Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Ponto da situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    • Financial Times divulgou que a adesão de mais nove países à União Europeia (UE), entre os quais a Ucrânia, poderá custar aos 27 Estados-membros mais de 250 mil milhões de euros e cortar em um quinto os subsídios para a agricultura.
    • As sirenes ecoaram por toda a Rússia e as estações televisivas interromperam os seus programas no âmbito de testes destinados a avaliar sistemas de alerta e capacidade de resposta, em plena guerra na Ucrânia.
    • O Governo português defendeu hoje que não deve haver um prazo rígido para o alargamento da União Europeia (UE) e salientou a necessidade de reformar as instituições, nomeadamente ao nível da tomada de decisões, para acomodar novos Estados-membros.
    • Desde 3 de agosto que ninguém sabe nada da jornalista ucraniana Victoria Roshchyna. Segundo a International Women’s Media Foundation (IWMF), citado pelo The Guardian, a última vez em que foi vista estava como correspondente num território ocupado pela Rússia.
    • A FIFA está a considerar levantar as sanções à Rússia, permitindo assim que as equipas concorram nas competições internacionais de futebol, avançou a Sky News.
    • Polícia ucraniana desmantelou um esquema de fraude, usado para vender carros inexistentes às forças armadas.
    • Vladimir Putin acusou os países do ocidente que controlam as divisas globais dirigirem uma “pirâmide financeira” contrária aos interesses da maioria da humanidade.
    • O mundo do Harry Potter parece ter chegado à Ucrânia com as novas revelações do Ministro da Transformação Digital. Mykhailo Fedorov disse ter fabricado “mantos de invisibilidade”, capazes de esconder os soldados das câmaras de imagem térmica e dos drones.
    • O Departamento de Investigação da Ucrânia formulou a acusação contra o ex-Presidente Viktor Yanukovych e os seus chefes de segurança devido à tragédia que matou mais de cem manifestantes e feriu outros 900, nos protestos que aconteceram em 2014, na Praça da Independência, em Kiev, também conhecida por Maidan.
    • EUA revelaram que já enviaram 1,1 milhões de munições e preparam-se para fornecer milhares de armas apreendidas do Irão à Ucrânia.
    • Vários meios de comunicação ucranianos deram conta que, durante a noite, uma operação com drones atingiu e danificou um sistema de defesa aérea S-400 Triumph, perto da cidade russa de Belgorod.
    • Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, admitiu realizar eleições presidenciais em tempo de guerra, mediante diversas condições. Garantiu ainda que Ucrânia “vai fazer tudo” para manter o apoios dos EUA e da Europa.
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria disse que o seu Governo quer garantias de Kiev de que um banco húngaro recentemente retirado de uma lista ucraniana de patrocinadores da guerra da Rússia não será novamente nela incluído.
    • Ex-bailarina russa pode enfrentar até três anos de prisão por ter posado com avião da União Soviética. Está acusada de “profanação do símbolo da glória militar da Rússia”.
    • Putin planeia visitar o Quirguistão na próxima semana, naquela que será a sua primeira viagem ao estrangeiro desde que foi emitido um mandado de captura pelo Tribunal Penal Internacional.
    • O Presidente norte-americano, Joe Biden, disse hoje estar a preparar um anúncio sobre a ajuda à Ucrânia, apontando um “meio de financiamento” alternativo, após os Republicanos no Congresso terem colocado em causa a continuidade desse apoio a Kiev.

  • Alemanha não vai fornecer mísseis Taurus à Ucrânia "num futuro próximo"

    A Alemanha não vai fornecer mísseis Taurus à Ucrânia “num futuro próximo”, segundo o jornal alemão BILD, que citou fontes governamentais alemãs e ucranianas.

    Segundo a CNN Internacional, o Governo alemão não rejeitou formalmente um pedido ucraniano pelos mísseis em causa, mas comunicou que a partir de agora não irá corresponder aos pedidos de mísseis por parte da Ucrânia.

  • Zelensky diz que Ucrânia "vai fazer tudo" para manter o apoios dos EUA e da Europa


    “Os EUA são um dos líderes na ajuda e apoio à Ucrânia, na proteção da democracia. Eu sinto que existe apoio nos Estados Unidos”, afirmou Zelensky numa entrevista, esta quarta-feira, ao canal de televisão italiana SkyTG24.

    O presidente ucraniano garantiu que existe “apoio a 100% por parte da Casa Branca” e um “ótimo apoio no Congresso”.

    A ajuda à Ucrânia tem sido fonte de tensão e incerteza na Câmara dos Representantes, já que vários republicanos têm dúvidas sobre a continuidade do apoio.

    Zelensky considera que a Rússia está agora mais fraca em relação ao início da guerra. Assim, garante, que um bloqueio na ajuda norte-americana resultaria numa ajuda ao país agressor.

    “Os Estados Unidos não nos dececionaram num momento muito difícil, mesmo com opiniões diferentes. É sabido que existem vozes diferentes entre os representantes do Partido Republicano. Mas, na maioria do tempo, tanto os democratas quanto os republicanos apoiaram a Ucrânia”, disse Zelensky, citado pela CNN.

  • Biden prepara anúncio sobre “meio de financiamento” alternativo a Kiev

    O Presidente norte-americano, Joe Biden, disse hoje estar a preparar um anúncio sobre a ajuda à Ucrânia, apontando um “meio de financiamento” alternativo, após os Republicanos no Congresso terem colocado em causa a continuidade desse apoio a Kiev.

    “Anunciarei muito em breve um grande discurso que farei sobre esta questão e sobre o motivo de ser extremamente importante para os Estados Unidos e para os nossos aliados que mantenhamos o nosso compromisso” com a Ucrânia, disse Biden a jornalistas.

    Funcionários da Casa Branca recusaram-se a divulgar a data em que Biden planeia fazer esse discurso. O Presidente não entrou em detalhes sobre as alternativas que tem em mente para obter ajuda militar adicional à Ucrânia na sua guerra em curso com a Rússia.

    “Existe outro meio pelo qual poderemos encontrar financiamento, mas não vou entrar em detalhes agora”, disse o chefe de Estado.

    A ajuda à Ucrânia tem sido uma fonte de tensão e incerteza, uma vez que vários Republicanos na Câmara dos Representantes têm sérias dúvidas sobre a continuidade desse apoio ou opõem-se abertamente ao financiamento adicional para sustentar a resistência ucraniana à invasão russa, iniciada em fevereiro do ano passado.

    O Presidente disse que a resistência o “preocupa”, mas observou que existe um amplo apoio bipartidário.

    O acordo alcançado na semana passada para manter o Governo em funcionamento até meados de novembro excluiu os 13 mil milhões de dólares (12,3 mil milhões de euros) em ajuda suplementar para Kiev que a administração Biden procurava, levantando questões sobre quanto tempo os Estados Unidos poderão continuar a apoiar financeiramente a Ucrânia.

    O acordo para manter temporariamente o executivo norte-americano em funcionamento teve um preço político elevado para o ex-presidente da Câmara, o Republicano Kevin McCarthy.

    Por instigação do congressista Republicano Matt Gaetz, e outros conservadores, McCarthy tornou-se na terça-feira o primeiro presidente da Câmara baixa do Congresso a ser destituído do seu cargo.

  • Putin planeia visitar o Quirguistão na próxima semana. É a primeira viagem ao estrangeiro desde o mandado de captura

    O Presidente russo, Vladimir Putin, planeia visitar o Quirguistão na próxima semana, naquela que será a sua primeira viagem ao estrangeiro desde que foi emitido um mandado de captura pelo Tribunal Penal Internacional, revela a Sky News.

    Segundo a agência quirguize Kabar, Putin deverá deslocar-se ao país da Ásia Central no dia 12 de outubro, a convite do Presidente Sadyr Japarov.

    A visita será focada em “negociações bilaterais”, de acordo com o que um funcionário confessou à agência. Já os meios de comunicação russos, “sugerem que Putin deslocar-se-á a uma base área na cidade de Kant, para assinalar o 20.º aniversário da abertura”.

    Esta é a primeira viagem de Putin ao estrangeiro desde que foi emitido um mandado para a sua captura, em março, por suspeita de crimes de guerra. Apesar de o Quirguistão ser membro do Tribunal Penal Internacional, “tem hesitado” em cumprir com o estatuto que o obrigaria a prender o Presidente russo se ele entrasse no país.

  • Contraofensiva de Kiev cumpre quatro meses com avanços limitados

    A contraofensiva ucraniana cumpre hoje quatro meses com avanços no bastião russo de Bakhmut (Donetsk), e na região e Zaporijia (sudeste) para além de tentativas de desembarque na Crimeia, com a Rússia a insistir em ações condenadas ao fracasso.

    “A contraofensiva prossegue, fazemos todo o possível, passo a passo, para repelir o inimigo”, declarou hoje o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky em entrevista à cadeia televisiva italiana Sky TG24.

    O chede de Estado ucraniano reconheceu os principais desafios da contraofensiva: os campos de minas colocados pelos russos e a escassez de sistemas e de projéteis de defesa antiaérea.

  • NATO quer "rápida implementação" de conclusões da cimeira

    O secretário-geral-adjunto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) insistiu hoje na “rápida implementação” das conclusões da cimeira de Vilnius, nomeadamente a interoperabilidade entre as tropas dos 31 Estados-membros da organização político-militar e as ucranianas.

    Mircea Geoana “insistiu que a segurança da Ucrânia é de grande importância para a Aliança” e recomendou a “rápida implementação” das decisões da cimeira que decorreu em julho na capital da Lituânia, dá conta um comunicado divulgado depois de uma reunião com a vice-primeira-ministra da Ucrânia, Olha Stefanishyna, no quartel-general da Aliança Atlântica, em Bruxelas.

  • Mulher de 75 anos fica ferida após ser atingida por estilhaços de ataque russo a Nikopol

    Uma mulher de 75 anos ficou ferida após ter sido atingida pelos estilhaços resultantes dos ataques russos a Nikopol, na cidade de Dnipropetrovsk, informou o governador regional, citado pelo The Guardian.

    Segundo Serhii Lysak, as forças russas bombardearam a cidade de manhã e à tarde, tendo danificado dez casas particulares e diversos edifícios comerciais.

    De acordo com o The Guardian, “as forças russas lançaram esta quarta-feira cinco mísseis, 43 ataques aéreos, 30 bombardeamentos a partir de sistemas de jato e envolveram as tropas ucranianas em 45 combates”.

    A informação foi dada pelo Estado-Maior das forças armadas ucranianas, que disse que 140 povoações foram atingidas pelas forças russas.

  • Ex-bailarina russa pode enfrentar até três anos de prisão por ter posado com avião da União Soviética

    A ex-bailarina russa Anastasia Volochkova pode enfrentar até três anos de prisão por “profanação do símbolo da glória militar da Rússia”, revela a agência NEXTA.

    Em causa, está uma fotografia publicada pela própria nas redes sociais, onde aparecia e a posar com um avião La-5 da União Soviética, que acabou por ser denunciada pelos seus seguidores.

  • Hungria dá a entender que vai continuar a bloquear ajuda militar da UE à Ucrânia

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria disse que o seu Governo quer garantias de Kiev de que um banco húngaro recentemente retirado de uma lista ucraniana de patrocinadores da guerra da Rússia não será novamente nela incluído.

    As declarações do ministro húngaro foram entendidas como um sinal de que Budapeste não estará disposta a levantar o seu veto a um importante pacote de ajuda militar da União Europeia (UE) à Ucrânia enquanto não obtiver tal garantia.

    O chefe da diplomacia húngara, Peter Szijjarto, afirmou que a decisão tomada na segunda-feira pela Agência Nacional Ucraniana de Prevenção da Corrupção de retirar o banco OTP da lista foi um “passo na direção certa”, mas que a Hungria precisa de mais garantias antes de alterar a sua abordagem em relação à Ucrânia em qualquer contexto internacional.

  • Zelensky admite estar a "fazer o melhor" para reforçar a Ucrânia com "mais sistemas de defesa aérea"

    No seu discurso diário, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse “estar a fazer o melhor para equipar a Ucrânia com mais sistemas de defesa aérea antes do inverno”.

    “Estamos à espera de certas decisões dos nossos parceiros. Mas todo o trabalho nas regiões relacionado com a proteção física das instalações críticas e a reconstrução urgente tem de ser concluído, tanto quanto possível, até ao inverno”, acrescentou.

    Além disso, Zelensky referiu que esteve reunido com o Presidente do Azerbaijão, tendo agradecido “a ajuda humanitária prestada” ao país, nomeadamente no setor energético.

    O Presidente referiu ainda que, durante as conversações com o Chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia, conseguiram “alcançar algo importante no que diz respeito à segurança”.

  • Zelensky admite possibilidade de realizar eleições presidenciais na Ucrânia em tempo de guerra

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, admitiu realizar eleições presidenciais em tempo de guerra, mediante diversas condições.

    “A situação é difícil, mas as eleições na Ucrânia podem realizar-se se o parlamento conseguir resolver todas as tarefas para garantir o acesso ao voto. É importante organizar as eleições de uma forma segura para as pessoas poderem votar sem serem atacadas. Temos esta tarefa, mas se o nosso país conseguir alterar as leis, as eleições terão lugar na Ucrânia”, afirmou o Presidente ucraniano à Sky TG24, citado pela agência NEXTA.

  • Jornais ucranianos revelam que drones atingiram sistema de defesa aérea russo, perto de Belgorod

    Vários meios de comunicação ucranianos deram conta que, durante a noite, uma operação com drones atingiu e danificou um sistema de defesa aérea S-400 Triumph, perto da cidade russa de Belgorod, revela a Sky News.

    Vídeos publicados nas redes sociais terão registado as explosões resultantes do ataque. O Serviço de Segurança da Ucrânia, que falou com os jornais, ainda não deu qualquer informação sobre os danos.

  • Estados Unidos enviam 1,1 milhões de munições e armas apreendidas do Irão para a Ucrânia

    Os Estados Unidos da América (EUA) já enviaram 1,1 milhões de munições e preparam-se para fornecer milhares de armas apreendidas do Irão à Ucrânia, disse o Comando Central do país num comunicado, citado pela Sky News.

    Segundo o mesmo comunicado, a transferência foi feita na segunda-feira, tendo as armas sido apreendidas em dezembro, quando estavam a ser deslocadas para o Iémen, para ajudar os soldados iranianos.

    “O governo obteve a propriedade destas munições em 20 de julho de 2023, através das reivindicações de confisco civil do Departamento de Justiça contra o Corpo de Guardas da Revolução Islâmica do Irão (IRGC)”, disse o comunicado, citado pela CNN.

    Ainda assim, estas munições não deverão fazer diferença no campo de batalha, visto que os soldados procuram armas de longo alcance, tampouco nas preocupações sobre o fornecimento de armamento dos EUA à Ucrânia, que se intensificaram após a destituição de Kevin McCarthy, antigo Presidente da Câmara dos Representantes.

  • Ucrânia formula acusação contra ex-Presidente e chefes de segurança por protestos mortais em Maidan

    O Departamento de Investigação da Ucrânia formulou a acusação contra o ex-Presidente Viktor Yanukovych e os seus chefes de segurança devido à tragédia que matou mais de cem manifestantes e feriu outros 900, nos protestos que aconteceram em 2014, na Praça da Independência, em Kiev, também conhecida por Maidan.

    Segundo a Sky News, o antigo Presidente e os seus altos funcionários, que fugiram da Ucrânia após a queda do regime, estão a ser julgados à revelia, com mandados de captura emitidos.

    Estão a ser acusados de organizar um assassinato premeditado, tentativa de assassinato, terrorismo e abuso e autoridade, por terem atacado violentamente, com recurso a força e armas, manifestantes pacíficos.

  • Ucrânia diz ter criado "mantos de invesibilidade" para proteger soldados

    O mundo do Harry Potter parece ter chegado à Ucrânia com as novas revelações do Ministro da Transformação Digital. Mykhailo Fedorov disse ter fabricado “mantos de invisibilidade”, capazes de esconder os soldados das câmaras de imagem térmica e dos drones.

    Segundo a Sky News, os mantos estão a ser desenvolvidos desde 2015, tendo sido criados pelo projeto Brave1, patrocinado pelo governo.

    Um dos criadores disse que a capa foi pensada para atiradores furtivos e soldados de operações especiais na região de Donbas, mas que agora está a ser usada pela contraofensiva ucraniana.

  • Putin acusa ocidente de liderar uma "pirâmide financeira" em termos de divisas

    O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou os países do ocidente que controlam as divisas globais dirigirem uma “pirâmide financeira” contrária aos interesses da maioria da humanidade.

    “Apesar de todas as atuais dificuldades no âmbito internacional, espero efetivamente que alcancemos algum consenso. Não nos limitemos apenas aos países que lideram, digamos, esta pirâmide financeira”, indicou no decurso da III Olimpíada Internacional de Segurança Financeira.

  • Polícia ucraniana esquema de fraude que vendia carros inexistentes às forças armadas

    A polícia ucraniana desmantelou um esquema de fraude, usado para vender carros inexistentes às forças armadas.

    Segundo a Polícia Nacional, citado pela Sky News, os criminosos publicavam anúncios nas redes sociais sobre carros à venda e prometiam às forças entregá-los “na linha da frente”. No entanto, assim que recebiam o dinheiro, desapareciam.

    Foram detidas seis pessoas, dois organizadores e quatro participantes, que estão agora a cumprir penas em Zhytomyr.

    As autoridades informaram que 22 pessoas transferiram dinheiro para os criminosos, mas pensa-se que o número seja mais elevado.

  • FIFA considera levantar sanções à Rússia e permitir que país concorra nas competições de futebol

    A FIFA está a considerar levantar as sanções à Rússia, permitindo assim que as equipas concorram nas competições internacionais de futebol.

    A notícia foi avançada pela Sky News, que sugere que a decisão possa ser anunciada no Concelho da FIFA, que decorrerá hoje, de forma a possibilitar que a seleção sub-17 concorra no Campeonato Mundial.

    Estas sanções foram impostas logo após a invasão russa, uma iniciativa que a FIFA fez para mostrar “a solidariedade total com as pessoas ucranianas”.

  • Jornalista ucraniana dada como desaparecida há dois meses

    Desde 3 de agosto que ninguém sabe nada da jornalista ucraniana Victoria Roshchyna. Segundo a International Women’s Media Foundation (IWMF), citado pelo The Guardian, a última vez em que foi vista estava como correspondente num território ocupado pela Rússia.

    A jornalista já tinha sido raptada pelas forças russas em março de 2022, tendo ficado dez dias presa em Berdyansk, e desde então que tem cobrido diversos aspetos da invasão da Ucrânia.

    “Estamos muito preocupado com a segurança dela e apelamos à atenção internacional para esta questão”, disse a fundação num comunicado.

    “A censura sistémica da Rússia à liberdade de expressão não pode passar despercebida ou sem controlo. O jornalismo livre e independente é essencial para informar o público global sobre as realidades da guerra da Rússia contra a Ucrânia”.

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