Histórico de atualizações
  • D. Américo Aguiar vai encontrar-se com jovens na Ucrânia

    O próximo cardeal português vai à Ucrânia a convite de bispos do país. Encontro será com jovens ucranianos, mas datas não serão reveladas por questões de segurança.

    D. Américo Aguiar vai encontrar-se com jovens na Ucrânia

  • Biden já está no Reino Unido

    O Presidente norte-americano, Joe Biden, acabou de aterrar em solo britânico.

    Biden irá encontrar-se segunda-feira de manhã com o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, em vésperas da cimeira da NATO em Vilnius.

    A agenda do encontro ainda não foi revelada. Não é certo se os dois líderes abordarão o tema das bombas de fragmentação que os norte-americanos querem enviar para a Ucrânia.

    O Reino Unido é signatário da Convenção de Oslo, que proíbe o recurso a este tipo de armamento. Rishi Sunak já disse publicamente que “desencoraja” o recurso a estas bombas.

  • Ponto de situação. O que aconteceu no 501.º dia da guerra?

    • O Presidente norte-americano, Joe Biden, considerou que a Ucrânia não está pronta para aderir à NATO e que essa é uma situação que só deve acontecer depois de a guerra terminar. “Não acho que a Ucrânia esteja pronta para a adesão”, afirmou o Presidente em entrevista à CNN.
    • Em reação às declarações de Biden, o ex-embaixador americano na NATO Kurt Volger disse que Biden vê situação “ao contrário”: “A NATO é que não está preparada para receber a Ucrânia.”
    • A presidência turca anunciou que o chefe de Estado turco, Recep Tayyip Erdoğan, vai encontrar-se pessoalmente com o homólogo norte-americano, Joe Biden, à margem da cimeira da NATO que vai ter lugar em Vilnius, na Lituânia. O anúncio foi feito depois de um telefonema entre os dois líderes em que Biden afirmou que a Suécia deve aderir à NATO “o mais cedo possível”.
    • O Presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, afirmou este domingo que, mesmo sendo contra o uso de bombas de fragmentação, a Alemanha não pode impedir os Estados Unidos de as fornecerem à Ucrânia. “Não podemos, na situação atual, bloquear os Estados Unidos”, resumiu.
    • Responsáveis miliares ucranianos reclamaram este domingo avanços na frente de Bakhmut, na região de Donetsk, onde o exército russo está retido em alguns pontos, mas admitiram que a situação continua difícil no sul.
    • As Forças Armadas ucranianas anunciaram que estão a registar avanços em duas direções diferentes na região de Zaporíjia, onde se situa uma central nuclear. Em concreto, as tropas ucranianas estão a aproximar-se das cidades de Melitpol e Berdiansk.
    • O antigo Presidente russo Dmitri Medvedev defende que Moscovo deve atacar vários centrais nucleares ucranianas, caso se venha a concretizar um ataque com “mísseis NATO” às instalações nucleares de Smolensk, no leste da Rússia. Medvedev referia-se, em concreto, às instalações nucleares de Rovno e Khmelnitsky. As palavras foram proferidas depois de ser tornada pública a alegada tentativa, por parte das forças ucranianas, de atacar um ataque com mísseis à central de Smolensk.
    • O presidente da Câmara de Kiev, Vitali Klitschko, anunciou que ao todo foram mortos 170 civis na capital ucraniana desde o início da guerra de grande escala.
    • O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, confirmou que a cimeira dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) que está marcada para o próximo mês decorrerá de forma presencial. Não é certo se o Presidente russo, Vladimir Putin, estará no encontro.
    • O presidente dos EUA, Joe Biden, começou uma rápida visita à Europa com a Guerra da Ucrânia na agenda. A primeira paragem será o Reino Unido, mas Biden também passará pela Lituânia, para participar na cimeira da NATO, onde se discutirá o alargamento da Aliança e o envio de bombas de fragmentação à Ucrânia. O Presidente irá depois até à Finlândia.
    • Volodomyr Zelensky e Andrzej Duda, o Presidente polaco, celebraram este domingo em Lutsk o aniversário dos massacres ocorridos em Volhynia, na Polónia, por nacionalistas ucranianos durante a Segunda Guerra Mundial. Os dois líderes falaram também da cimeira da NATO.
    • As autoridades da Rússia disseram que intercetaram dois mísseis de cruzeiro disparados pela Ucrânia sobre território russo. Um deles foi abatido perto da cidade de Kerch, na Crimeia.
    • O número de mortos do ataque russo a Lyman subiu para nove. O ataque foi feito com munições de fragmentação a partir dos lançadores Smerch, segundo as autoridades locais.

  • Joe Biden: Suécia deve entrar na NATO "o mais cedo possível"

    O Presidente norte-americano, Joe Biden, transmitiu ao homólogo turco, Recep Tayyip Erdoğan, que considera que a Suécia deve aderir à NATO “o mais cedo possível”.

    A mensagem foi passada num telefonema entre os dois líderes, este domingo, em que combinaram um encontro presencial na cimeira da Aliança Atlântica que vai ter lugar em Vilnius, na Lituânia.

    Segundo a Casa Branca, Erdoğan afirmou que a Suécia tem dado passos na direção certa para ter a aprovação da Turquia, mas mostrou-se contra o facto de membros do Partido Curdo dos Trabalhadores (PKK) continuarem a organizar manifestações na Suécia.

    A Turquia tem-se oposto à adesão da Suécia à NATO.

  • Zelensky espera "melhor resultado possível" na cimeira da NATO

    Membros da aliança atlântica reúnem-se esta terça-feira com guerra na Ucrânia e adesão do país à NATO como temas prementes na agenda.

    Biden: “Ucrânia não está pronta para entrar na NATO”

  • Ex-Presidente russo defende ataques contra centrais nucleares na Ucrânia e Europa do leste

    O antigo Presidente russo Dmitri Medvedev defende que Moscovo deve atacar vários centrais nucleares ucranianas, caso se venha a concretizar um ataque com “mísseis NATO” às instalações nucleares de Smolensk, no leste da Rússia.

    Medvedev referia-se, em concreto, às instalações nucleares de Rovno e Khmelnitsky. As palavras foram proferidas depois de ser tornada pública a alegada tentativa, por parte das forças ucranianas, de atacar um ataque com mísseis à central de Smolensk.

    Citado pela agência de notícias russa TASS, Medvedev foi ainda mais longe e defendeu que, nesse cenário, Moscovo não pode pôr de lado a hipótese de atacar outras instalações nucleares em países do leste europeu.

    “Não há nada de que ter vergonha a este respeito”, disse o atual vice-presidente do Conselho de Segurança russo.

    As declarações de Medvedev surgem um dia depois de o ex-Presidente ter voltado a assinalar a possibilidade crescente do desencadear de uma terceira guerra mundial, com o envio de armas de fragmentação dos Estados Unidos para a Ucrânia.

    “Tendo esgotado todos os recursos, [Biden] promete bombas de fragmentação e novamente tenta os neonazis em Kiev com a perspetiva da NATO, cuja concretização significa uma terceira guerra mundial”, afirmou o responsável russo este sábado.

  • Ucrânia avança na região de Zaporíjia

    As Forças Armadas ucranianas anunciaram que estão a registar avanços em duas direções diferentes na região de Zaporíjia, onde se situa uma central nuclear.

    Em concreto, as tropas ucranianas estão a aproximar-se das cidades de Melitpol e Berdiansk, ambas atualmente ocupadas pelos russos.

  • Biden e Erdoğan vão encontrar-se na cimeira da NATO

    O Presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, vai encontrar-se pessoalmente com o homólogo norte-americano, Joe Biden, à margem da cimeira da NATO que vai ter lugar em Vilnius, na Lituânia.

    A informação foi confirmada pela presidência turca este domingo: “Os líderes acordaram encontrar-se frente a frente em Vilnius para discutir em detalhe as relações bilaterais entre a Turquia e os EUA e as questões regionais”.

  • Ex-embaixador americano na NATO diz que Biden vê situação "ao contrário": "NATO é que não está preparada"

    O antigo embaixador dos EUA na NATO, Kurt Volker, comentou a recente afirmação do Presidente americano de que a Ucrânia “não está pronta” para aderir à NATO, dizendo que Joe Biden está a ver a situação “ao contrário”.

    “Não é a Ucrânia que não está pronta para aderir à NATO, é a NATO que não está pronta para receber a Ucrânia”, escreveu Volker.

    O diplomata americano também foi o representante norte-americano nas negociações para os Acordos de Minsk, entre Ucrânia e Rússia.

  • Presidente alemão diz que país não pode "bloquear" entrega de bombas de fragmentação

    O Presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, afirmou este domingo que, mesmo sendo contra o uso de bombas de fragmentação, a Alemanha não pode impedir os Estados Unidos de as fornecerem à Ucrânia.

    “A posição alemã contra as bombas de fragmentação justifica-se agora como no passado”, disse Steinmeier em entrevista à cadeia de televisão alemã ZDF este domingo. “Mas não podemos, na situação atual, bloquear os Estados Unidos.”

    O chefe de Estado alemão, que tem uma posição mais cerimonial do que executiva, sublinhou ainda que é importante recordar a Ucrânia como uma “vítima” da invasão russa.

    “Se a Ucrânia deixar de ter forma de se defender ou se aqueles que a ajudam a defender-se deixarem de o fazer, é o fim da Ucrânia”, acrescentou.

  • Kiev reclama avanços em Bakhmut mas situação no sul permanece difícil

    Responsáveis miliares ucranianos reclamaram este domingo avanços na frente de Bakhmut, na região de Donetsk, onde o exército russo está retido em alguns pontos, mas admitiram que a situação continua difícil no sul.

    “Na frente de Bakhmut, estamos a ter sucesso, as forças de defesa estão a avançar e o inimigo está preso em alguns lugares”, escreveu o comandante das Forças Terrestres Ucranianas, Oleksandr Sirski, no Telegram.

    Mas a porta-voz do Comando Sul das Forças Armadas Ucranianas, Natalia Gumeniuk, sublinhou durante um noticiário nacional que “a situação continua bastante difícil”, dado que “o inimigo, procurando sem sucesso a direção para um impacto máximo [dos seus ataques], tenta bombardear todas as áreas povoadas ao longo da linha de frente”.

    O exército russo continua a usar bombas aéreas teleguiadas, inclusive na frente de Berislav, na região sul de Kherson, acrescentou, citado pela agência Ukrinform.

    Ao mesmo tempo, “a intensidades dos bombardeamentos diminuiu ligeiramente”, possivelmente em resultado da destruição de depósitos de munições russos por forças ucranianas na semana passada, referiu.

    “Devido à destruição de cinco desses depósitos de munição ao longo da margem esquerda, o número de ataques caiu para 70 no último dia, a partir de mais de 90 anteriormente”, afirmou em relação à evolução do curso dos combates, cujas informações, de parte a parte, não podem ser confirmadas no imediato por fontes

  • Joe Biden: Ucrânia "não está pronta" para entrar na NATO

    O Presidente norte-americano, Joe Biden, considera que a Ucrânia não está pronta para aderir à NATO e que essa é uma situação que só deve acontecer depois de a guerra terminar.

    “Não acho que a Ucrânia esteja pronta para a adesão”, afirmou o Presidente em entrevista à CNN.

    Joe Biden considerou que não seria boa ideia fazer com que o país se juntasse à Aliança Atlântica quando a guerra ainda está a decorrer. “Temos é de desenhar um caminho racional para que a Ucrânia se possa qualificar”, acrescentou.

    O Presidente americano inicia hoje uma visita de vários dias a países europeus antes da cimeira da NATO que terá lugar em Vilnius, na Lituânia.

    Speaking to CNN, he said Nato needed to “lay out a rational path” that Ukraine could follow in order to join the bloc, but added: “Nato is a process that takes some time to meet all the qualifications – from democratisation to a whole range of other issues.”

    He also said it would be difficult to get unanimous support for Ukraine’s ascension among the bloc’s existing members while the war is ongoing and that calls for a vote on the issue in the near future were “premature”.

    He added that, while Ukraine worked to meet the criteria for membership, the US could provide military aid similar to the support it has long provided for Israel.

    The question of whether to offer Nato membership to Ukraine is expected to be high on the agenda when the bloc’s leaders gather for a summit in Lithuanian capital Vilnius this week.

  • Presidentes ucraniano e polaco assinalam 80 anos do massacre de Volinia

    “Juntos prestamos homenagem a essas vítimas inocentes”, escreveu líder polaco no Twitter, durante visita à Ucrãnia.

    Presidentes ucraniano e polaco assinalam 80 anos do massacre de Volinia

  • Já morreram quase 200 civis só em Kiev desde o início da guerra

    O presidente da Câmara de Kiev, Vitali Klitschko, anunciou que ao todo foram mortos 170 civis na capital ucraniana desde o início da guerra de grande escala.

    Ao todo, mais de 400 prédios residenciais também foram destruídos na principal cidade da Ucrânia.

  • África do Sul confirma que cimeira dos BRICS (que pode receber Putin) será presencial

    O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, confirmou que a cimeira dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) que está marcada para o próximo mês decorrerá de forma presencial.

    Não é certo se o Presidente russo, Vladimir Putin, estará no encontro e o Presidente sul-africano não quis adiantar mais detalhes sobre esse tema.

    Putin é atualmente alvo de um mandado de captura do Tribunal Penal Internacional, cujos tratados incluem como signatários a África do Sul.

  • Ucrânia: Sobe para nove número de mortos em ataque russo em Lyman

    As autoridades locais informaram que as tropas russas dispararam às 09:55 locais contra o centro da cidade de Lyman “com munições de fragmentação a partir dos lançadores múltiplos Smerch”.

    Ucrânia: Sobe para nove número de mortos em ataque russo em Lyman

  • Rússia diz ter intercetado dois mísseis ucranianos

    As autoridades da Rússia dizem que intercetaram este domingo dois mísseis de cruzeiro disparados pela Ucrânia sobre território russo.

    Através do Telegram, o governador pró-russo da Crimeia (região anexada por Moscovo), Sergei Aksyonov, anunciou que as forças de defesa russa abateram um míssil de cruzeiro perto da cidade de Kerch, sem ter causado danos ou ferimentos.

    “Peço a todos que se mantenham calmos e confiem apenas em fontes de informação confiáveis”, escreveu Aksyonov.

    Simultaneamente, o governador da região de Rostov, na Rússia, perto da fronteira com a Ucrânia, anunciou no Telegram que pelas 12h00, o sistema de defesa aérea da região intercetou um “míssil ucraniano” na “área entre Kamensk e Donetsk”.

    “Não há vítimas”, disse Vasily Golubev. “Os destroços danificaram parcialmente o telhado de vários edifícios.”

  • Zelensky e Duda prestam homenagem às vítimas do massacre de Volhynia, ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial

    Volodomyr Zelensky e Andrzej Duda, o Presidente polaco, celebram este domingo em Lutsk o aniversário dos massacres ocorridos em Volhynia na Polónia por nacionalistas ucranianos durante a Segunda Guerra Mundial. Este foi um dos dias mais sangrentos de uma série de assassinatos ocorridos entre 1943 e 1945, segundo lembra a Reuters.

    Numa publicação na rede social Twitter, Vlodimir Zelensky disse que teve uma conversa “breve mas muito substantiva” com o presidente polaco sobre a próxima cimeira da NATO em Vilnius, onde a Ucrânia espera que sejam tomadas decisões que acelerem o seu objetivo de adesão à aliança militar.

    No início do ano o massacre desencadeou uma polémica entre a Polónia e a Ucrânia após o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros polaco ter afirmado que Zelensky devia pedir desculpa e perdão pelos acontecimentos de Volhynia. O irritante é agora resolvido desta forma com um ato simbólico.

    Vlodimir Zelensky partilhou no seu canal de Telegram fotografias da cerimónia realizada este domingo.

  • NATO: Portugal longe dos 2% do PIB em Defesa mas com presença militar no flanco leste

    A cimeira da NATO na Lituânia quer acordar o objetivo dos 2% do Produto Interno Bruto. Estão empenhados pelo mundo um total de 338 militares da Forças Armadas portuguesas.

    NATO: Portugal longe dos 2% do PIB em Defesa mas com presença militar no flanco leste

  • Biden inicia visita à Europa para afirmar liderança na NATO

    O presidente dos EUA, Joe Biden, começa este domingo uma rápida visita à Europa com a Guerra da Ucrânia na agenda. Segundo o The Guardian, o alargamento da NATO e o envio de bombas de fragmentação — já criticado por países como Portugal — são alguns dos temas em cima da mesa.

    O seu conselheiro de segurança nacional, Jack Sullivan, diz que a viagem vai mostrar a “liderança do presidente no cenário mundial”.

    Biden chegará este domingo à noite a Londres, onde terá reunião com o primeiro-ministro Rishi Sunak e o rei Carlos III. Depois disso, o presidente dos EUA segue para Vilnius, na Lituânia, onde terá uma importante reunião com a cúpula da NATO. Por fim, vai à Finlândia dar as boas-vindas ao novo membro da aliança militar, a Finlândia.

    Sunak tem tentado estreitar as relações com os EUA embora no sábado, em vésperas da chegada de Biden, tenha criticado o envio (por parte dos EUA) de bombas de fragmentação para a Ucrânia.

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