Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui, mas pode continuar a acompanhar as últimas notícias sobre a guerra na Ucrânia neste novo liveblog que agora abrimos.

    Rússia diz ter identificado e destruído mais de 100 drones ucranianos

  • Sobe para dez o número de mortos no ataque a hospital em Sumy

    As autoridades ucranianas fazem um novo balanço do ataque russo a um hospital em Sumy este sábado. Morreram dez pessoas e outras 22 ficaram feridas, segundo números das autoridades citados pelo Kyiv Independent.

    Todos os pacientes que estavam no hospital que foi atingido foram transportadas para outras instalações médicas.

  • Lavrov avisa Ocidente sobre "a insensatez e perigo" de lutar contra "uma potência nuclear" como a Rússia

    Sergey Lavrov, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, acusa o Ocidente de querer “transformar as Nações Unidas numa ferramenta para os seus planos comerciais”.

    O governante russo discursou esta tarde nas Nações Unidas, em Nova Iorque. Durante a intervenção, Lavrov critica “a introdução de narrativas nas Nações Unidas que beneficiam o Ocidente”.

    “Os estrategas anglosaxónicos atuais não escondem a sua estratégia para derrotar a Rússia com a esperança de usar o regime neo-nazi de Kiev”, declarou perante a Assembleia-geral.

    E deixou ainda avisos sobre a “insensatez e o perigo” presente na “ideia de lutar pela vitória com uma potência nuclear, que é o que é a Rússia”.

    “Igualmente insensato é os apoiantes ocidentais de Kiev disserem que não há alternativa de negociação sem ser a fórmula de paz”, o documento apresentado pela Ucrânia, mas que, aos olhos de Lavrov, está “condenado”.

    “O nível sem precedentes de arrogância e agressividade dos políticos ocidentais contra a Rússia não só anula a ideia do secretário-geral de cooperação global como também está a aumentar o bloqueio do funcionamento de governança global, incluindo o Conselho de Segurança”, afirmou o governante russo. “Não é algo que nós escolhemos e pelo qual não somos responsáveis pelas consequências. Se o Ocidente não parar, haverá custos sérios que vão ser sentidos por todos.”

    “A Rússia vai estar sempre do lado do trabalho coletivo, da paz, da cooperação”, declarou Lavrov.

  • Três mortos e três feridos em ataque russo na região de Kharkiv

    Três pessoas morreram e outras três ficaram feridas num ataque aéreo russo à aldeia de Slatyne, na região de Kharkiv, na Ucrânia, este sábado.

    A informação foi avançada pelo governador regional Oleh Syniehubov e é citada pelo jornal Kyiv Independent.

    O ataque tinha como alvo uma infraestrutura civil, atingindo uma instituição de ensino e algumas lojas.

    Um dos feridos é uma mulher, que ficou gravemente ferida.

  • Zelensky condena ataque a hospital. Número de mortes sobe para oito

    O Presidente ucraniano já reagiu ao ataque russo ao hospital de Sumy e avançou que foram já confirmados oito mortos — mais um do que o balanço anterior. “Onze pessoas ficaram feridas e 113 doentes foram transferidos do hospital”, acrescentou Zelensky.

    “A operação de resgate está em curso e continuamos a lidar com as consequências e a salvar vidas. Estamos a fazer tudo para garantir ao nosso povo a ajuda de que precisa.”

  • EUA pedem à China que não “alimente máquina de guerra russa” na Ucrânia

    O secretário de Estado norte-americano voltou a acusar a China de apoiar a “máquina de guerra russa” na Ucrânia, numa altura em que as duas potências rivais tentam estabilizar uma relação tumultuosa.

    Em conferência de imprensa, à margem da Assembleia-Geral da ONU, Antony Blinken falava depois de um encontro com o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, decorrido, na sexta-feira, na missão chinesa em Nova Iorque.

    O responsável norte-americano disse ter manifestado ao homólogo chinês a “profunda preocupação sobre o apoio da China à indústria de defesa russa, que está a alimentar a máquina de guerra russa e a perpetuar a guerra que a China afirma querer acabar”.

    “A relação entre eles [China e Rússia] é um assunto que lhes diz respeito, mas na medida em que essa relação envolve fornecer à Rússia o que ela precisa para prosseguir esta guerra, isso é um problema para nós”, salientou.

    O chefe da diplomacia norte-americana referiu que as empresas chinesas fornecem 70% das máquinas-ferramentas russas e 90% dos seus produtos eletrónicos.

    Já Wang Yi denunciou “a repressão” dos Estados Unidos contra o comércio, a tecnologia e a economia chinesas e pediu um “diálogo respeitoso” entre os dois países, “uma vez que os EUA afirmaram repetidamente que não têm intenção de entrar em confronto com a China”, de acordo com um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.

    A reunião de sexta-feira aconteceu alguns dias depois de o Presidente norte-americano, Joe Biden, ter afirmado que a China estava a colocar a Ásia e os Estados Unidos “à prova” devido ao comportamento cada vez “mais agressivo”, nomeadamente no mar do Sul da China e em relação a Taiwan.

    Pequim considera a ilha como uma das suas províncias e denuncia o apoio de Washington a Taiwan, bem como a passagem de navios de guerra norte-americanos e, pela primeira vez esta semana, japoneses, pelo estreito de Taiwan.

  • Ataque russo provocou, pelo menos, sete mortos

    Um ataque das forças russas teve como alvo o hospital da região de Sumy e provocou, pelo menos, sete mortos. De acordo com o jornal The Guardian, há ainda a registar 12 feridos graves.

    Neste ataque foram usados drones. O ataque continuou mesmo quando as pessoas que estavam dentro do hospital estavam a fugir, avança o mesmo jornal.

  • Bom dia,

    Abrimos agora este novo liveblog para acompanhar as principais notícias sobre a guerra na Ucrânia. Pode recordar aqui o que aconteceu ontem.

    “Todas as negociações foram exatamente como a Ucrânia precisava”, afirma Zelensky

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