Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui, mas abrimos um novo liveblog para acompanhar as últimas notícias sobre a guerra na Ucrânia.

    Zelensky garante que Ucrânia vai “continuar a lutar pela justiça” num ano de “decisões globais”

  • Sobe para 20 o número de feridos em Kharkiv, incluindo dois adolescentes

    26 pessoas ficaram feridas na sequência dos bombardeamentos russos no centro de Kharkiv este sábado, incluindo dois rapazes adolescentes, de 14 e 16 anos, de acordo com o procurador regional, citado pelo The Kyiv Independent.

    A Rússia lançou pelo menos seis mísseis sobre a cidade, atingindo 12 prédios de apartamentos, 13 casas, várias lojas, hospitais, veículos e uma creche.

  • 21 mortos, 110 feridos e danos em mais de 344 apartamentos. Novo balanço em Belgorod

    O número de vítimas mortais na sequência do ataque ucraniano a Belgorod subiu para 21, de acordo com o governador regional, Vyacheslav Gladkov, citado pela Ria.

    “Para grande tristeza, o número de mortos aumentou para 21 pessoas, três delas crianças. 110 pessoas ficaram com ferimentos de vários graus de gravidade, dos quais 17 são crianças”, escreveu Gladkov no Telegram, acrescentado que 30 vítimas estão em estado grave, 63 em estado moderado e 17 em cuidados ambulatórios.

    Ao todo, registam-se danos em 30 prédios de apartamentos, num total de 344 apartamentos, vários equipamentos sociais, uma escola, um liceu e um jardim de infância.

  • "Bruxelas, Washington e Londres são cúmplices dos crimes do gangue de Kiev", acusa Rússia na ONU

    Vassili Nebenzya, representante permanente da Rússia na ONU, acusou esta noite os Estados Unidos, o Reino Unido e a União Europeia de serem cúmplices dos “crimes cometidos” pela Ucrânia. Acusou ainda o representante da República Checa de ter recusado “cobardemente” o convite da Federação Russa para falar no Conselho de Segurança de emergência.

    “Não criem ilusões e não finjam. Bruxelas, juntamente com Washington e Londres, bem como a maioria dos países da UE, são cúmplices dos crimes cometidos pelo gangue de Kiev“, disse, durante o discurso.

    Nebenzya questionou ainda a ausência dos representantes da Polónia e da União Europeia. “Uma coisa é entrar na fila para participar em reuniões convocadas pelo regime de Kiev e pelos seus patrocinadores para promover a propaganda anti-russa. Outra coisa é ser responsável pelas ações do seu governo”, disse, afirmando querer que os cidadãos dos países ocidentais, “a maioria dos quais não são hostis com a Rússia”, compreendessem “os crimes” em que os seus governos estão envolvidos.

    O representante da Federação Russa acusou ainda a Ucrânia de cometer “um ato de terrorismo cego e deliberado contra um alvo civil” em Belgorod. “Os membros do Conselho de Segurança têm oportunidade de cumprir o seu dever e avaliar de maneira objetiva o que se passa”, disse, acusando a Ucrânia de ter usado bombas de fragmentação no ataque, proibidas pela lei internacional.

  • China mantém discurso neutro no Conselho da ONU e lamenta perda de vidas "tão perto do ano novo"

    Na reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU desta noite, o representante da China afirmou que o país está comprometido em “encorajar e facilitar” conversas sobre a paz, apelando a “ambos os lados” para uma resolução da “crise ucraniana”. Lamentou ainda a “tristeza e stress” provocados pela perda de vidas civis “tão perto do ano novo”.

    Renovamos o nosso apelo a ambos os lados para responderem positivamente aos pedidos de paz da comunidade internacional“, disse esta noite o diplomata chinês num discurso que se manteve sempre neutro e onde reiterou que o país se irá manter “do lado da paz e do diálogo”, e que “está comprometido com o encorajamento e facilitação de conversas sobre a paz, e em contribuir de forma positiva por uma resolução política da crise ucraniana.”

  • Reino Unido na ONU: "Se a Rússia quer culpar alguém pelas mortes nesta guerra, devia começar pelo Presidente Putin"

    O Reino Unido reiterou o apoio à Ucrânia na reunião do Conselho de Segurança da ONU desta noite, onde apontou o dedo ao Presidente russo, Vladimir Putin, pelas mortes de civis. A reunião foi convocada pela Rússia para discutir os ataques em Belgorod que contabilizam, pelo menos, 20 vítimas mortais.

    “Ontem, discutimos os ataques aéreos russos sobre civis na Ucrânia. Hoje, a Rússia convocou esta reunião para discutir os ataques ucranianos na Rússia”, disse o diplomata britânico Thomas Phipps. “A Rússia está a tentar tecer uma equivalência, mas vamos ser absolutamente claros: há centenas de milhares de soldados russos na Ucrânia, não há um único soldado ucraniano na Rússia. A guerra na Ucrânia é uma invasão começada pela Rússia, facto que nenhuma desinformação pode obscurecer. Primeiro, a Rússia culpou a Ucrânia destes ataques. Depois, tentou que a República Checa comparecesse neste conselho. Agora, o embaixador russo culpou o Reino Unido, os Estados Unidos e a União Europeia. Se a Rússia quer alguém para culpar pelas mortes de russos nesta guerra, devia começar pelo Presidente Putin. O Presidente Putin é responsável por enviar vários milhares de soldados para mortes desnecessárias.”

    “A Rússia escolheu começar esta guerra, a Rússia pode escolher terminar esta guerra. A Ucrânia não a começou e tem o direito de se defender. É por isso que o Reino Unido reitera que está do lado da Ucrânia e que se vai manter do lado da Ucrânia.”

  • Nova atualização: 20 mortos após ataque ucraniano a Belgorod

    Uma nova atualização do Ministério de Situações de Emergência da Rússia eleva o número de vítimas mortais na sequência dos ataques a Belgorod para 20, de acordo com a TASS.

    A atualização acontece enquanto o Conselho de Segurança da ONU está reunido, a pedido de Moscovo, para discutir o ataque das forças ucranianas sobre a cidade russa, que fica perto da fronteira com a Ucrânia.

  • Sobe para 18 o número de mortos na sequência dos ataques a Belgorod

    O número de mortos no ataque à cidade russa de Belgorod subiu para 18, de acordo com a agência de notícias TASS, citando o Ministério de Situações de Emergência da Rússia. A notícia dá ainda conta de 111 feridos.

    Belgorod fica perto da fronteira com a Ucrânia e costuma ser alvo de ataques ucranianos. Os ataques do exército ucraniano aconteceram um dia depois de ataques em massa da Rússia contra várias cidades em toda a Ucrânia, que resultaram na morte de, pelo menos, 40 civis.

  • Ataque no centro de Kharkiv provoca pelo menos 16 feridos

    Pelo menos 16 civis ficaram feridos em Kharkiv este sábado, na sequência de um ataque com mísseis russos ao centro da cidade, de acordo com uma publicação do autarca da cidade, Ihor Terekhov, no Telegram.

    “Uma série de explosões em Kharkiv”, escreveu, acrescentando: “Pelo menos cinco”. Um edifício residencial terá ardido e registaram-se vários danos em infra-estruturas civis.

    Já de acordo com o governador, Oleh Syniehubov, os danos registaram-se exclusivamente em infraestruturas civis, incluindo uma loja, transportes públicos, uma instiuição médica e edifícios residenciais “com vários apartamentos”.

    Os mísseis também atingiram um hotel de cinco estrelas no centro da cidade, Kharkiv Palace, ferindo uma mulher e um jornalista estrangeiro, segundo o The Kyiv Independent.

  • Conselho de Segurança da ONU confirma reunião hoje sobre ataque a Belgorod

    O Conselho de Segurança da ONU vai reunir-se às 21h GMT de hoje (mesma hora em Lisboa) para discutir o ataque na cidade russa de Belgorod, que matou pelo menos 14 pessoas, anunciou a missão russa nas Nações Unidas.

    “Hoje (…) haverá uma reunião do Conselho de Segurança da ONU solicitada pela Rússia sobre os ataques em Belgorod”, declarou a missão nas redes sociais.

    A informação foi confirmada à agência AFP por dois membros do Conselho de Segurança da ONU.

    A Rússia tinha pedido para hoje uma reunião de urgência do Conselho de Segurança na sequência do ataque à cidade russa de Belgorod, que matou pelo menos 14 pessoas, entre elas duas crianças, e 108 feridos, segundo um relatório do Ministério russo das Situações de Emergência, e atribuiu a responsabilidade à Ucrânia.

    “De acordo com as últimas informações, 12 adultos e duas crianças morreram em Belgorod. Além disso, 108 pessoas, incluindo 15 crianças, ficaram feridas”, escreveu na rede social Telegram.

    O Ministério da Defesa russo garantiu, na mesma rede social, que o ataque mortal a Belgorod não ficará “impune”, culpando o exército ucraniano: “Este ataque não ficará impune”, afirmou o ministério russo no Telegram, indicando que conseguiu intercetar dois mísseis e “a maioria” dos foguetes lançados contra a cidade.

    Anteriormente, os governadores locais das regiões russas de Belgorod e de Bryansk tinham indicado, na mesma rede social, quatro mortos, entre eles três crianças, e um número indeterminado de feridos.

    Os ataques do exército ucraniano acontecem um dia depois de ataques em massa da Rússia contra várias cidades em toda a Ucrânia, incluindo a capital, terem provocado a morte de pelo menos 39 pessoas e feito mais de 160 feridos, indicou hoje o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, nas redes sociais, após um balanço inicial de trinta mortos.

    Este ataque foi “o maior em termos de vítimas civis”, afirmou hoje o presidente da Câmara de Kiev, Vitali Klitschko, que declarou um “dia de luto” para o dia 01 de janeiro de 2024.

  • Putin envia saudações de Natal a líderes aliados e ignora ocidentais

    O presidente russo, Vladimir Putin, enviou hoje saudações natalícias e desejou feliz Ano Novo aos líderes de países aliados como a China, Índia, Turquia e outros da América Latina, ignorando os líderes dos países ocidentais hostis, informou o Kremlin.

    A saudação de Natal marca uma reorientação da política externa do Kremlin desde o início da campanha militar russa na Ucrânia, há quase dois anos.

    O Kremlin acusa o ocidente de aprovar milhares de sanções contra o seu país e de fornecer enormes quantidades de armas ao exército ucraniano com o único objetivo de conseguir a “derrota estratégica” da Rússia no campo de batalha.

    A única exceção à regra é o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán, com quem Putin se compromete na sua mensagem a prosseguir uma cooperação construtiva e pragmática no interesse dos dois povos.

    Na mensagem dirigida ao líder chinês Xi Jinping, Putin sublinha que as cimeiras de Moscovo e Pequim representaram um “forte impulso” para o desenvolvimento das relações bilaterais, permitindo-lhes ultrapassar este ano os 200 mil milhões de dólares (cerca de 180 mil milhões de euros) em trocas comerciais.

    No caso da Turquia, o líder russo destaca os grandes projetos conjuntos nos domínios da energia e das infraestruturas, a cooperação na resolução de conflitos e, para 2024, defende a continuação do diálogo político com o líder turco Recep Tayyip Erdogan, em prol da estabilidade e da segurança no continente euroasiático.

    Putin felicitou ainda o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, a quem manifestou a confiança em que ambos os países coordenem posições nos assuntos internacionais, quer no âmbito do grupo BRICS [bloco de países de economias emergentes constituído pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul], quer no G20, que em 2024 serão presididos pela Rússia e pelo Brasil, respetivamente.

    O chefe do Kremlin sublinhou ainda que as relações de amizade com a Venezuela – cujo líder, Nicolás Maduro, visitará este país no próximo ano – estão “a um nível elevado” e defendeu também o desenvolvimento “frutuoso” da cooperação com a Nicarágua e a Bolívia, em mensagens dirigidas aos seus líderes, Daniel Ortega e Luis Arce.

    Putin felicitou também o líder cubano, Miguel Díaz-Canel e o general Raúl Castro pelo Natal e pelo Dia da Libertação, que se celebra anualmente na ilha a 01 de janeiro, defendendo o desenvolvimento das suas relações no interesse de “uma ordem mundial democrática e justa”.

    De acordo com o Kremlin, Putin também enviou saudações de Natal ao Papa Francisco e a antigos líderes ocidentais, como o francês Nicolas Sarkozy e o alemão Gerhard Schröder.

  • Número de mortos na sequência de ataques russos sobe para 40

    Os dados mais recentes apontam para, pelo menos, 40 vítimas mortais na sequência dos ataques aéreos russos de ontem em várias cidades ucranianas, de acordo com o The Kyiv Independent. São agora 16 em Kiev, 9 em Zaporíjia, 6 em Dnipro, 5 em Odessa, 3 em Kharkiv e 1 em Lviv.

    A vítima mais recente trata-se de um homem de 77 anos que foi levado para o hospital depois de um míssil russo atingir um edifício de três andares no centro de Odessa, de acordo com o governador local, Oleh Kiper, citado pelo mesmo jornal. Acabou por não resistir aos ferimentos.

    Cerca de 11 pessoas estão neste momento a receber cuidados médicos nos centros hospitalares de Odessa, incluindo duas crianças.

  • Rússia acusa Reino Unido de estar "por trás" do ataque a Belgorod e pede marcação de reunião urgente no Conselho de Segurança da ONU

    A Rússia pediu a marcação de uma reunião para esta noite (21h00 em Lisboa, mais duas horas em Moscovo) no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas para discutir o ataque a Belgorod, avançou a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova.

    Segundo a agência TASS, Maria Zakharova acusa o Reino Unido de estar por “trás” do ataque ucraniano a Belgorod, estendendo do mesmo modo as críticas aos países da União Europeia.

    Para além disso, a Rússia exige a presença na reunião de um representante permanente da República Checa, por conta do armamento utilizado no ataque.

  • Imprensa ucraniana escreve que ataque a Belgorod foi retaliação contra bombardeamentos de ontem

    A Ucrânia ainda não reivindicou o ataque oficialmente, mas a imprensa ucraniana, citando fontes dos serviços de informações, dá conta de que o que aconteceu em Belgorod deverá ter sido uma retaliação aos bombardeamentos de ontem em várias cidades ucranianas.

    Ao Ukrainska Pravda, uma fonte dos serviços secretos sinalizou que as “atividades” de hoje foram resultado “dos ataques com mísseis em cidades ucranianas que levaram à morte de civis”.

    Garantindo que os alvos do ataque visavam atingir “instalações militares”, a mesma fonte culpabiliza as ações “pouco eficazes” da defesa aérea russa pela “destruição de infraestrutura civil” em Belgorod.

    Ao jornal RBC, outra fonte deu uma informação que vai no mesmo sentido. O ataque de hoje a Belgorod faz parte de “medidas conjuntas que resultaram dos bombardeamentos bárbaros de Dnipro, Kharkiv, Odessa e a morte de civis”.

  • Rússia promete retaliação e diz que Ucrânia utilizou munições de fragmentação "proibidas" no ataque a Belgorod

    O Ministério da Defesa russo emitiu um comunicado em que dá mais detalhes sobre o ataque ucraniano à cidade de Belgorod.

    Citado pela agência de notícias RIA, o Ministério da Defesa russo assinala que “o regime de Kiev tentou lançar um ataque combinado indiscriminado à cidade de Belgorod”, com a dois mísseis Vilkha, que continham, diz Moscovo, “munições de fragmentação proibidas”.

    Para além dos mísseis Vilkha, de origem ucraniana, o Ministério da Defesa russo disse que também foram utilizados rockets Vampire MLRS (de origem checa) no ataque.

    Os sistemas de defesa aéreo russos ainda conseguiram intercetar os mísseis, mas os destroços e projéteis acabaram por cair na cidade.

    Indicando que, ao contrário da Ucrânia, as forças armadas russas apenas atacam infraestruturas militares, o Ministério da Defesa salientou que vai “continuar a agir dessa maneira”. E deixou um aviso: “Este crime não vai passar impune”.

    Adicionalmente, o Ministério da Defesa relaciona este ataque com o facto de o “regime de Kiev estar a tentar desviar as atenções das derrotas na linha da frente”.

  • Sobe para 14 o número de vítimas mortais em Belgorod. Há pelo menos 108 feridos

    O Ministério das Emergências russo, citado pela agências de notícias russa RIA, fez um novo balanço das vítimas mortais na cidade russa de Belgorod, após um ataque ucraniano.

    Pelo menos 14 pessoas morreram (12 adultos e duas crianças) e 108 ficaram feridas (93 adultos e 15 crianças), na sequência do ataque.

  • Putin já foi informado do ataque em Belgorod e envia equipa médica para o local

    O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, já foi informado sobre o ataque a Belgorod, informou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

    Citado pela agência de notícias russa RIA, o porta-voz anunciou que Vladimir Putin ordenou que fosse enviada uma equipa médica para Belgorod.

  • Pelo menos dez pessoas morreram e 45 ficaram feridas num ataque ucraniano à cidade russa de Belgorod

    Pelo menos dez pessoas morreram e 45 ficaram feridas na sequência de um ataque ao centro da cidade de Belgorod, avança a agência de notícias russa RIA que cita dados do Ministério das Emergências Russo. A Rússia atribui o ataque à Ucrânia.

    Entre as dez vítimas mortais, informa o ministério, estão nove adultos e uma criança. Já os feridos, 41 eram adultos e quatro eram crianças.

    A cidade de Belgorod fica perto da fronteira com a Ucrânia e costuma ser alvo de ataques ucranianos.

  • Morreram 32 pessoas e 144 ficaram feridas na sequência dos ataques aéreos de ontem

    A Associated Press, citada pelo Guardian, reviu em alta o número de vítimas mortais na sequência dos ataques aéreos russos em várias cidades ucranianas.

    Pelo menos 32 pessoas morreram e 144 ficaram feridas. Além disso, um hospital, centros residenciais e escolas ficaram danificados devido aos ataques.

  • Reino Unido estima que Rússia tenha sofrido cerca de 300 baixas por dia em 2023 na Ucrânia

    O Ministério da Defesa do Reino Unido estima que a Rússia tenha sofrido cerca de 300 baixas (entre mortos e feridos) por dia na guerra da Ucrânia, um aumento face a 2022.

    De acordo com a nota diária publicada hoje pelo Ministério da Defesa britânico na conta do X (antigo Twitter), este aumento de baixas que é contabilizado pelas autoridades ucranianas “reflete quase certamente a degradação das forças russas”.

    Essa “degradação”, explica o Ministério britânico, deve-se a uma “transição” para um exército de “menor qualidade e maior quantidade”.

    Noutra contabilização, o Ministério da Defesa do Reino Unido admite que, se este número de baixas diárias se mantiver, em 2025 cerca de 500 mil militares russos terão sido mortos ou terão ficado feridos “durante três anos de guerra”.

    Para além disso, o Reino Unido estima que a Rússia levará “cinco a dez anos” para desenvolver “unidades militares altamente treinadas e experientes”.

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