Histórico de atualizações
  • Ficamos por aqui neste liveblog. Poderá continuar a acompanhar os acontecimentos na Guerra na Ucrânia no novo liveblog que abrimos esta quinta-feira.

    Alemanha garante não ter sido consultada sobre incursão da Ucrânia na Rússia

    Obrigada por ter estado connosco.

  • "As receitas dos ativos do agressor têm de contribuir para a defesa". defende Zelensky

    O Presidente ucraniano foi particularmente breve na sua comunicação diária de hoje. Como sempre, Volodymyr Zelensky começou por fazer um ponto de situação militar, assegurando que “compreendem os passos do inimigo e estão a fortalecer-se“. Para tal, apelou aos seus aliados para “cumprirem as suas obrigações” e garantirem o abastecimento de munições.

    Noutro tema, Zelensky destacou que o parlamento ucraniano está a debater decisões para fortalecer a atividade económica nacional, privilegiando “soluções alternativas sem pressionar negócios legítimos”. Um dos pontos chave para o fortalecimento económico é a mobilização de ativos russos congelados. “Precisamos que as receitas dos ativos do agressor contribuam para uma verdadeira ajuda à defesa contra o agressor”, afirmou.

    O último ponto do discurso de Zelensky foi, novamente, a “independência espiritual”, sublinhado o encontro que teve com o Patriarca da Igreja Ortodoxa.

  • Kiev ratifica Estatuto de Roma e junta-se ao Tribunal Penal Internacional

    O parlamento ucraniano aprovou hoje a ratificação do Estatuto de Roma, permitindo a Kiev que passe a fazer parte da jurisdição do Tribunal Penal Internacional. A medida tem como objetivo aumentar os meios à disponibilidade da Ucrânia para punir Moscovo, notou o ministro dos Negócios Estrangeiros. “A Ucrânia já trabalhou com o TPI para responsabilizar a Rússia pelas atrocidades cometidas durante a agressão russa. Este trabalho será agora ainda mais eficaz.”

    O TPI tem mandados de captura em nome de Vladimir Putin e o ex-ministro Segei Shoigu, por ataques a civis ucranianos, mas a Rússia não reconhece o TPI, não sendo abrangida pelas suas decisões.

  • Borrell apela ao fim das restrições para utilização de armas ocidentais por Kiev

    Josep Borrell declarou hoje que a ofensiva ucraniana em Kursk é “um golpe severo” na narrativa de Putin e que os países ocidentais devem apoiar defesa de Kiev contra a agressão russa, nomeadamente levantando as restrições à utilização de armas ocidentais contra territórios russos.

    Segundo o alto representante europeu, esta permissão pode ajudar a “fortalecer a auto-defesa ucraniana”, a “salvar vidas e reduzir a destruição” e a “avançar os esforços de paz“. Borrell transmitiu estas mesmas ideias ao ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, declarou numa publicação no X.

  • Putin recebe primeiro-ministro chinês e saúda acordo de investimento bilateral

    O Presidente russo, Vladimir Putin, recebeu hoje no Kremlin o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, que assinou esta manhã um acordo de cooperação.

    “Os nossos países desenvolveram planos conjuntos de grande escala nas esferas económica e humanitária, esperamos que para muitos anos”, disse Putin no início da reunião. O líder russo assegurou que as relações comerciais bilaterais estão a desenvolver-se “com sucesso”.

    Li e o seu homólogo russo, Mikhail Mishustin, assinaram hoje, após negociações em Moscovo, um plano de cooperação de investimento e dois memorandos de cooperação nos transportes e na indústria química.

  • Quem é Anna Tsivileva, "estrela" em ascensão no Ministério da Defesa da Rússia?

    É a mais recente promoção no Ministério da Defesa. Uma “estrela em ascensão”. Em apenas dois meses passou de desconhecida a importante figura política. Quem é a Anna Tsivileva?

    Quem é Anna Tsivileva, “estrela” em ascensão no Ministério da Defesa da Rússia?

  • Espiões russos: "União Europeia deve reforçar fronteiras em cada Estado Membro"

    Vítor Gabriel Oliveira, secretário-geral da SEDES Europa acredita que países devem defender-se da Hungria e reforçar patrulhamento de fronteiras sob risco de entrada de espiões russos.

    O responsável acrescenta que é importante os países invistam nos próprios serviços de informação, e que os novos ciclos de investimento europeu tenham como prioridade uma “cooperação europeia” cada vez maior.

    Estas recomendações surgem na sequência das medidas aplicadas pela Hungria, que facilitam a entrada de russos em território húngaro, sob pretexto de que “são técnicos especializados que vão trabalhar para as centrais nucleares”.

    Oiça aqui o novo episódio do “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    Espiões russos: “UE deve reforçar fronteiras”

  • Rússia fecha espaço aéreo junto à fronteira com a Finlândia

    Os aeroportos de Murmansk e Apatity foram hoje encerrados, como parte de uma restrição ao espaço aéreo na região norte da Rússia. A medida abrange mais de 100 quilómetros de espaço aéreo junto à fronteira com a Finlândia. A notícia foi avançada pela TASS e confirmada pela Agência Estatal de Aviação.

    Pouco depois, o governador regional de Murmansk justificou a restrição com uma ameaça de drones ucranianos, que obrigaram à tomada de medidas de segurança. O alerta surge no mesmo dia em que Kiev lançou o maior ataque com drones à capital russa desde o início da guerra.

  • Ucrânia confirma utilização de armas norte-americanas na ofensiva em Kursk

    As Forças de Operações Especiais (SSO) da Ucrânia partilharam hoje um vídeo da ofensiva em Kursk. Na legenda, confirmam que os ataques que destruíram três pontes sobre o rio Seim foram levados a cabo com mísseis Himars, de fabrico norte-americano.

    “Para onde ‘desaparecem’ os pontões russos em Kursk? Os operadores destroem-nos com precisão”, escreveram as Operações Especiais no Telegram. “O vídeo mostra a eficácia das SSO a operar equipamento, assim como na deteção e correção do disparo de Himars contra pontes e pontões”, pode ler-se ainda.

    A informação de que Kiev teria utilizado estes mísseis ao longo das últimas duas semanas em Kursk já tinha sido avançada por canais militares ligados ao regime russo e às suas Forças Armadas.

  • Narendra Modi visita Polónia, seguindo depois para a Ucrânia apelando a uma resolução pacífica

    O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, já está em Varsóvia, na Polónia, para uma visita histórica antes de viajar para a Ucrânia no final desta semana, onde vai apelar a uma “resolução pacífica” para a guerra.

    Será a primeira vez que o chefe do Governo da Índia visitará a Ucrânia. Em relação à Polónia, há 45 anos que uma visita do chefe do Governo da Índia não acontecia.

    Na Polónia deverá reunir-se com o primeiro-ministro Donald Tusk e com o Presidente Andrzej Duda na quinta-feira.

    Em Kiev reunir-se-á com o Presidente Volodymyr Zelensky.

  • Rússia diz que agência internacional de energia atómica vai visitar central nuclear de Kursk no final de agosto

    A Agência Internacional de Energia Atómica diz estar pronta para visitar a central nuclear de Kursk no final de agosto, anunciou o porta-voz da diplomacia russa Maria Zakharova.

    Será o presidente da Agência Rafael Grossi a deslocar-se à unidade, depois do ministro da Defesa da Rússia ter acusado, na última semana, a Ucrânia de preparar um ataque à central, no âmbito da incursão na região, o que Kiev desmentiu.

  • Uma central nuclear, um copo em Bruxelas e a ameaça de sanções. Aumenta tensão entre Comissão e Hungria no caso dos vistos russos

    Nunca houve reintrodução de controlos fronteiriços em Schengen por razões políticas, mas atribuição de vistos a cidadãos russos pode levar a Comissão a aplicar essa sanção à Hungria.

    Uma central nuclear, um copo em Bruxelas e a ameaça de sanções. Aumenta tensão entre Comissão e Hungria no caso dos vistos russos

  • Telegram e WhatsApp com "interrupções em massa" na Rússia

    O serviço estatal de monitorização das telecomunicações da Rússia, citado pela Reuters, afirmou esta quarta-feira que está a registar interrupções em massa nas aplicações de mensagens Telegram e WhatsApp.

    A informação foi divulgada num comunicado, mas não foi avançada qualquer explicação para as disrupções. A entidade russa não avançou, para já, o que poderá ter causado as interrupções.

  • Medvedev diz que não haverá negociações até que a Ucrânia seja derrotada

    Dmitry Medvedev, vice-presidente do conselho de segurança da Rússia, declara que não haverá negociações em Moscovo e Kiev até que a Ucrânia seja derrotada, declarou esta quarta-feira.

    Numa mensagem no Telegram, citado The Guardian, Medvedev declara: “A conversa fiada de intermediários que ninguém nomeou sobre a maravilhosa paz acabou. Todos entendem tudo agora, mesmo que não digam em voz alta”. Isto depois da incursão da Ucrânia em território russo.

    “Não haverá MAIS NEGOCIAÇÕES ATÉ À COMPLETA DERROTA DO INIMIGO!”, escreveu em letras maiúsculas.

  • Rússia diz ter destruído 45 drones da Ucrânia

    A Rússia diz ter destruído 45 drones ucranianos durante a noite, segundo o ministro da Defesa, Andrey Belousov, num mensagem citada pela NBC.

    Onze, concretizou, foram destruídos na região de Moscovo, 23 na região de Bryansk, seis em Belgorod, três em Kaluga e dois em Kursk.

  • Moscovo atualiza para 31 número de civis mortos na ofensiva ucraniana em Kursk

    Pelo menos 31 civis morreram e 143 ficaram feridos na ofensiva lançada pela Ucrânia em 6 de agosto na região de Kursk, indicou esta quarta-feira um novo balanço dos serviços médicos russos.

    A mesma fonte acrescentou que o número de feridos ascende agora a 143 pessoas, 79 das quais hospitalizadas em diferentes centros médicos.

  • Rússia diz que Ucrânia tentou atacar região de Moscovo com drones

    A Rússia diz ter abatido 10 drones lançados pela Ucrânia durante a noite perto de Moscovo, alega o militar russo Sergey Sobyanin.

    Uma das maiores tentativas de ataque à região de Moscovo com drones, reclama, citado pelo Kyiv Independent, jornal ucraniano que diz não ter conseguido confirmar a informação.

  • Putin realizou uma visita surpresa à Chechénia na terça-feira.

    Putin visita Chechénia pela primeira vez em 13 anos. Antes, passou em Beslan para assinalar 20 anos do massacre

  • 122 mil russos saíram da região de Kursk

    Mais de 122 mil russos saíram da região fronteiriça de Kursk, que foi alvo de incursão por parte da Ucrânia, de acordo com os meios de comunicação russos, citados pelo The Guardian.

    Segundo a Tass, os residentes dessa região saíram das suas casas.

    A Ucrânia reivindica a tomada de 1.250 km2 em Kursk.

  • Bom dia,

    Abrimos aqui um novo liveblog para acompanhar a Guerra na Ucrânia.

    Pode ver o que aconteceu durante terça-feira no liveblog que agora fechamos.

    Vladimir Putin equipara tragédia de Beslan a ofensiva ucraniana em Kursk

    Fique connosco

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