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Parlamento Europeu declara a Rússia um país "patrocinador de terrorismo", várias cidades são atacadas a seguir e Moldávia fica sem eletricidade - como aconteceu

Parlamento Europeu considerou Rússia país "patrocinador de terrorismo"; 4 eurodeputados do PS abstiveram-se e PCP votou contra. Kiev e outras cidades sob mísseis pouco depois. Moldávia sofre apagão.

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State Emergency Service of Ukraine/Handout via REUTERS

State Emergency Service of Ukraine/Handout via REUTERS

Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, este liveblog fica por aqui, obrigada por nos ter acompanhado.

    Pode ficar a par dos principais desenvolvimentos na guerra da Ucrânia, que assinala esta quinta-feira nove meses desde que a Rússia avançou para território ucraniano, neste novo liveblog.

    Zelensky e Von der Leyen falam sobre exportação de cereais ucranianos

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    No 273.º dia de guerra na Ucrânia, milhões de pessoas ficaram sem acesso a eletricidade, água e aquecimento, quando se registam já temperaturas negativas em algumas regiões. Os Estados Unidos anunciaram um novo pacote militar para a Ucrânia no valor de 400 milhões de dólares, cerca de 385 milhões de euros. Face aos novos ataques aéreos russos, Zelensky discursou numa reunião “urgente” do Conselho de Segurança e pediu uma reação forte ao “terror russo”.

    • A página de internet do Parlamento Europeu voltou a funcionar horas após um ciberataque de um grupo pró-Kremlin, no dia em que a assembleia europeia reconheceu a Rússia como um Estado patrocinador do terrorismo.

    • A Organização das Nações Unidas alertou para o risco de um “inverno catastrófico” para milhões de ucranianos após os mais recentes “ataques implacáveis e generalizados” por parte da Rússia contra civis e importantes infraestruturas.

    • Não há dúvidas sobre o futuro e sucesso da “operação militar especial” na Ucrânia, afirmou o porta-voz do Kremlin, usando o termo usado pela Rússia para se referir à invasão. O Kremlin negou que a Rússia e os Estados Unidos estejam em contacto para promover negociações de paz com Kiev, após fonte militar norte-americana ter apontado esse cenário como possível devido ao impasse de Moscovo na Ucrânia.

    • Os ataques russos na Ucrânia fizeram 30 vítimas civis, entre mortos e feridos, e deixaram milhões de pessoas sem eletricidade, acesso a água e aquecimento, quando se registam já temperaturas negativas nalgumas regiões, segundo as Nações Unidas.

    • Durante o dia foram desligadas três centrais nucleares após a nova vaga de ataques russos, revelou a empresa estatal de energia da Ucrânia. A proteção de emergência foi ativada nas centrais de Rivne, Pivdennoukrainsk e Khmelnytskyi.

    • Os residentes de Kiev devem preparar-se para o “pior cenário” num inverno que será difícil, o “pior” desde a Segunda Guerra Mundial, afirmou o presidente da câmara, Vitali Klitschko. Numa entrevista ao jornal alemão Bild, citada pelo The Guardian, o autarca refere que algumas zonas de Kiev poderão ter de ser evacuadas.

    • A Ucrânia e a Rússia realizaram uma nova troca de prisioneiros. Kiev recuperou 36 soldados ucranianos e Moscovo 35 russos.

    • A Força Aérea ucraniana disse que conseguiu abater 51 dos 70 mísseis russos, que durante o dia provocaram falhas generalizadas nas principais infraestruturas de energia do país.

    • O Presidente francês, Emmanuel Macron, disse que terá um “contacto direto” com Vladimir Putin, “nos próximos dias” sobre a questão da central nuclear de Zaporíjia na agenda. O contacto acontecerá já depois de Macron trocar informações com o diretor-geral da Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi.

  • Zelensky condena nova onda de ataques russos às infraestruturas civis e energéticas

    O Presidente ucraniano agradeceu esta quarta-feira ao Parlamento Europeu por declarar a Rússia como um Estado promotor do terrorismo. A decisão, porém, não impediu as forças russas de lançarem um ataque em larga escala dirigido, em particular, às infraestruturas energéticas e civis do país.

    “O Parlamento Europeu reconheceu a Rússia como um Estado terrorista. A Rússia, como se todo o mundo não importasse, continuou os ataques com mísseis”, afirmou no habitual discurso.

    A Força Aérea ucraniana revelou que as tropas russas dispararam esta quarta-feira cerca de 70 mísseis, sendo que mais de 51 foram abatidos. Apesar disso, um ataque aéreo viria a atingir uma maternidade nos arredores de Zaporíjia, provocando a morte a um recém-nascido. “A Rússia usou mísseis para um novo ataque noutro hospital e matou um bebé”, denunciou Zelensky.

    Zelensky condena nova onda de ataques russos às infraestruturas civis e energéticas

  • Alemanha sobre acusação de Boris Johnson: É "absurdo"

    Na passagem por Lisboa, o ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson fez revelações polémicas sobre as alegadas posições assumidas por alguns países ocidentais antes de a Rússia invadir o território ucraniano. Segundo Johnson, a França estava “em negação”, a Itália disse que “seria incapaz” de ajudar por causa da dependência dos hidrocarbonetos russos e a Alemanha assumia que era melhor a Ucrânia “ceder” do que envolver-se num longo conflito. Os comentários não foram recebidos com bons olhos e o governo alemão já deu a conhecer o seu descontentamento.

    Um porta-voz do chanceler alemão Olaf Scholz rejeitou esta quarta-feira as declarações ex-governante britânico. “Estou tentado a mudar para inglês e afirmar que aquilo que Boris Johnson disse é um absurdo total“, começou por dizer aos jornalistas Steffen Hebestreit, mas não se ficou por aí. “Sabemos que o ex-primeiro-ministro britânico é muito divertido e tem sempre uma relação particular com a verdade. Este caso não é exceção“, sublinhou, citado pelo TheGuardian.

    Boris Johnson tem “relação particular com a verdade”: Alemanha rejeita ter dito que Ucrânia devia ceder à Rússia

  • ONU alerta para risco de “inverno catastrófico” na Ucrânia após novos ataques russos

    A Organização das Nações Unidas alertou para o risco de um “inverno catastrófico” para milhões de ucranianos após os mais recentes “ataques implacáveis e generalizados” por parte da Rússia contra civis e importantes infraestruturas.

    Em mais uma reunião do Conselho de Segurança da ONU para debater a situação na Ucrânia, e convocada de urgência, a subsecretária-geral para Assuntos Políticos e de Consolidação da Paz da ONU, Rosemary DiCarlo, deu detalhes sobre a nova onda de ataques russos com recurso a mísseis e drones que, durante a noite passada, aterrorizou o povo de Kiev, Odessa, Lviv, Mykolaiv, Kharkiv e Zaporíjia.

    “Enquanto os ucranianos procuravam desesperadamente abrigo dos bombardeamentos, eles também tiveram que lidar com temperaturas congelantes. De facto, esses últimos ataques renovam o medo de que este inverno seja catastrófico para milhões de ucranianos, que enfrentam a perspetiva de meses de frio sem aquecimento, eletricidade, água ou outros serviços básicos”, disse DiCarlo.

  • Zelensly denuncia à ONU "crimes contra a humanidade"

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, denunciou hoje à ONU o ataque da Rússia à infraestrutura energética do país, o que classificou como um “crime contra a humanidade”.

    “Com temperaturas abaixo de zero, vários milhões de pessoas sem abastecimento de energia, sem aquecimento e sem água, trata-se, obviamente, de um crime contra a humanidade”, afirmou Zelensky, que falava, por vídeo, ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, no âmbito de uma reunião de emergência que o próprio solicitou.

    Novos ataques russos na Ucrânia fizeram 30 vítimas civis, entre mortos e feridos, e deixaram hoje milhões de pessoas sem eletricidade, acesso a água e aquecimento, quando se registam já temperaturas negativas nalgumas regiões, segundo as Nações Unidas.

  • Presidente da Moldova culpa Rússia pela falta de eletricidade

    Novos ataques com mísseis russos na Ucrânia hoje originaram pela segunda vez um apagão na Moldova e a presidente moldova afirma que a culpa é da Rússia.

    “A Rússia deixou a Moldova no escuro. A guerra da Rússia na Ucrânia está a matar pessoas, destruindo blocos de habitação e infraestruturas energéticas com mísseis. A vida das pessoas não pode ser devolvida, mas o fornecimento de eletricidade pode ser restaurado”, disse a presidente Maia Sandu nas redes sociais.

  • Kremlin nega diálogo com EUA para promover negociações de paz com Kiev

    O Kremlin negou que a Rússia e os Estados Unidos estejam em contacto para promover negociações de paz com Kiev, após fonte militar norte-americana ter apontado esse cenário como possível devido ao impasse de Moscovo na Ucrânia.

    O chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, Mark Milley, referiu a 9 de novembro que é improvável que a Rússia alcance uma “vitória militar no sentido próprio do termo, alcançada por meios militares”, acrescentando que existe “uma janela de oportunidade de negociação”.

    Mas o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, sublinhou hoje que as palavras de Milley não implicam que Moscovo esteja a manter conversações com os EUA para propor uma mesa de negociações com a Ucrânia, referiu a agência notícias Interfax.

  • Moscovo otimista sobre o "sucesso" da ofensiva na Ucrânia

    Não há dúvidas sobre o futuro e sucesso da “operação militar especial” na Ucrânia, afirmou o porta-voz do Kremlin, usando o termo usado pela Rússia para se referir à invasão.

    As declarações de Dmitry Peskov foram feitas durante um dia marcado por uma nova onde de bombardeamentos a várias cidades ucranianas.

  • ONU fala em 30 vítimas civis entre mortos e feridos e milhões sem luz e aquecimento na Ucrânia

    Novos ataques russos na Ucrânia fizeram 30 vítimas civis, entre mortos e feridos, e deixaram esta quarta-feira milhões de pessoas sem eletricidade, acesso a água e aquecimento, quando se registam já temperaturas negativas nalgumas regiões, segundo as Nações Unidas.

    Um balanço feito pelo Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA, na sigla em inglês) indica que a escalada de ataques deixou completamente sem eletricidade regiões como Lviv, no oeste, Zaporijia e Odessa, no sul, e Chernihiv, no norte.

    Os apagões estão também a afetar grandes partes das regiões centrais de Vinnytsya e Dnipro, Khmelnitsk, mais a oeste, Kharkiv e Sumi no nordeste, Mykolaiv no sul e a capital, Kiev.

  • EUA vão enviar pacote militar de 400 milhões de dólares a Kiev

    Os Estados Unidos anunciaram um novo pacote militar para a Ucrânia no valor de 400 milhões de dólares, cerca de 385 milhões de euros.

    Segundo um comunicado do secretário de Estado norte-americano, Anthony Blinken, o novo apoio inclui munições de artilharia, mísseis de alta precisão e veículos táticos. O porta-voz do Pentágono, Pat Ryder, adiantou que vão seguir também geradoeres munições para os sistemas de defesa aérea Nasams e para os sistemas de lançamento de foguetes Himars.

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, já agradeceu ao homólogo norte-americano, Joe Biden, pelo novo apoio, que vai permitir continuar a “salvar vidas”.

  • Site do Parlamento Europeu a funcionar após ciberataque de grupo pró-Kremlin

    A página de internet do Parlamento Europeu voltou a funcionar horas após um ciberataque de um grupo pró-Kremlin, no dia em que a assembleia europeia reconheceu a Rússia como um Estado patrocinador do terrorismo.

    Ao final da tarde, o site já funcionava normalmente, depois de ter ficado inacessível por cerca de três horas, período no qual os técnicos da instituição estiveram a trabalhar para resolver o incidente, segundo fontes europeias.

    A presidente da instituição, Roberta Metsola, acusou através do Twitter um grupo ligado à Presidência russa (Kremlin) de ter cometido “um ciberataque sofisticado” e respondeu escrevendo “Glória à Ucrânia”.

  • Pelo menos sete mortos em nova onda de ataques russos

    Pelo menos sete pessoas morreram esta quarta-feira na sequência dos novos bombardeamentos russos em várias cidades ucranianas. A informação foi avançada por Oleksii Kuleba, da administração regional de Kiev.

    O dia ficou marcado por vários bombardeamentos russos a cidades ucranianas, incluindo na capital. A Força Aérea ucraniana disse que conseguiu abater 51 dos 70 mísseis russos disparados, que provocaram falhas generalizadas nas principais infraestruturas de energia do país.

    • Ucrânia desliga três centrais nucleares devido aos bombardeamentos russos

      A Energoatom, empresa estatal de energia da Ucrânia, revelou que foram desligadas três centrais nucleares após a nova vaga de ataques russos.

      Num comunicado, citado pela Sky News, a empresa refere que a proteção de emergência foi ativada nas centrais de Rivne, Pivdennoukrainsk e Khmelnytskyi.

      O dia ficou marcado por vários bombardeamentos russos a cidades ucranianas, incluindo na capital. A Força Aérea ucraniana disse que conseguiu abater 51 dos 70 mísseis russos disparados, que provocaram falhas generalizadas nas principais infraestruturas de energia do país.

    • Kiev vai enfrentar "pior inverno" desde a Segunda Guerra Mundial

      Os residentes de Kiev devem preparar-se para o “pior cenário” num inverno que será difícil, o “pior” desde a Segunda Guerra Mundial, afirmou o presidente da câmara, Vitali Klitschko. Numa entrevista ao jornal alemão Bild, citada pelo Guardian, o autarca refere que algumas zonas de Kiev poderão ter de ser evacuadas.

      “Devemos preparar-nos para o pior cenário, com cortes de energia generalizados e temperaturas ainda mais baixas. Então algumas partes da cidade teriam de ser evacuadas, mas não queremos que chegue a este ponto”, explicou.

      Klitschko acusou o líder russo, Vladimir Putin, de intimidar e aterrorizar a população através dos repetidos ataques a infraestruturas energéticas e civis. “Penso que as pessoas só vão ficar mais zangadas, mais determinadas. Não vamos morrer ou fugir como Putin quer”, sublinhou.

    • Nova troca de prisioneiros entre Kiev e Moscovo

      A Ucrânia recuperou 36 ucranianos, incluindo um civil, que colaboraram na defesa da cidade de Mariupol e da fábrica de Azovstal, bem como membros da Guarda Nacional capturados na central de Chernobil nos primeiros dias da invasão russa.

      A informação foi confirmada por Andriy Yermak, chefe do gabinete do Presidente Zelensky, através de uma publicação na conta de Twitter.

      Por sua vez, Moscovo confirmou a libertação de 35 soldados russos, que segundo o ministério da Defesa, estavam em risco de vida devido ao tempo passado em cativeiro ucraniano.

      O ministério informou, citado pela agência TASS, que os soldados russos serão transportados para Moscovo a bordo de aviões de transporte militar das forças aeroespaciais russas, e que receberão tratamento e reabilitação no seu país.

      Com lusa

    • Kiev reclama ter abatido 51 de 70 mísseis russos

      A Força Aérea ucraniana reivindicou hoje ter conseguido abater 51 dos 70 mísseis russos disparados e que provocaram falhas generalizadas nas principais infraestruturas de energia do país.

      “No total, foram disparados cerca de 70 mísseis de cruzeiro Kh-101/Kh-555 Kalibr. As forças de defesa aérea destruíram 51 mísseis. Além disso, cinco ‘drones’ do tipo Lancet foram destruídos no sul do país”, informou a Força Aérea da Ucrânia, na rede social Telegram.

      O Ministério da Energia da Ucrânia já reconheceu que esta barragem de ataques russos provocou danos graves nas principais infraestruturas energéticas do país, anunciando que milhões de pessoas ficaram sem acesso a eletricidade ou água.

      O Ministério também informou que os ataques russos provocaram um ‘apagão’ temporário na maioria das centrais termoelétricas e hidroelétricas da Ucrânia, afetando o fornecimento de energia para várias regiões do país.

    • Macron diz que terá "contacto direto com Putin" nos "próximos dias"

      O Presidente francês diz que terá um “contacto direto” com Vladimir Putin, “nos próximos dias” com a questão da central nuclear de Zaporíjia na agenda.

      “Pretendo ter um contacto direto com ele [Putin] nos próximos dias sobre questões nucleares civis em primeiro lugar e a central nuclear de Zaporíjia”, disse Macron.

      O contacto acontecerá já depois de Macron trocar informações com o diretor-geral da Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, disse o próprio Presidente francês, citado pelo Le Figaro, à margem de uma visita ao Salon des Maires na Ponte de Versailles em Paris.

    • Zelensky pede reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU

      O Presidente Volodymyr Zelensky instruiu o embaixador ucraniano nas Nações Unidas a pedir uma reunião urgente do Conselho de Segurança após os novos ataques russos a várias cidades.

      “O assassinato de civis e a destruição de infraestruturas civis são atos de terror. A Ucrânia continua a exigir uma resposta resoluta da comunidade internacional quanto a estes crimes”, escreveu numa publicação na conta oficial do Twitter.

    • Ponto de situação. O que aconteceu ao longo das últimas horas?

      O 273.º dia de guerra fica marcado pela decisão do Parlamento Europeu de declarar a Rússia como um Estado “promotor do terrorismo” devidos aos atos “brutais e desumanos” cometidos na Ucrânia. Poucas horas depois o site do organismo era alvo de um ataque “sofisticado” que, segundo Roberta Metsola, Presidente do PE, foi reivindicado por um grupo pró-Kremlin.

      • O Parlamento Europeu lançou uma campanha para recolher, nas cidades da União Europeia (UE), geradores e transformadores de energia para ajudar os ucranianos a ultrapassa os meses de inverno, dada os repetidos ataques russos às infraestruturas energéticas da Ucrânia.

      • O ministro das infraestruturas da Moldávia, Andrei Spînu, alertou para quedas de energia “massivas” no país devido aos ataques russos à infraestrutura energética da Ucrânia. “A Moldelectrica, a empresa estatal de energia, está a tentar reconectar mais de 50% da energia do país”, escreveu no Twitter.

      • Anton Gerashchenko, conselheiro do Ministério da Administração Interna, afirmou que um míssil russo sobrevoou esta quarta-feira a região de Kharkiv.

      • Uma série de explosões foram ouvidas durante a tarde em Kiev e foi confirmada a morte de pelo menos três pessoas. Segundo o Guardian, também foram ouvidas explosões em Mykolaiv e Dnipropetrovsk e a defesa aérea ucraniana conseguiu eliminar algumas ameaças. O governador de Mykolaiv, Vitalii Kim, confirmou que as forças russas lançaram cinco mísseis na região. Segundo o Kyiv Independent, um alerta de ataques aéreos foi emitido em toda a Ucrânia.

      • O Papa Francisco lembrou o povo ucraniano, que sofre “o martírio da agressão”, comparando o atual momento do país à grande fome que assolou o povo ucraniano na década de 1930, provocada por Estaline e conhecida como Holodomor. “Oremos pela paz no mundo e pelo fim de todos os conflitos, com um pensamento especial para o sofrimento terrível do querido e martirizado povo ucraniano”, disse o Papa, na audiência geral no Vaticano.

      • Pelo menos 438 crianças morreram na Ucrânia desde que começou a invasão russa, a 24 de fevereiro, revelou a Procuradoria-Geral ucraniana. Também 841 menores ficaram feridos.

      • No habitual relatório sobre a guerra, o Reino Unido afirmou que a Rússia estará a usar drones de origem iraniana desde setembro para atingir o sistema elétrico ucraniano e locais estratégicos da resistência. Referem ainda que a Rússia deve estar prestes a pedir mais armamento ao Irão porque estas armas estão a esgotar-se.

      • As forças armadas russas terão lançado rockets contra uma maternidade na pequena vila de Vilniansk, nos arredores da cidade de Zaporíjia, a poucos quilómetros da linha que separa o território controlado pelos ucranianos do território sob ocupação russa. A informação foi divulgada pelo governador de Zaporíjia, Oleksandr Starukh, que lamentou a morte de um bebé recém-nascido no ataque.

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