Momentos-chave
- Chamava-se Chrissy Archibald, fazia voluntariado junto dos sem-abrigo e ia casar
- Estado Islâmico reivindica atentado
- Polícia está a fazer buscas em quatro casas
- Embaixada dos EUA em Londres contraria Trump e elogia mayor
- O que se sabe e o que falta saber (20 horas depois do primeiro ataque)
- Oito polícias dispararam 50 balas -- foi um tiroteio "sem precedentes"
- One love começa dentro de duas horas e meia
- Trudeau confirma que um dos mortos é canadiano
- Trump aproveita ataque para fazer política contra controlo das armas nos EUA
- Sadiq Khan tem "mais que fazer do que responder a tweet mal informado de Trump"
- Campanha suspensa, mas Jeremy Corbyn antecipa-se e marca comício para esta noite
- Merkel: "Estamos de forma determinada ombro a ombro com o Reino Unido"
- Polícia confirma 12 detenções na sequência do atentado
- Papa Francisco reza pelas vítimas e pelos familiares do ataque em Londres
- Rainha rezou esta manhã pelas vítimas
- Donald Trump critica Sadiq Khan. "Pelo menos sete mortos e 48 feridos e o mayor de Londres diz que não há razões para alarme"
- Cenário "caótico" em Barking
- Theresa May: "É tempo de dizer chega" e de "rever a estratégia de contraterrorismo britânica"
- Cinco pessoas detidas em Barking
- Theresa May: "Os três ataques estão unidos pela mesma ideologia cruel do extremismo islâmico"
- Polícia diz que houve três atacantes envolvidos
- Novo balanço: 7 mortos e 48 feridos
- Mayor de Londres. Eleições não devem ser adiadas, porque os terroristas "odeiam a democracia"
- Pelo menos 48 feridos levados para hospitais
- Um polícia foi ferido com gravidade
- "Esfaquearam uma rapariga, não sei se 10 se 15 vezes", diz testemunha
- "Esfaquearam uma rapariga, não sei se 10 se 15 vezes", diz testemunha
- Testemunhas: Disparavam, gritavam "isto é por Alá" e esfaqueavam indiscriminadamente
- A imagem dos atacantes, segundo o The Telegraph
- A imagem dos atacantes, segundo o The Telegraph
- Governo desconhece se há portugueses entre as vítimas
- Governo desconhece se há portugueses entre as vítimas
- Dois a sete mortos, mais que um atacante, diz a Sky
- Testemunha: "Ela sangrava e tinha a garganta cortada"
- Polícia pede "bom senso" e contenção na divulgação de vídeos e fotografias dos incidentes
- Marcelo reage com nota no site da Presidência
- Polícia confirma atentado terrorista
- Polícia confirma que incidente de Vauxhall não está ligado aos ataques "terroristas" na London Bridge e no Borough Market
- Primeira-ministra britânica admite "ato terrorista"
- Vídeo do momento em que a polícia entra num bar no Borough Market e pede às pessoas para se deitarem no chão
- Trump acaba de reagir... defendendo o 'travel ban'
- O que se sabe até agora
- A BBC avança com pelo menos um morto e 20 feridos
- A polícia também confirma tiroteio e esfaqueamentos
- Há um terceiro incidente em Vauxhall, diz a polícia.
- Fujam, escondam-se e telefonem, pede a polícia
- Polícia procura três homens armados
- Um ataque terrorista? Sky diz que é a hipótese mais provável
- Testemunha fala em duas pessoas esfaqueadas em restaurante
- Estações de metro fechadas
- Estações de metro fechadas
- Outro incidente, no Borough Market
- Testemunhas falam em tiroteio a seguir ao incidente
- As primeiras imagens
- 20 feridos, dizem a Sky e a CBS
- Pânico na London Bridge
Histórico de atualizações
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Depois de 49 horas consecutivas a recolher, tratar e desenvolver informação sobre mais estes trágicos atentados no Reino Unido, ficamos por aqui. Obrigado por ter seguido o Observador. Nos próximos dias continuaremos a noticiar e a analisar os desenvolvimentos relacionados com o atentado terrorista em Londres.
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Monumentos homenageiam vítimas
A Porta de Brandemburgo, em Berlim, vestiu-se este domingo de bandeira do Reino Unido, em tributo às vítimas do atentado na Ponte de Londres e no Borough Market.
Berlin's Brandenburg Gate is glowing in Union Jack colours tonight. Thank you Berlin & Germany. ???????????????????? https://t.co/HXxT055yRg #LondonAttacks pic.twitter.com/Avmd549OBe
— Jai'me Jan (@jaimelondonboy) June 4, 2017
Já em Paris a Torre Eiffel apagou as luzes, em sinal de luto e homenagem.
https://twitter.com/Julietterambert/status/871479210027745283
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10 milhões de libras angariados com concerto
A Cruz Vermelha britânica acaba de anunciar que, com o concerto de homenagem às vítimas do atentado de Manchester, conseguiu angariar um total de 10 milhões de libras (cerca de 11,5 milhões de euros) para o fundo de emergência We Love Manchester.
Só em doações feitas por sms ou via online, durante as três horas de emissão do concerto, foram reunidos dois milhões de libras.
https://twitter.com/thereaIbanksy/status/871479517071761408
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Chamava-se Chrissy Archibald, fazia voluntariado junto dos sem-abrigo e ia casar
Acaba de ser revelada a identidade da primeira das sete vítimas mortais do ataque de sábado à noite. Chamava-se Christine (Chrissy) Archibald, era natural da Columbia Britânica, no Canadá, onde fez voluntariado junto dos sem-abrigo, e veio para a Europa para estar mais perto do noivo, informou a família através de uma declaração, veiculada pelos media canadianos.
https://twitter.com/BC1/status/871484479268847617
“Choramos a perda da nossa bela e amada filha e irmã. Ela tinha espaço no seu coração para toda a gente e acreditava verdadeiramente que todas as pessoas devem ser valorizadas e respeitadas. Deu vida a esta crença trabalhando num abrigo para as pessoas sem casa até se mudar para a Europa, para estar perto do seu noivo. Ela não teria capacidade para compreender a insensível crueldade que lhe provocou a morte. Por favor, honrem-na fazendo da vossa própria comunidade um lugar melhor. Ofereçam o vosso tempo ou façam doações a um refúgio para os sem-abrigo. Digam que foi a Chrissy que vos mandou.”
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Estado Islâmico reivindica atentado
Através da Amaq, o seu órgão de propaganda, o autoproclamado Estado Islâmico acaba de reivindicar o atentado deste sábado na Ponte de Londres e no Borough Market.
#BoroughMarket #londonbridge #BREAKING_NEWS #AMAQ #ISIS claimed responsibility for June 3rd terror attacks @PhilipIngMBE #GIIWEBINT pic.twitter.com/UB00Z7P1hD
— Vasco Da Cruz Amador (@global_awar) June 4, 2017
Cerca de 24 horas depois do ataque terrorista, o EI emitiu um comunicado onde explica que os três atacantes, mortos pela polícia, faziam parte de uma “célula adormecida” do grupo.
1) Breaking: #ISIS' #Amaq claims attacks in #London carried out by #ISIS fighters, according to its sources pic.twitter.com/M7xOxzWQq7
— Rita Katz (@Rita_Katz) June 4, 2017
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Polícia está a fazer buscas em quatro casas
Mark Rowley, diretor-geral adjunto da Polícia Metropolitana de Londres, emitiu esta noite um comunicado onde agradece à imprensa a contenção no que toca à especulação sobre as identidades dos envolvidos no ataque da Ponte de Londres: “Asseguro-vos, tal como ao público, que isso está a ajudar diretamente a progressão da investigação, e confirmo-vos que vamos divulgar as identidades dos três homens diretamente responsáveis pelos ataques de ontem, sábado, 3 de junho, assim que seja operacionalmente possível”.
O diretor da Polícia aproveitou também para fazer um ponto da situação: o número de detenções não se alterou (continuam a ser 12 os homens e mulheres detidos ao abrigo da Lei do Terrorismo), estão a ser feitas buscas em quatro casas, e o número de agentes nas ruas, “armados e desarmados”, nos próximos dias será visivelmente mais elevado.
Ao contrário do que tem sido noticiado, Rowley garantiu que as detenções feitas ao longo do dia não envolveram uso de força: “Nenhum agente utilizou tasers ou armas de fogo”. E informou que um dos 12 detidos ao abrigo da Lei do Terrorismo, um homem de 55 anos, foi entretanto libertado, sem qualquer acusação. Os outros 11 — 7 mulheres, entre os 19 e os 60 anos; e 4 homens, entre os 27 e os 55 — continuam detidos.
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O líder do partido trabalhista não é uma das 50 mil pessoas a assistir ao vivo ao concerto de Manchester, mas fez questão de fazer referência à união dos britânicos contra “aqueles que querem dividir-nos” via Twitter.
In Manchester now, London today and always in our country: We stand together & united against those who seek to divide us #OneLoveManchester pic.twitter.com/HMmb5D8l9b
— Jeremy Corbyn (@jeremycorbyn) June 4, 2017
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Liam Gallagher surpreende em Manchester
O ex-vocalista dos Oasis, que lança este ano o primeiro trabalho a solo, é uma das surpresas da noite em Manchester, no concerto de Ariana Grande/ tributo às vítimas do atentado de 22 de maio na Manchester Arena.
Primeiro atacou o seu mais recente single, Wall of Glass, depois passou para um clássico da banda que partilhou durante mais de uma década com o irmão Noel: Live Forever.
Liam Gallagher makes surprise appearance at Ariana Grande concert in Manchester. https://t.co/Lu82wYQ5fh pic.twitter.com/gmLM2fDWzY
— LADbible (@ladbible) June 4, 2017
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Harun Khan, secretário-geral do Muslim Council of England (MCE), uma das maiores organizações islâmicas do Reino Unido, condenou esta tarde o ataque da Ponte de Londres e garantiu que o MCE está empenhado na luta contra o terrorismo.
Disse que o Reino Unido tem de “manter-se unido” e que o MCE vai fazer a sua parte de forma a ajudar os jovens muçulmanos a construirem um sentimento de pertença relativamente ao país.
https://twitter.com/MuslimCouncil/status/871457588952657920
“Na noite passada testemunhámos — mais uma vez — o horror a ser infligido nas nossas ruas. É a terceira vez em outros tantos meses. Foram atos verdadeiramente chocantes, que condenamos da forma mais veemente.”
“Estou satisfeito por ouvir a Primeira Ministra falar de conversações: isso implica que nos ouçamos uns aos outros e que possamos trabalhar juntos para fazermos parte de um Reino verdadeiramente Unido”, partilhou Khan na sua conta de Twitter.
O secretário-geral do MCE rejeitou, ainda assim, a ideia de que toda a comunidade muçulmana deva sentir-se culpada ou sequer obrigada a pedir desculpas por atos de terceiros — de que só eles mesmos serão responsáveis.
“É o meu dever como muçulmano — e o de todos os muçulmanos — reconhecer e condenar uma ação errada… Todos os muçulmanos têm o dever de se manifestar contra este tipo de injustiça. Por isso mesmo, não estou a pedir desculpas por aquilo que eles fizeram e ninguém devia fazê-lo porque eles é que o fizeram e tomaram a decisão de o fazer. Aquilo que posso fazer, como cidadão e como muçulmano, é condenar as suas ações.”
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Mulher diz que avisou polícia sobre suspeito do atentado há dois anos
Há cerca de dois anos, um dos três filhos de Erica Gasparri, italiana vizinha de um dos principais suspeitos do atentado deste sábado na Ponte de Londres, chegou a casa e declarou: “Mamã, quero ser muçulmano”.
Gasparri, que contou agora o episódio ao The Guardian, diz que assim que ouviu tal coisa saiu disparada para o parque em frente a casa, de onde o miúdo tinha vindo. Apenas para ouvir, do tal homem, que descreve como “paquistanês”, a seguinte frase: “Estou preparado para fazer aquilo que for necessário fazer em nome de Alá, incluindo matar a minha própria mãe”.
Fotografou-o. E depois levou as imagens, quatro, à esquadra mais próxima: “Enquanto eu lá estava, eles ligaram à Scotland Yard, e passaram-lhes a informação. Ficaram muito preocupados. Disseram-me para eu apagar as fotos, para minha própria segurança (e foi o que fiz), mas depois nunca mais tive novidades. Foi há dois anos. Ninguém veio falar comigo. Se o tivessem feito talvez isto tivesse sido evitado e estas vidas tivessem sido salvas”.
Gasparri diz que avisou outros vizinhos sobre o que acontecera — incluindo uma mulher que foi contar ao próprio suspeito que tinha sido denunciado à polícia. E nada mudou: “Ele ia para o parque e falava com os miúdos sobre o Islão e às vezes também ia de porta em porta e dava-lhes doces e dinheiro durante o Ramadão”.
Este domingo, quando deu pelo aparato policial à porta de casa e percebeu que os agentes estavam a proceder a buscas na casa do tal vizinho, que conhecia apenas como Abs, a alcunha por que o tratavam na rua, Erica Gasparri diz que trocou impressões com a vizinha que o tinha avisado em 2015. Diz que ela lhe disse que está arrependida: “Não sabia que ele era um mau tipo. Se calhar estava cega”.
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Embaixada dos EUA em Londres contraria Trump e elogia mayor
O embaixador dos EUA em Londres, Lewis Lukens, elogiou a forma como o mayor de Londres liderou a resposta que a cidade deu ao “ataque hediondo”. Os elogios surgem depois das críticas de Trump a Sadiq Khan, que acusou o mayor de ter dito que não havia “razão para alarme” num ataque que resultou em 7 mortos e 48 feridos. Sadiq nem respondeu, pois disse que tinha mais que fazer.
Parece que os EUA estão a falar a duas vozes, mas Lewis Lukens faz questão de assinar o tweet. Afinal, foi nomeado por Barack Obama e até já tem substituto, que, no entanto, ainda não assumiu o cargo em Londres.
I commend the strong leadership of the @MayorofLondon as he leads the city forward after this heinous attack. – LLukens 3/3 https://t.co/p4dDZuCpyO
— U.S. Embassy London (@USAinUK) June 4, 2017
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Frase do dia numa das estações do metro de Londres: "You can't break Britain"
A estação de metro de Tottenham Court Road tem como frase do dia: “You can’t break Britain” (“Não conseguem quebrar o Reino Unido”)
#TCRStation #WeStandTogether #LondonBridge #BoroughMarket #RIP #WeStandWithLondon #LondonIsOpen #LAS #LFB #metpolice #BTP #StaySafe pic.twitter.com/3NE2ALLhpn
— The TCR Guy (@THETCRGUY) June 4, 2017
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Cerca de 22 horas depois do ataque terrorista deste sábado, a normalidade, que muitos londrinos têm garantido que nunca deixou de existir, é reposta ao nível da circulação de comboios: a estação de Borough acabou de reabrir.
https://twitter.com/TfLRail/status/871430538405576707
Durante a madrugada passada, vários residentes de Londres postaram nas redes sociais relatos e fotografias a comprovar que a “vida continua” e que os londrinos “não têm medo”.
https://twitter.com/robholley/status/871145847383351296
Durante o dia de domingo, a palavra de ordem não mudou: a capital britânica segue com “normalidade”.
Seconded. Families in the park. People in pubs and cafes. People standing on the left side of escalators being tutted at. London is normal. https://t.co/OSidrXNrll
— Owen Jones (@OwenJones84) June 4, 2017
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BBC explica o que fazer em caso de atentado terrorista
Um vídeo da cadeia de televisão britânica BBC mostra o que fazer no caso de sermos apanhados numa situação semelhante à que se passou ontem à noite em Londres – “Foge. Esconde-te. Denuncia.”
Run. Hide. Tell. This is the official guidance for what to do if you're caught up in a terror attack. #LondonAttacks https://t.co/FHSRIYo6wJ pic.twitter.com/FFJBYB81ks
— BBC News (UK) (@BBCNews) June 4, 2017
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Robbie Williams muda letra da música: "Manchester we're strong"
No tributo em Manchester, Robbie Williams cantou após o seu antigo grupo, Take That, e mudou a letra da sua música “Strong” em homenagem às vítimas. Na versão original, o músico inglês canta “You’re wrong/I’ll sing my song my song my song”. No espetáculo desta tarde, Robbie cantou — em conjunto com o público — “Manchester we’re strong, we’re strong” e “we’re still singing our songs, our songs, our songs.”.
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Jeremy Corbyn pede "uma conversa díficil" com a Arábia Saudita
Primeiro um pedido: “Temos que resistir à ‘islamofobia’ e à divisão”. Logo depois, uma possível primeira — e difícil — abordagem ao problema do terrorismo: “Precisamos de iniciar algumas conversas difíceis nomeadamente sobre a Arábia Saudita e os Estados do Golfo que financiam ideologias terroristas”, completou o líder dos trabalhistas.
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Facebook quer ser "ambiente hostil para terroristas"
Poucas horas depois de Theresa May ter acusado as grandes empresas da Internet de darem às ideologias extremistas o “espaço seguro de que precisam para florescer”, o Facebook já veio dizer que quer tornar-se um “ambiente hostil para terroristas”.
Via e-mail, Simon Milner, diretor responsável pelas regras por que se rege a rede social, garantiu que o processo de limpeza já está em marcha.
“Usando uma combinação de tecnologia e revisão humana, trabalhamos agressivamente para remover conteúdo terrorista da nossa plataforma mal temos conhecimento disso e caso fiquemos a par de alguma situação iminente envolvendo a segurança de alguém, notificamos as autoridades.”
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Jeremy Corbyn considera que não se deve suspender a campanha
Corbyn regressou à campanha que supostamente estava suspensa até segunda-feira. Na opinião do candidato a primeiro-ministro, “os assassinatos que trouxeram o terror às nossas ruas, em Londres e Manchester, querem que a nossa eleição seja cancelada, querem a nossa democracia empedernida, querem que a violência se sobreponha ao nosso direito de votar”. É por isso que seria “completamente errado” adiar a eleição de dia 8 de junho ou “suspender a campanha”.
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Jeremy Corbyn fala em Carlisle e promete mais 10 mil agentes da polícia
Jeremy Corby, líder do Partido Trabalhista está a falar a partir de Carlisle, no noroeste do Reino Unido, mesmo depois de todas as ações de campanha terem sido suspensas. Jeremy Corbyn quer dar “toda a autoridade possível” às forças policiais o que significa autorizar “o uso da força necessária para proteger vidas”. Corbyn promete ainda que os trabalhistas vão adicionar 10 mil novos membros à polícia e criticou Theresa May pela redução do orçamento para as forças de segurança.
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"Não vamos ter medo". A primeira mensagem no concerto de Ariana foi de Marcus Mumford
Marcus Mumford, dos Mumford & Sons, abre o concerto. Antes de começar a cantar diz ao público: “Não vamos ter medo”.