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CNE pede participação massiva e recomenda aos eleitores que saiam das assembleias - como aconteceu

Polícia angolana mobiliza efetivo para próximos dias até à “tomada de posse dos membros eleitos”. Cidadãos com “receios de instabilidade” pós-eleitoral mais do duplicam procura de bens alimentares.

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NUNO VEIGA/LUSA

NUNO VEIGA/LUSA

Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Angola. CNE pede participação massiva e recomenda aos eleitores que saiam das assembleias

    O presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola apelou hoje ao voto dos angolanos nas eleições gerais de quarta-feira e voltou a recomendar que cada pessoa deve deixar a assembleia de voto, contrariando o movimento “Votou, Sentou!”.

    Numa mensagem ao país, Manuel Pereira da Silva pediu a “participação massiva na votação”, que vai decorrer a partir das 07h00 das assembleias de voto, numa “postura cívica, ordeira e responsável, compatível com o ambiente de festa que caracteriza as eleições, abstendo-se de quaisquer comportamentos suscetíveis de perturbar a ordem e a tranquilidade pública”.

    Por isso, escreveu o presidente da CNE, “cada eleitor, depois de exercer o seu direito de voto deve abandonar voluntariamente a assembleia de voto”.

    Durante a campanha eleitoral, a União Nacional para a Independência Total de Angola tem insistido no movimento “Votou, Sentou!”, exortando os seus apoiantes a ficarem junto das assembleias de voto para controlarem o resultado da contagem final.

    Esta iniciativa é considerada ilegal pelas autoridades e é um dos motivos de tensão esperados nas eleições de quarta-feira.

  • Cidadãos com “receios de instabilidade” pós-eleitoral mais do duplicam procura de bens alimentares

    O receio de instabilidade pós-eleitoral em Angola mais que duplicou a procura nos estabelecimentos comerciais em Luanda, com enchentes de populares ávidos em garantir alimentos no dia que antecede as quintas eleições angolanas.

    Frescos, arroz, óleo e massa alimentar são os produtos com mais saída nos diversos armazéns e estabelecimentos comerciais da capital angolana, onde os gestores das superfícies garantem responder à procura dos consumidores.

    A considerável presença de pessoas, entre compradores e vendedores, no mercado das Pedrinhas, no bairro da Terra Nova, distrito urbano do Rangel, desperta a atenção de quem por ali circula, num intenso movimento também de viaturas que abastecem os armazéns.

  • UNITA queixa-se de governantes em mesas de voto, CNE diz que não há problema

    A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola rejeitou hoje a reclamação da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) contra a presença de elementos governamentais, ligados ao partido no poder, em mesas de voto.

    Em declarações à Lusa, o mandatário da UNITA na instituição, David Horácio Junjuvili considerou que “os princípios que regem a CNE, o princípio da transparência, da fiabilidade e lisura do processo não permitem ao olho do cidadão comum que um membro do Governo se integre numa estrutura como a CNE como presidente da mesa”.

    “Em nenhuma parte do mundo, alguém pode ser juiz em própria causa”, acusou.

    Em resposta, o porta-voz da CNE, Lucas Quilundo, afirmou que a “lei estabelece critérios a que deve obedecer a condição de membro de mesa de voto e entre os impedimentos e incompatibilidades este requisito [membro do Governo] não é referido”.

  • Polícia angolana mobiliza todo o efetivo para os próximas dias

    A polícia angolana vai mobilizar todo o efetivo para os próximos dias, terminando no dia 25, devido às eleições que se realizam já esta quarta-feira.

    “É determinado o estado de prevenção a 100% para todo o efetivo mobilizado para o asseguramento eleitoral nos dias 22, 23, 24 e 25 de agosto, e 75% entre os dias 26 de agosto e 6 de setembro.”

    Num diretiva do ministério do Interior a que o Observador teve acesso, os postos de comando e unidades centrais vão garantir “o cumprimento da prevenção com recurso aos meios disponíveis”.

    “As medidas de prevenção e asseguramento” vão vigorar até dia 1 de setembro, em que está prevista a “tomada de posse dos membros eleitos”.

    Com Dulce Neto

  • Paulo Portas diz que convite para observar eleições angolanas não podia ser recusado e garante opinião "independente"

    O antigo vice-primeiro-ministro português Paulo Portas justificou hoje a sua presença em Angola, como observador eleitoral convidado do Presidente angolano, em nome das relações diplomáticas dos dois países.

    “Viemos a convite do Presidente da República de Angola e como Portugal e Angola têm relações muito importantes e excelentes esse tipo de convites não se recusa”, disse Paulo Portas, hoje, na Comissão Nacional Eleitoral (CNE) angolana, onde recebeu a documentação de observador, acompanhado do ex-ministro social-democrata José Luís Arnaut, também convidado por João Lourenço.

    Confrontado com críticas ao reduzido número de observadores e as suas relações pessoais com João Lourenço, Paulo Portas salientou que as “relações de Portugal com Angola enquanto estados soberanos têm décadas e não se esgotam numa circunstância ou numa personalidade”.

    E avisou: “Se não estiverem aqui portugueses, estarão outros em vez dos portugueses”.

    Quanto às eleições que vai acompanhar na quarta-feira, referiu que o Presidente da República de Angola sabe que a sua opinião “é independente”.

    “A minha intenção é contribuir para que estas eleições corram o melhor possível, da forma mais transparente, da forma mais participada e que resultem no bem de Angola”, disse Portas, que não quis comentar as polémicas sobre a transparência eleitoral nesta fase.

    Segundo o antigo vice-primeiro-ministro, “ser observador significa ver, escutar, perguntar, ouvir antes de dar opinião”.

  • Tchizé está "serena" e acredita que JES terá "óbito condigno". "Vamos deixá-los fazer a palhaçada", atira a João Lourenço

    Tchizé dos Santos, filha do Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, publicou um áudio na sua conta pessoal do Instagram a falar sobre as cerimónias fúnebres do pai.

    “Eu, de alguma maneira, estou a manter a serenidade”, diz Tchizé, acrescentando que sente “muito forte” que vai conseguir fazer o óbito do pai de forma “condigna”. “Há-de chegar outro Presidente da República que nos vai dar o direito a fazer óbito real.”

    “Está a ser a roubado o óbito a José Eduardo dos Santos, roubaram o óbito e o corpo, estão a profanar o corpo e a imagem de José Eduardo dos Santos”, acusa Tchizé dos Santos, mandando depois uma farpa ao atual Presidente angolano, João Lourenço: “Vamos deixá-los fazer a palhaçada toda deles”.

    “Quando essa palhaçada acabar, nós teremos um óbito condigno”, garante Tchizé. “Vai ter a presença de chefes de Estado que vão vir de todas as partes do mundo, vai ser ainda maior.”

    Fazendo uma comparação com Nelson Mandela, Tchizé lembra que o ex-chefe de Estado sul-africano foi “preso e humilhado”, mas quando foi libertado foi muito “exaltado”. “Deus não gosta quando se humilha”, remata.

  • Recebido pelo MPLA em Luanda, Carlos César espera que "eleições sejam passo na consolidação da democracia": "A guerra não serve a ninguém"

    Carlos César espera que as eleições em Angola sejam “mais um passo” para consolidar democracia. Mortos em cadernos eleitores? Existe “sempre uma desatualização muito grande”, diz.

    Recebido pelo MPLA em Luanda, Carlos César espera que “eleições sejam passo na consolidação da democracia”: “A guerra não serve a ninguém”

  • Polícia angolana alerta para "fake news" de que armas seriam retiradas às empresas de segurança

    Nestor Goubel, superintendente da Polícia Nacional, alerta para as “fake news” que andaram a circular redes sociais sobre a “retirada de armas às empresas de segurança” e também sobre o facto de os partidos políticos estarem a orientar “os seus líderes a manterem-se num único lugar onde serão vigiados pela polícia”.

    Num documento a que o Observador teve acesso, a Polícia Nacional estabelece que é uma “informação que não confere à verdade dos factos”. “A polícia apela à calma e à vigilância, sobretudo às empresas de segurança, para que não obedeçam a ninguém” no que diz respeito a esta “orientação” por “não conferir à verdade”.

    A polícia lembra que os eleitores estão “a menos de um dia para o exercício e sufrágio universal” e aconselha a que, assim que exerçam o direito ao voto”, a população “regresse” às suas residência. Esta recomendação também foi feita pelo MPLA, ao contrário da UNITA que pede aos eleitores para que permaneçam perto do local de voto.

    Com Dulce Neto

  • Condomínio de luxo em que moram ministros e altas patentes volta a deixar avisos para dia 24 de forma a "manter ordem e tranquilidade"

    O condomínio de luxo Belas Business Park em Luanda, habitado por ministros, altas patentes da polícia e militares como o Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, deixou vários avisos aos moradores para o próximo dia 24, data das próximas eleições gerais em Angola, “com a finalidade de manter a ordem e a tranquilidade no condomínios”.

    Num comunicado a que Observador teve acesso, a gestão do condomínio indica que “os portões de entrada e saída estarão fechados” dia 23 a partir das 19 horas até dia 25 às 6 horas. “A entrada dos condóminos será feita mediante registo de dados.”

    “As portas principais de entrada dos edifícios estarão fechadas e o pessoal de segurança” vai manter-se no “interior da receção”, lê-se no comunicado, que também aconselha aos moradores a não estacionar os carros “nos parques térreos”.

    Além disso, no dia das eleições, será “restringido o acesso de visitantes ao condomínio”. O Observador sabe que está é a primeira vez que os condomínios estão sob regras tão apertadas no dia de um ato eleitoral, sendo que em 2017 tal não aconteceu.

    Esta não é a primeira vez que o condomínio lança avisos do género. Numa circular enviada há duas semanas, a administração deste complexo habitacional admite “perturbação social por inconformação com o vencedor das eleições de 2022”.

    “Há muitos populares, jovens e adultos desempregados com espírito malévolo e maldoso que, fruto disso, podem tentar investir” contra o condomínio, por considerarem que ali “vivem cidadãos com largas posses económico-financeiras”, lia-se na circular de há duas semanas.

    Na semana passada também o condomínio Jardim das Rosas anunciou medidas semelhantes.

    Com Dulce Neto

  • Adalberto Costa Júnior em entrevista: "MPLA pensa que o país é um quintal da sua propriedade"

    Recusado o convite por parte do atual Presidente angolano, Adalberto Costa Júnior gozou de tempo de antena exclusivo esta noite na CNN Portugal, e não desperdiçou a oportunidade para criticar João Lourenço, que acusa de estar “absolutamente impreparado para a alternância política”.

    Em entrevista, o candidato da UNITA às eleições desta quarta-feira voltou a apelar ao povo angolano para que se mantenha nas imediações das assembleias de voto depois de exercer esse direito, para “dificultar as manobras possíveis de troca das urnas” e criar “pressão para a transparência”, mas rejeitou qualquer incentivo à violência, garantindo que o cenário que se colocou durante os anos da guerra civil não tem paralelo com a atualidade e assegurando que, hoje em dia, só exército e polícia angolanos têm armas.

    “Violência não aconteceu, e eu espero que não aconteça. Só se o partido-regime assim o decidir. Da nossa parte não temos nenhuma vontade nesse sentido”, assegurou o candidato da UNITA, depois de largos minutos em que apontou baterias ao MPLA e à forma como o partido no governo tem conduzido o processo eleitoral.

    “Hoje dependemos em absoluto da nossa capacidade de fiscalizar as assembleias e também da capacidade do cidadão poder garantir a segurança do voto. É indiscutivelmente a campanha mais antidemocrática que temos vindo a acompanhar, onde o partido único tem todas as instituições sob controlo”, acusou Adalberto Costa Júnior. “Das instituições não esperamos nada, porque as instituições provaram ser absolutamente partidárias, violaram as leis todas elas.”

    Questionado sobre se acredita se, em caso de derrota, o MPLA vai aceitar os resultados e proporcionar uma “transição suave” do poder, o candidato da UNITA não foi taxativo mas aproveitou para atacar novamente o partido “que não se preparou para a democracia”, “confunde alternância com atentado à segurança de Estado” e que “pensa que o país é um quintal de sua propriedade”.

    “O MPLA está muito dividido, fez uma transição de liderança que não foi aquela que conseguiu garantir a unidade interna do partido. Temos de tudo dentro do MPLA. Temos quem seja democrata, quem esteja a ver que o partido não é uma herança do pai e da mamã, e depois temos aqueles radicalizados, completamente habituados aos privilégios do partido único”, elencou, chamando a atenção para os militantes do MPLA que, nestas eleições, escolheram colocar-se ao lado da UNITA, e assegurando, afastando qualquer ideia de “governo de união nacional”, que se o partido do galo negro ganhar as eleições vai efetivamente governar.

    A UNITA ganha eleições e temos revisão da Constituição. Com eleição direta do Presidente da República, que hoje não é eleito diretamente e por isso não vai ao Parlamento e não responde sobre a sua governação e as dívidas que contrai a nível internacional”, prometeu o candidato, avançando também que tenciona recuperar “a lei de repatriamento de capitais que o MPLA votou contra”.

    À pergunta sobre o alegado financiamento da UNITA por Estados Unidos e Israel, Adalberto Costa Júnior começou por responder com uma gargalhada irónica — “Quem me dera tê-los recebido!” —, para depois assegurar que a campanha do partido foi feita “com poucos recursos”. “Em todos os locais onde parámos camisolas e chapéus não tínhamos sequer para dar”, lamentou primeiro para, ato contínuo, acusar o MPLA de, esse, sim, ter feito uso de bens e dinheiros públicos para transportar pessoas para comícios e distribuir merchandising.

    Apesar de todas as críticas ao MPLA, a João Lourenço e à falta de transparência e de legalidade do processo eleitoral, o candidato da oposição, que garante acreditar que a vitória é possível — “Há uma onda tão forte de mudança que o regime pode cair, sim senhor. O povo está cansado de viver nesta realidade” —, assegura que, se sair vencedor, vai “tratar bem” o adversário.

    “Somos pessoas de diálogo, preparadas, que vão defender a continuidade do Estado. Fazemos a alternância e, garantidamente, João Lourenço vai ser bem tratado por nós. Nunca faremos aquilo que ele está a fazer aos seus adversários.”

  • IDE angolano em Portugal sobe para 4.333 milhões de euros no segundo trimestre

    O investimento direto angolano em Portugal subiu para 4.333 milhões de euros no segundo trimestre deste ano face aos 3.927 registados no período homólogo do ano passado, segundo dados do Banco de Portugal.

    De acordo com os dados do Banco de Portugal (BdP), consultados pela Lusa, tendo por base as estatísticas por investidor final – que permitem identificar os países que, em última instância, controlam o investimento e cujo investimento pode chegar por outros países — revelam que o investimento direto estrangeiro (IDE) de Angola em Portugal caiu entre o quarto trimestre de 2019 e o terceiro trimestre de 2020, tendo começado a recuperar a partir de então.

    No quarto trimestre de 2019, o IDE de Angola em Portugal ascendia a 5.293 milhões de euros, caindo para 3.820 milhões de euros no período homólogo de 2020, fixando-se em 3.897 milhões de euros no quarto trimestre de 2021.

    No primeiro trimestre deste ano recuperou para 4.379 milhões de euros.

  • Mais de metade do investimento angolano chega a Portugal através de outros países

    Cerca de 56% do investimento direto angolano chega a Portugal através de outros países, principalmente através dos Países Baixos, segundo dados do Banco de Portugal (BdP), consultados pela Lusa.

    De acordo com os dados do regulador bancário, no quatro trimestre de 2021, o Investimento Direto Estrangeiro (IDE) de Angola em Portugal ascendia a 3.896,83 milhões de euros.

    Deste total, 1.683 milhões de euros chegava a Portugal diretamente de Angola, sem passar por países terceiros.

  • Medidas de biossegurança aligeiradas no dia da votação, anuncia CNE angolana

    O porta-voz da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), Lucas Quilundo, disse hoje que as medidas contra a covid-19 vão ser aligeiradas no dia das eleições gerais, na quarta-feira, e que ninguém será impedido de votar se não levar máscara.

    O objetivo é que os eleitores “quando se dirigirem às urnas para exercerem o seu direito de voto, não lhes seja colocados impedimentos se circunstancialmente algum deles não estiver a fazer uso da máscara”, disse Quilundo, no final de uma sessão extraordinária do plenário da CNE.

    Além da aprovação do instrutivo relativo à possibilidade de aligeiramento das medidas de biossegurança face à covid-19, após consulta às autoridades sanitárias nacionais, a reunião que decorreu durante a manhã visou também aprovar o relatório de auditoria à solução tecnológica para as eleições gerais e ao Ficheiro Informático dos Cidadãos Maiores (FICM).

  • "A mudança é agora e ninguém tem de ter medo." Adalberto Costa Júnior fecha comício

    O candidato presidencial da UNITA, Adalberto Costa Júnior, afirmou esperar “acabar com o partido único no poder”. “Nós todos identificamos que o partido único que lidera este país há 47 anos, há 20 anos em plena paz, que fez uma transição na sua liderança, que teve uma nova chefia nos últimos cinco anos” não levou Angola a “assistir às reformas” que todos esperavam.

    “Esse país olhou com ansiedade e vontade de ver realizadas mudanças que infelizmente na hora do balanço elas não ocorreram”, concretizou Adalberto Costa Júnior.

    Angola já identificou, segundo o candidato, a “realização” dos objetivos nas propostas e no manifesto eleitoral da UNITA, que levarão os angolanos à sua “realização”.

    Lembrando nomes como António Agostinho Neto e Holden Roberto Jonas Savimbi, que “iniciariam o percurso da realização de Angola e dos angolanos, de uma Angola independente, mas não conseguiram concluir o trabalho”, Adalberto Costa Júnior sinaliza que o este “trabalho” não foi “acabado” por João Lourenço. “Os últimos cinco anos pouco acrescentaram aos aspetos formais da reconciliação nacional”, atirou.

    Adalberto Costa Júnior apelou também ao voto no partido, no final do comício da UNITA,. “O voto será três”, assegurou — numa alusão ao número no boletim de voto.

    “O voto será três para a alternância democráticas”, sinalizou, deixando vários vivas à juventude angolana. “A mudança é agora e ninguém tem de ter medo.”

    Com Dulce Neto

  • Adalberto Costa Júnior agradece à "massa humana" e aos voluntários que estão no comício

    No comício, o candidato presidencial da UNITA, Adalberto Costa Júnior, agradeceu hoje à “massa humana” no local, principalmente formada por jovens, o que mostra a “maturidade” do povo angolano.

    “Há 30 dias”, a UNITA tinha um “cenário um bocado diferente do de dia 23 de julho”, notou Adalberto Costa Júnior, que elogiou a mudança por parte da comunicação no que diz respeito à cobertura da campanha do partido.

  • Polícia está "pronta" para travar "qualquer tentativa de subversão", apelando à não permanência nos locais de voto

    O comandante geral da polícia angolana disse hoje que as forças de segurança “estão aptas para responder a qualquer tentativa de subversão” durante as eleições de quarta-feira e exortou os cidadãos a “não permanecerem” nas assembleias após o voto.

    Segundo Arnaldo Carlos, aos cidadãos eleitores em geral, “a lei exige uma conduta cívica e ordeira, sendo que é proibida a presença nas assembleias de voto de indivíduos embriagados e daqueles que já tenham exercido o seu direito de voto”.

    “Depois do voto, cada cidadão pode voltar à sua rotina diária, não sendo necessário permanecer na assembleia de voto, porque todos os partidos políticos concorrentes às eleições de 2022 têm dos seus representantes nas assembleias de voto para tratarem das questões referentes ao escrutínio”, disse hoje o comandante geral.

  • Partido Humanista acusa CNE de publicar modelos de atas que permitem eleitores-fantasma

    O Partido Humanista de Angola acusou hoje a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de aprovar atas de voto que não indicam número de votantes, permitindo que sejam adicionados eleitores-fantasma após o fim da votação nas eleições de 24 de agosto.

    “O modelo de ata da mesa de voto ora publicado, fornecido pela Indra [multinacional espanhola acusada pela oposição de estar ao serviço do partido governamental, Movimento Popular de Libertação de Angola], é inválido e deve ser imediatamente corrigido por não conter o número de votantes, que é um elemento de preenchimento obrigatório”, refere o Partido Humanista de Angola (PHA) em comunicado.

    Segundo o partido recém-formado e liderado por Florbela Malaquias [a primeira mulher a concorrer a Presidente de Angola], a CNE publicou a “escassos dias” das eleições os “modelos de ata da mesa de voto, da ata síntese da assembleia de voto e o Regulamento Sobre a Organização e Funcionamento do Centro de Escrutínio Nacional”.

  • Adalberto Costa Júnior chega ao comício da UNITA

    O candidato a Presidente pela UNITA, Adalberto Costa Júnior, já chegou ao comício da força política no meio de uma grande ovação. É acompanhado por música com um grupo a tocar, cantar, dançar e a dizer “vamos votar na mudança”.

    A palavra de ordem no comício é, além da possibilidade da mudança, a referência ao galo negro. “O nosso galo voou.”

    Antes disso, a candidata a deputada, Irina Diniz Ferreira, fazia um apelo para que os eleitores permanecessem no local de voto após votarem. “Votou, sentou”, disse, explicando que o ato de sentar “não ofende ninguém”.

    Com Dulce Neto

  • Filho de fundador do MPLA marca presença no comício da UNITA: "Quem tentar roubar o povo angolano vai falhar"

    Francisco Viana, filho do fundador do MPLA, está presente no comício da UNITA e garante que “quem tentar roubar o povo angolano vai falhar”. “Viva a nova Angola.”

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  • As fotografias do último comício da UNITA antes das eleições

    A UNITA está, neste momento, a realizar comício final antes das eleições de quarta-feira (e do dia de reflexão). Adalberto Costa Júnior, candidato a Presidente pelo partido, deverá falar dentro de uma hora.

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