Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Terminamos neste artigo a cobertura do conflito entre Israel e a Palestina.

    Pode acompanhar todos os desenvolvimentos desta segunda-feira no liveblog que agora abrimos.

    Obrigada por estar connosco.

    Centenas de israelitas no aeroporto Ben Gurion contra visita de Netanyahu aos EUA. São também esperados protestos em Washington

  • Netanyahu retoma negociações de tréguas com o Hamas antes de viajar para os EUA

    O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou hoje, um dia antes de viajar para Washington, nos EUA, que uma delegação retomará as negociações de tréguas com o grupo islamita Hamas.

    O anúncio aconteceu quando milhares de israelitas cercavam o aeroporto Ben Gurion, em Telavive, para exigir que Netanyahu não viajasse antes de fazer um acordo de tréguas que permita a libertação dos 116 reféns, dos quais pelo menos 42 já morreram.

    “Não há acordo? Não há voo!”, lia-se nas faixas que os manifestantes colocaram nas portas do terminal aéreo.

    “As vidas dos nossos irmãos e irmãs que morrem em Gaza dependem do acordo. Pare de boicotá-lo!”, gritou um grupo de soldados israelitas que se juntou ao protesto.

    Enquanto isso, Netanyahu mantinha “uma discussão aprofundada sobre a questão dos reféns com a equipa de negociação e altos funcionários de segurança”, ordenando que uma delegação estivesse pronta para viajar na quinta-feira, adiantou o seu gabinete.

    No sábado à noite, noutra manifestação em Telavive, o ex-embaixador dos EUA em Israel, Thomas Nides, pediu a Netanyahu que manifestasse apoio à proposta de acordo feita em maio pelo presidente dos EUA, Joe Biden.

    As últimas conversações indiretas entre Israel e o Hamas tiveram lugar há algumas semanas em Doha e no Cairo, das quais saíram sinais de que um acordo estava próximo, mas Netanyahu acrescentou exigências que bloquearam novamente o diálogo.

  • Líder dos houthis diz que Iémen está "mais capaz do que nunca" de atacar Israel

    Ao elogiar um ataque dos houthis com drones em Telavive, que matou uma pessoa, o líder dos rebeldes, Abdul-Malik al-Houthi, avisou que o Iémen “está mais capaz do que nunca de desferir golpes em Israel”.

    “O ataque com drones iemenitas em Telavive foi um grande golpe psicológico para Israel”, afirmou o líder, que é citado pelo The Times of Israel. As declarações de Abdul-Malikal-Houthi foram feitas um dia depois de as Forças de Defesa de Israel terem retaliado ao atacar a cidade portuária de Hodeida.

    O líder dos houthis disse ainda que os israelitas deveriam estar “com medo e mais preocupados do que nunca”.

  • Hezbollah dispara rockets contra o norte de Israel

    O Hezbollah disparou hoje rockets contra o norte de Israel, em resposta a um ataque israelita que visou dois depósitos de armas no sul do Líbano pertencentes ao movimento xiita pró-iraniano.

    Em comunicado de imprensa, o Hezbollah declarou ter disparado rockets Katyusha contra os sectores de Dafna, no norte de Israel, “em resposta aos ataques do inimigo israelita, que atingiram civis na cidade de Adloun (sul do Líbano), ferindo vários deles”.

    Por seu turno, o exército israelita afirmou ter bombardeado durante a noite “dois armazéns de armas do Hezbollah no sul do Líbano que continham ‘rockets’”.

    A agência noticiosa nacional libanesa noticiou um ataque do “inimigo israelita” a um único “depósito de munições” em Adloun, ferindo seis civis. “Os estilhaços das explosões voaram em direção às aldeias vizinhas”, acrescentou a agência.

  • Houthis dizem que vão continuar a atacar Israel e avisam que não haverá “linhas vermelhas”

    Os houthis do Iémen, apoiados pelo Irão, dizem que vão continuar a atacar Israel e avisam que não haverá “linhas vermelhas” na resposta a um ataque de Telavive à cidade portuária de Hodeida.

    Mohammed Abdulsalam, porta-voz dos houthis, avisou, segundo o TheGuardian, que “todas as instituições sensíveis” de Israel “serão um alvo” para os rebeldes.

  • Herzog vai viajar para Paris e Roma esta semana

    O Presidente israelita, Isaac Herzog, e a primeira-dama, Michal Herzog, vão viajar para Paris esta quarta-feira. No dia seguinte, seguem para Roma para o líder de Israel se reunir com Giorgia Meloni, primeira-ministra italiana, com Sergio Mattarella, Presidente italiano, e com Antoni Tajani, ministro dos Negócios Estrangeiros de Itália.

    Depois, segundo o The Times of Israel, Isaac Herzog regressa a Paris para uma receção oferecida por Macron aos chefes de Estado que estarão em França para a abertura dos Jogos Olímpicos.

    Na sexta-feira, Herzog reúne-se com o homólogo francês e participará na cerimónia de abertura dos Jogos. Na agenda está ainda prevista uma reunião com o primeiro-ministro dos Países Baixos, Dick Schoof, e com o Presidente do Paraguai, Santiago Peña.

  • Guterres pede “máxima contenção” após ataque ao Iémen

    O secretário-geral da ONU, António Guterres, apelou este domingo a todas as partes para que “exerçam a máxima contenção” na escalada de bombardeamentos israelitas ao porto iemenita de Hodeida, que causou seis mortos, segundo um novo balanço.

    “O secretário-geral apela a todas as partes envolvidas para que evitem ataques que possam causar danos a civis e a infraestruturas civis”, refere a ONU, numa declaração oficial.

    O texto recorda que as informações disponíveis indicam que várias pessoas foram mortas e mais de 80 ficaram feridas no ataque, e que este causou danos consideráveis nas infraestruturas civis no porto de Hodeida.

    “O secretário-geral continua profundamente preocupado com o risco de uma nova escalada na região e continua a apelar ao exercício da máxima contenção por parte de todos”, acrescentou.

    Os rebeldes houthis, do Iémen, reivindicaram hoje a responsabilidade pelo lançamento de “vários mísseis balísticos” contra Israel, depois de Telavive ter bombardeado Hodeida, num ataque que causou pelo menos seis mortos e 90 feridos graves.

    O porta-voz militar dos houthis, Yahya Sarea, disse num comunicado que o movimento apoiado pelo Irão lançou a barragem de mísseis contra “alvos importantes” na cidade de Eilat, que não especificou, afirmando que a operação foi levada a cabo “com sucesso”.

    A afirmação surge depois de o exército israelita ter anunciado que intercetou um míssil sobre o Mar Vermelho, lançado do Iémen nas primeiras horas da manhã, afirmando que, embora o míssil não tenha entrado em território israelita, fez disparar as sirenes em Eilat, em caso de queda de estilhaços.

  • Hezbollah anuncia morte de combatente do grupo

    O movimento xiita libanês Hezbollah anunciou a morte de um dos seus combatentes, Mustafa Hassan Fawaz, também conhecido como Fidaa, de 49 anos.

    De acordo com a Al Jazeera, o Hezbollah não deu pormenores acerca da hora, do local ou das circunstâncias da morte de Fidaa.

  • Erdogan defende que Israel deve ser punido para dissuadir outros de "semelhante crueldade"

    O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, defendeu que Israel deve ser punido pelas suas ações para dissuadir outros países de “voltarem a considerar semelhante crueldade”. As declarações de Erdogan surgem um dia depois de Israel ter atacado uma cidade portuária no Iémen.

    De acordo com o The Times of Israel, o líder turco reagiu ainda à decisão do Tribunal Internacional de Justiça de classificar a ocupação israelita dos território da Palestina como ilegal: “Espero que esta decisão e as anteriores que não foram aplicadas por Israel despertem a comunidade internacional”, afirmou.

  • Houthis prometem "enorme" resposta ao ataque israelita

    Os houthis do Iémen, apoiados pelo Irão, avisaram que a resposta ao ataque israelita à cidade de Hodeidah está “inevitavelmente a chegar” e prometem que “será enorme”.

    O aviso foi dado por Yahya Saree, porta-voz militar dos rebeldes, que é citado pelo The Guardian.

  • Número de mortos em ataque israelita no Iémen subiu para seis

    O número de mortos no ataque israelita à cidade de Hodeidah subiu de três para seis, disseram fontes médicas do Iémen à agência Reuters. As vítimas serão todas civis.

  • Quase 39 mil palestinianos mortos em Gaza desde o início da guerra

    Pelo menos 38.983 palestinianos morreram e 89.727 ficaram feridos em ataques israelitas em Gaza desde o início do conflito, a 7 de outubro. Os números foram avançados, segundo o The Guardian, pelo Ministério da Saúde da região, que é controlado pelo Hamas.

  • Rebeldes houthis reivindicam ataque a Israel com “vários mísseis”

    Os rebeldes houthis, do Iémen, reivindicaram hoje a responsabilidade pelo lançamento de “vários mísseis balísticos” contra de Israel, depois de Telavive ter bombardeado Hodeida, num ataque que causou pelo menos três mortos e 90 feridos graves.

    O porta-voz militar dos houthis, Yahya Sarea, disse num comunicado que o movimento apoiado pelo Irão lançou a barragem de mísseis contra “alvos importantes” na cidade de Eilat, que não especificou, afirmando que a operação foi levada a cabo “com sucesso”.

    A afirmação surge depois de o exército israelita ter anunciado que intercetou um míssil sobre o Mar Vermelho, lançado do Iémen nas primeiras horas da manhã, afirmando que, embora o míssil não tenha entrado em território israelita, fez disparar as sirenes em Eilat, em caso de queda de estilhaços.

  • Pelo menos três mortos após ataques israelitas no Iémen

    Os houthis disseram que pelo menos três pessoas morreram na sequência de ataques israelitas na cidade portuária de Hodeidah, no Iémen. O número de feridos subiu de 80 para 87, segundo os rebeldes.

    Os números, que foram avançados pelos houthis, são revelados pelo Haaretz.

  • Irão condena ataques israelitas no Iémen

    O Irão condenou os ataques israelitas no Iémen e alertou para a possibilidade de uma guerra regional mais ampla devido ao “aventureirismo perigoso” de Telavive.

    “A tranquilidade não regressará à região enquanto os ataques israelitas à Palestina, especialista na Faixa de Gaza, continuarem”, disse um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, que é citado pela Al Jazeera.

    Além disso, o porta-voz, cuja identidade não é revelada, acusou Israel e os seus aliados, especialmente os EUA, de serem “responsáveis pelas repercussões perigosas dos ataques no Iémen”.

  • Ataques israelitas no Iémen fazem pelo menos 80 feridos

    Pelo menos 80 pessoas ficaram feridas na sequência de ataques com caças israelitas na cidade portuária de Hodeidah, no Iémen. O número foi avançado pelo Ministério da Saúde dos houthis à estação televisão Al-Masirah, que é citada pelo Haaretz.

  • Hezbollah alerta que ataque israelita no Iémen abre uma nova fase perigosa

    O movimento xiita libanês Hezbollah alertou este sábado que os ataques israelitas contra os huthis, os seus aliados iemenitas, abrem uma “nova fase perigosa” no Médio Oriente, nove meses após o início da guerra na Faixa de Gaza.

    “A ação estúpida levada a cabo pelo inimigo sionista anuncia uma nova fase perigosa nos confrontos em toda a região”, afirmou em comunicado o Hezbollah, grupo apoiado pelo Irão, à semelhança dos rebeldes huthis do Iémen e do islamita Hamas da Palestina.

    A cidade de Hodeida, no oeste do Iémen, sob controlo dos rebeldes huthis, foi hoje atingida por ataques aéreos que causaram fortes explosões.

    Os ataques, que provocaram um incêndio no porto de Hodeida, deixaram “80 pessoas feridas, a maioria das quais com queimaduras graves”, afirmou O Ministério da Saúde dos rebeldes huthis em comunicado.

    Os bombardeamentos no Iémen ocorreram um dia depois de um ataque com ‘drones’ reivindicado pelos huthis ter matado uma pessoa em Telavive.

    Por seu lado, as Forças Armadas israelitas divulgaram na rede social Telegram que caças “atingiram alvos militares do regime terrorista huthi na zona do porto de Hodeida, no Iémen, em resposta às centenas de ataques perpetrados contra o Estado de Israel nos últimos meses”.

    Alegando estar a agir em solidariedade com os palestinianos na Faixa de Gaza, durante a guerra entre Israel e o Hamas iniciada em 7 de outubro, os huthis têm realizado ataques a navios mercantes desde novembro, alegadamente por terem ligações com o Estado israelita.

  • Hezbollah alerta que ataque israelita no Iémen abre uma nova fase perigosa

    O movimento xiita libanês Hezbollah alertou este sábado que os ataques israelitas contra os Huthis, os seus aliados iemenitas, abrem uma “nova fase perigosa” no Médio Oriente, nove meses após o início da guerra na Faixa de Gaza.

    “A ação estúpida levada a cabo pelo inimigo sionista anuncia uma nova fase perigosa nos confrontos em toda a região”, afirmou em comunicado o Hezbollah, grupo apoiado pelo Irão, à semelhança dos rebeldes Huthis do Iémen e do islamita Hamas da Palestina.

    A cidade de Hodeida, no oeste do Iémen, sob controlo dos rebeldes Huthis, foi hoje atingida por ataques aéreos que causaram fortes explosões.

    Os ataques, que provocaram um incêndio no porto de Hodeida, deixaram “80 pessoas feridas, a maioria das quais com queimaduras graves”, afirmou O Ministério da Saúde dos rebeldes Huthis em comunicado.

    Os bombardeamentos no Iémen ocorreram um dia depois de um ataque com ‘drones’ reivindicado pelos Huthis ter matado uma pessoa em Telavive.

    Por seu lado, as Forças Armadas israelitas divulgaram na rede social Telegram que caças “atingiram alvos militares do regime terrorista Huthi na zona do porto de Hodeida, no Iémen, em resposta às centenas de ataques perpetrados contra o Estado de Israel nos últimos meses”.

    Alegando estar a agir em solidariedade com os palestinianos na Faixa de Gaza, durante a guerra entre Israel e o Hamas iniciada em 7 de outubro, os Huthis têm realizado ataques a navios mercantes desde novembro, alegadamente por terem ligações com o Estado israelita.

  • "Vamos atacar quem nos atacar", avisa ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel

    O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, disse que o ataque à cidade portuária de Hodeidah foi um “golpe severo à organização terrorista apoiada pelo Irão no Iémen”.

    “Vamos atacar quem nos atacar”, avisou o governante, numa publicação na rede social X em que pediu à comunidade internacional para “maximizar as sanções ao Irão” porque sob o seu comando “os houthis estão a prejudicar a liberdade dos mares e das rotas de comércio”.

    No entender de Israel Katz, “o Irão é a cabeça da serpente — e deve ser detido agora”.

  • Netanyahu diz que Israel atacou "porta de entrada de armas do Irão" e deixa aviso a "inimigos": "Vamos proteger-nos em todas as frentes"

    O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que a cidade portuária no Iémen que foi atacada “não é inocente”, uma vez que é “utilizada para fins militares”.

    Em declarações citadas pela CBS News, Netanyahu disse que Israel “atacou um porto que era uma porta de entrada de armas do Irão”. E aproveitou para enviar uma mensagem aos “inimigos” do país: “Vamos proteger-nos de todas as formas, em todas as frentes. Qualquer pessoa que nos prejudique pagará um preço muito elevado pela sua agressão.”

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