabril, junto à Mata de Cabril, classificada como Área de Proteção Integral, inserida no Parque Nacional da Peneda Gerês (PNPG).

    “Ainda não entrou e é isso que não queremos. Estamos a fazer todos os esforços para que isso não aconteça”, reforçou, destacando o trabalho “extraordinário” dos operacionais que se encontram no terreno, desde os corpos de bombeiros, força especial da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da GNR, às equipas do Instituto de Conservação da Natureza e florestas e aos sapadores florestais”.

    “O trabalho de combate a este fogo característico de montanha ainda vai ser muito demorado, árduo, com recurso a equipas apeados, com ferramentas manuais e suporte dos meios aéreos que se vai prolongar-se no tempo. Para o fogo ser completamente debelado, precisávamos da ajuda das condições meteorológicas, com entrada de alguma humidade que permitisse consolidar o rescaldo”, realçou.

  • Fogo dominado em Aguiar da Beira. 130 operacionais mantêm-se no terreno

    36 hectares ardidos em Aguiar da Beira. É este o balanço mais recente dos estragos provocados pelo incêndio na Serra do Pisco, junto a Aguiar da Beira, avança a RTP. A mesma estação dá ainda conta que as chamas foram contidas antes da chegada a zona habitacional, apesar de terem chegado a ameaçar um aviário e uma quinta com exploração pecuária. O fogo foi dado como dominado pelas 17h00, encontrando-se ainda no terreno cerca de 130 operacionais.

  • Lindoso. 284 operacionais ainda combatem as chamas apoiados por oito meios aéreos

    É o balanço mais recente à passagem das 18h00 desta segunda-feira. Segundo a página da Proteção Civil, 284 operacionais, apoiados por 80 viaturas e oito meios aéreos combatem as chamas do incêndio que deflagrou no sábado, na freguesia de Lindoso.

  • GNR identifica suspeito do crime de incêndio florestal

    A Guarda Nacional Republicana (GNR) identificou na quinta-feira um homem de 45 anos pela prática do crime de incêndio florestal, na freguesia de Assafarge, distrito de Coimbra, foi esta segunda-feira anunciado.

    Em comunicado, a GNR avança que o suspeito terá efetuado “trabalhos de gestão de combustível, em espaço florestal, nomeadamente com recurso a maquinaria, sendo esta tarefa proibida pela declaração da situação de alerta que abrangeu o período de dia 06 a 07 de agosto”.

    Os factos foram, entretanto, remetidos ao Tribunal Judicial de Coimbra.

    A mesma nota recorda que o incêndio mobilizou “nove corporações de Bombeiros Voluntários e uma corporação de Sapadores Municipais, num total de 93 homens empenhados, 22 viaturas e três meios aéreos, acabando por consumir uma área de 0,773 hectares de terreno, nas localidades de Oliveira e Carvalho”.

  • Continua o combate às chamas no Gerês

    Segundo a página de Internet da Proteção Civil, por volta das 17h40, 275 operacionais, apoiados por 80 viaturas e sete meios aéreos combatiam as chamas do incêndio que deflagrou no sábado, na freguesia de Lindoso.

  • Incêndio em Aguiar da Beira combatido por seis meios aéreos e 143 operacionais

    Um incêndio que deflagrou às 14h22 na freguesia de Carapito, Aguiar da Beira, distrito da Guarda, está a ser combatido por 143 operacionais.

    De acordo com a página de Internet da Proteção Civil, por volta das 16h20, os operacionais estavam apoiados por 39 viaturas e seis meios aéreos.

  • Sete meios aéreos combatem fogo no parque Peneda-Gerês

    Sete meios aéreos combatiam hoje, às 13h30, uma frente de fogo com 1,5 quilómetros de extensão que lavra na Serra Amarela, Lindoso, Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), de acordo com o site da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANEPC).

    O nevoeiro que se fez sentir ao início da manhã de hoje impediu o uso de meios aéreos no combate a um incêndio que lavra desde sábado, em Ponte da Barca, no distrito de Viana do Castelo.

    Inicialmente tinham levantado voo apenas dois meios: “um ligeiro e um pesado”, de acordo com a informação dada à agência Lusa pelo presidente da Câmara de Viana do Castelo.

    Num ponto de situação feito à agência Lusa cerca das 12h00, o autarca social-democrata, Augusto Marinho (PSD), disse que “os meios aéreos são fundamentais neste tipo de terreno montanhoso, muito difícil, e que impede a progressão de meios terrestres”.

  • 63% das áreas industriais apresentam elevado risco de incêndio

    Estudo do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) estudou mais de 200 polígonos industriais em todo o país. Dados já foram enviados à Associação Nacional dos Municípios Portugueses, Confederação Empresarial de Portugal e Governo.

    Pode ouvir o presidente do ISEC no Jornal da Rádio Observador:

    Estudo revela que há áreas industriais muito vulneráveis aos fogos

  • Incêndio no Gerês continua sem meios aéreos

    O incêndio que deflagrou em Lindoso, concelho de Ponte da Barca, continua sem meios aéreos devido ao nevoeiro e fumo.

    Segundo a página de Internet da Proteção Civil, por volta das 11h, estavam no local mais de 150 operacionais, apoiados por cerca de 50 viaturas.

    O incêndio, combatido com recursos portugueses e espanhóis, já consumiu 600 hectares de floresta.

  • Copiloto ferido no acidente de Canadair mantém-se estável

    O estado de saúde do copiloto do avião “Canadair” que caiu no sábado no combate ao incêndio que continua ativo em Portugal e Espanha, perto do Parque Nacional da Peneda-Gerês, mantém-se estável, disse hoje fonte hospitalar.

    Em declarações à Lusa, fonte oficial do Hospital de Braga explicou que o copiloto do avião “Canadair”, de 39 anos e nacionalidade espanhola, “está estabilizado” e “fora de perigo de vida”, como já tinha sido avançado no domingo.

    O copiloto, de 39 anos e de nacionalidade espanhola, que sofreu ferimentos graves na sequência da queda do helicóptero está internado desde sábado passado no Hospital de Braga.

  • Nevoeiro e fumo do fogo impedem uso de meios aéreos no Lindoso, Gerês

    Num ponto de situação feito à agência Lusa pelas 8h20, o comandante Paulo Santos, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), disse que a situação deste incêndio no Lindoso permanece “inalterada relativamente à noite de domingo” e que o fogo “continua a lavrar com muito fraca intensidade em zona de escarpas e fragas”

    Estamos a falar de uma linha com pequenos focos de incêndio, em zonas inacessíveis e, como não sabemos o comportamento que esses pequenos focos podem provocar, não temos o incêndio dominado”, disse o responsável.

    Paulo Santos explicou que as viaturas “não conseguem aceder aos locais do incêndio”, que terá de ser extinto “por meios terrestres, com equipas apeadas, como as que ainda durante dia de ontem [domingo] foram largadas no terreno com recurso a helicópteros, que os colocaram o mais próximo possível” do fogo.

    São locais quase inacessíveis, [que estão] a entre 800 a 1.000 metros de altitude”, acrescentou.

    O responsável adiantou também que “grande parte litoral do território está sob nevoeiros matinais” e que estas neblinas, aliadas ao fumo do próprio incêndio que se acumula nos vales, tem impedido o uso de meios aéreos esta manhã.

    Pelas 8h40, segundo a página da ANEPC, o incêndio mobilizava 108 operacionais, apoiados por 35 veículos.

    Pode ouvir as declarações do comandante operacional da Proteção Civil no Jornal da Rádio Observador:

    Fumo denso e nevoeiro impedem meios aéreos no Gerês

  • Temperaturas descem mas o Interior Norte e Centro e alguns concelhos algarvios estão em risco máximo

    Cerca de 50 concelhos do interior Norte e Centro e da região do Algarve estão em risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que prevê para esta segunda-feira uma descida da temperatura.

    Temperaturas descem mas o Interior Norte e Centro e alguns concelhos algarvios estão em risco máximo

  • Continua o combate às chamas no Gerês

    O incêndio que lavra desde sábado na localidade de Lindoso, no Parque Nacional da Peneda-Gerês, ainda não foi dominado.

    O incêndio está a ser combatido por mais de 100 operacionais e 30 viaturas. Durante a noite, o nevoeiro e o fumo impediram a ajuda de meios aéreos.

  • Combate ao fogo de Lindoso decorre "favoravelmente"

    O incêndio que lavra desde sábado no Parque Nacional da Peneda-Gerês estava, às 23h00 deste domingo, a ser combatido por 82 operacionais apoiados por 30 veículos, segundo o site da Autoridade Nacional de Emergências e Proteção Civil (ANEPC).

    O fogo continua ativo, sem evolução, mas “os trabalhos decorrem favoravelmente” do lado português, de acordo com a ANEPC.

    “Os trabalhos estão a decorrer favoravelmente há várias horas, mas devido aos condicionalismos conhecidos o incêndio continua não dominado”, afirmou fonte da ANEPC à Lusa.

    “É um incêndio que se desenvolve num local de extrema dificuldade, com muita inclinação, rochedos e escarpas, a mais de 800 metros de altitude. [Está] a arder lentamente em cerca de três quilómetros, os trabalhos estão a decorrer favoravelmente, mas não podemos dar o incêndio como dominado”, explicou a mesma fonte.

    Já do lado espanhol, dados da Junta da Galiza apontam para 400 hectares ardidos.

    Com Lusa

  • Fogo em Negrais já está extinto

    O incêndio que deflagrou ao final deste domingo em Negrais, no concelho de Sintra, está “extinto”, segundo a Autoridade Nacional de Emergências e Proteção Civil (ANEPC).

    O fogo que deflagrou numa zona de mato não colocou habitações em risco e foi alvo de um “forte acionamento de meios”.

    O incêndio está agora em fase de resolução, com 110 operacionais no local, apoiados por 36 veículos, segundo a página da ANEPC na Internet, pelas 22:00.

    O alerta foi dado às 19h11, no local estiveram múltiplas corporações dos bombeiros do concelho de Sintra e de municípios vizinhos.

  • Incêndio em Negrais combatido por mais de uma centena de bombeiros

    Um incêndio em Negrais, no concelho de Sintra, deflagrou ao final deste domingo, estando a ser combatido por 119 operacionais, 34 veículos e dois meios aéreos, segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Lisboa.

    De acordo com fonte do CDOS de Lisboa, pelas 20h30, não havia habitações em risco. O alerta foi dado às 19h11 e o incêndio mantém-se ativo, estado os meios posicionados no terreno.

    No local estão múltiplas corporações de bombeiros do concelho de Sintra e de municípios vizinhos.

  • Incêndio de Pampilhosa da Serra já está dominado

    O incêndio florestal que deflagrou este domingo no concelho da Pampilhosa da Serra já está dominado e começaram os trabalhos de rescaldo, disse à agência Lusa o comandante operacional distrital (CODIS) de Coimbra.

    “Já está resolvido”, adiantou Carlos Luís Tavares, indicando às 18h30 que a situação estava controlada pelos meios de socorro no terreno, mais de 200 operacionais que chegaram a ser apoiados por 10 aeronaves.

    Também Jorge Custódio, vice-presidente da Câmara Municipal da Pampilhosa da Serra, no distrito de Coimbra, confirmou à Lusa que tinham começado as intervenções de rescaldo, com apoio de máquinas pesadas.

    O incêndio, que lavrou numa área de mato e pinhal, eclodiu pouco antes das 16h00 junto à povoação de Machialinho, freguesia de Janeiro de Baixo, num “povoamento de pinhal denso”, o que causou “alguma preocupação”, segundo o autarca.

    Às 18h45, estavam ainda no local do fogo 211 operacionais com 53 viaturas, apoiados por oito meios aéreos.

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