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  • Bom dia, passámos a seguir a situação política nacional neste outro artigo em direto.

    Montenegro: “O Chega é o chega-me isso do PS”

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Chega. Paulo Seco reeleito presidente da distrital de Coimbra e João Paulo Graça do Algarve

    O presidente da Distrital de Coimbra do partido Chega, Paulo Seco, foi hoje reeleito para um mandato de três anos, tendo a lista A obtido 60% dos votos, disse o próprio à agência Lusa.

    Os resultados da votação foram confirmados pelo candidato César Correia, que encabeçou a lista B e ficou em segundo lugar com quase 40% dos sufrágios em urna.

    Não foi possível saber quantos eleitores do distrito de Coimbra votaram em cada uma das listas, mas César Correia revelou ter sido informado de que cerca de 160 militantes do Chega participaram nesta eleição.

    Paulo Nogueira Seco, licenciado pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração (ISCA), de Coimbra, desempenha há um ano as funções de assessor político do Grupo Parlamentar do Chega.

    Também este domingo, o deputado do Chega na Assembleia da República João Paulo Graça foi hoje reeleito presidente da comissão política distrital do partido no Algarve, com 65% dos votos, disse o próprio à agência Lusa.

  • Chega vai chamar ministra da Administração Interna ao parlamento para explicar ataques no Porto

    André Ventura deu esta tarde uma conferência de imprensa na qual anunciou que o Chega vai chamar Margarida Blasco ao Parlamento para dar explicações sobre os recentes ataques no Porto.

    O líder do Chega condenou os ataques alegadamente racistas, disse que “a violência não pode ter lugar em Portugal” mas que “há um problema sério de segurança na Baixa do Porto denunciado por lojistas e comerciantes”.

    Ventura diz que o “Porto pode ser uma consequência da imigração descontrolada” e insta o primeiro-ministro Luís Montenegro a tomar medidas.

  • Eurico Castro Alves vai coordenar elaboração de plano de emergência do SNS

    Ministério da Saúde formou um grupo de trabalho, coordenado por Eurico Castro Alves, para a definição do plano de emergência do Serviço Nacional de Saúde.

    Eurico Castro Alves vai coordenar elaboração de plano de emergência do SNS

  • Bugalho diz que modelo de debates das TV é inédito e espera conciliação

    O cabeça de lista da AD às europeias afirmou que o modelo de debates para este tipo de eleições é inédito e será necessário conciliar o interesse das televisões com o calendário de pré-campanha.

    Bugalho diz que modelo de debates das TV é inédito e espera conciliação

  • Marcelo diz que eventual ação criminal do Chega "faz parte da democracia"

    Ainda na Ovibeja, mas já sem Sebastião Bugalho a seu lado, Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado pelos jornalistas acerca das notícias que apontam para que o Chega esteja a avaliar a possibilidade de abrir uma ação criminal devido às suas declarações sobre as reparações às antigas colónias. Na resposta, o Presidente da República considerou que “os partidos são livres de tomar iniciativas”.

    “É a vida. Faz parte da democracia. Cada um tem a iniciativa que entende que é a melhor naquele momento, seja eleitoral — aproveitando o momento eleitoral —, seja não eleitoral. E não se pode travar isso”, afirmou o Presidente da República.

    A notícia de que o grupo parlamentar do Chega vai reunir-se, na segunda-feira, com juristas e professores de direito para avaliar uma possível ação criminal contra o Presidente da República por traição à pátria foi avançada este domingo pela TVI/CNN Portugal.

    Recusando-se a comentar “guerras” entre partidos e avançando que não vai viajar para os Açores na sequência do incêndio que deflagrou ontem no Hospital de Ponta Delgada, o Presidente da República disse estar “atento” ao que se passa na política nacional e internacional.

    “O Presidente da República, neste momento, o que tem de fazer é acompanhar o que se passa lá fora e cá dentro e desejar que lá fora corra melhor do que tem corrido e que cá dentro se vá trabalhando” para que existia estabilidade e previsibilidade. “As pessoas querem muito a previsibilidade, como é que vai ser isto daqui a dois meses, quatro meses, seis meses, oito meses, um ano ou dois anos. Isso constrói-se”, afirmou Marcelo.

    Mais tarde, o chefe de Estado reiterou a ideia de continuidade do executivo liderado por Luís Montenegro: “É preciso ver que o Governo tem 24 dias de vida. Ao fim de 24 dias de vida… vamos ver. É como tudo na vida: vamos ver como é que é aos 48, aos 60 e tal, aos 80, aos 90 e por aí adiante”.

  • Bugalho é um bom candidato às europeias? "Conheço-o há muito tempo e sou suspeito porque gosto dele", diz Marcelo

    De visita à Ovibeja, Marcelo Rebelo de Sousa encontrou-se com Sebastião Bugalho e foi questionado sobre se o jovem é um bom candidato às eleições Europeias. “Conheço-o há muito tempo e sou suspeito porque gosto dele. Portanto, tudo o que dissesse era suspeito, para não ser suspeito prefiro não ter opinião sobre”, respondeu o Presidente da República.

  • Marta Temido diz que Governo da AD revela "impreparação, má fé e falsidade"

    Marta Temido, cabeça de lista do PS às europeias, diz que o Executivo de Luís Montenegro não tem razão nas críticas que faz aos socialistas de que estarem a agir como uma força de bloqueio no Parlamento.

    E, numa visita à feira da agricultura Ovibeja, contra-ataca, acusando de alguns setores do Governo da AD de “impreparação, má fé e falsidade”.

    A ex-ministra da Saúde diz que têm ocorrido “discursos sobre a sustentabilidade, equilíbrio orçamental e até compras de vacinas, pouco condizentes com a governabilidade que se defende” que os socialistas não compreendem. “Os portugueses em casa julgarão”, avisa.

  • João Leão equipara Governo de minoria sem apoio parlamentar a andar num carro sem travões

    O antigo ministro das Finanças João Leão considera que governar sem apoio parlamentar cria uma situação difícil, equivalente a conduzir um carro sem travões, e que este quadro em que qualquer medida pode ser aprovada mina as finanças públicas.

    “Governar nestas condições de governo minoritário, sem qualquer tipo de apoio parlamentar, com muitos partidos no parlamento, cria uma situação muito difícil em particular para as finanças públicas”, afirmou João Leão, numa entrevista conjunta à Antena 1 e Jornal de Negócios.

    O antigo ministro das Finanças de um dos governos de António Costa refere que governar nestas condições é “quase como andar com um carro sem travões” e quase como ter um país sem ministro das Finanças “porque ele não controla o processo de decisões que são feitas no parlamento”.

    Este quadro em que tudo pode ser aprovado no parlamento de “forma descontrolada e sem critério”, a prazo “vai minando as finanças públicas”, destaca.

  • Luís Montenegro diz que “o Governo está firme”

    O primeiro-ministro garantiu que “o Governo está firme” e “vai cumprir o seu programa” numa jantar na Associação Empresarial de Portugal (AEP) onde também esteve Marcelo Rebelo de Sousa, este sábado à noite.

    “Isso é tudo verdade, está a acontecer, não é mentira. Eu quero dizer-vos que esta é a parte do realismo, isto é tudo verdade, mas a parte da confiança é que isto é tudo verdade, mas não é o mais importante. O mais importante é que o Governo está firme. O Governo está a cumprir o seu programa, vai cumprir o seu programa”, reiterou.

    E o líder do Governo diz que “tem todas as condições para cumprir o seu programa” e “não são estas pequenas coisas que nos vão atrapalhar”.

    Montenegro descreveu ainda como “imprevisível, para não dizer mesmo estranha” a aprovação do Chega a propostas apresentadas pelo Partido Socialista no Parlamento nas últimas semanas.

  • Montenegro acusa Governo Costa de aprovar despesa de “mais de mil milhões de euros sem cabimentação orçamental”

    O primeiro-ministro acusou o Governo de António Costa de aprovar despesa de “mais de mil milhões de euros sem cabimentação orçamental” mas garante que o défice orçamental que regressou no final do primeiro trimestre deste ano não repetirá no final do ano.

    “No fim do primeiro trimestre deste ano, nós temos um défice das nossas contas públicas, mas garanto-vos que não vamos ter no final do ano. É verdade que houve muita despesa que foi feita nos primeiros três meses do ano de uma forma muito apressada”, afirmou Montenegro no durante um jantar de comemoração dos 175 anos da Associação Empresarial de Portugal.

    No seu discurso, Luís Montenegro não poupou nas críticas a António Costa e diz mesmo que “o Governo que antecedeu este, tomou várias decisões, entre as quais 116 resoluções do Conselho de Ministros, 43 das quais sem cabimentação orçamental num volume de cerca de 1200 milhões de euros. Isso é tudo verdade, mas também não vou dramatizar a situação”.

    Montenegro referiu-se ainda à coligação negativa entre o PS e o Chega que fez aprovar o fim das portagens nas ex-SCUT contra a vontade do Governo.

    “É verdade que nós temos um partido à nossa direita no Parlamento, que tem uma representação ainda significativa na Assembleia da República e que fez uma campanha eleitoral a prometer combater o socialismo e agora vota coisas provindas do Partido Socialista. E temos um partido à nossa esquerda, que é o Partido Socialista, que fez uma campanha a diabolizar esse partido à nossa direita e agora aceita os votos desse partido no Parlamento” afirmou o primeiro-ministro.

    Mas Montenegro assegura ter condições para continuar a governar.

  • Marcelo Rebelo de Sousa defende "estabilidade o mais longe que ela seja possível"

    É tempo de “saber garantir previsibilidade económica e social” e de “saber assegurar a estabilidade o mais longe que ela seja possível”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa este sábado à noite, num jantar na Associação Empresarial de Portugal (AEP), onde também esteve presente o primeiro-ministro Luís Montenegro.

  • "O CDS não está virado para coligações" com o PSD na Madeira

    José Manuel Rodrigues, líder do CDS/PP da Madeira, diz que que há “dois meses”, o “PSD não respeitou o CDS” quando decidiu que os centristas não eram necessários “para uma coligação.” nós temos que tirar as devidas consequências, até porque fomos leais ao PSD e o PSD não respeitou o CDS”, justificou em entrevista à agência Lusa.

    Daí que o líder dos centristas madeirenses diga que o “CDS não está virado para coligações. Nem com o PSD”, afirma.

    Apesar de o CDS/Madeira ter feito uma coligação pós-eleitoral com o PSD de Miguel Albuquerque em 2019 e os dois partidos terem mesmo concorrido em listas conjuntas em 2023, o presidente da Assembleia Legislativa da Madeira diz que “nada voltará a ser como dantes na relação do CDS e do PSD”.

    “O CDS não é uma bengala do PSD, que o PSD usa quando bem entende. O CDS é um partido fundador da democracia e da autonomia que tem que ser respeitado. Não somos também uma extensão do PSD”, enfatiza.

  • PAN critica Albuquerque por insistir em ser candidato mas não esclarece se aceita nova coligação

    O partido fulcral para a viabilizar o Governo de Miguel Albuquerque após as regionais de setembro de 2023 não esclarece se vai repetir o acordo com o PSD/Madeira.

    Em entrevista à agência Lusa, Mónica Freitas, cabeça de lista do PAN às regionais marcadas para 26 de maio censura “a postura que foi assumida por Miguel Albuquerque em continuar a encabeçar a lista enquanto há um processo de investigação judicial a decorrer”, fala nesse contexto em “algumas linhas vermelhas e algumas limitações” mas não esclarece o que fará, caso o PSD/Madeira ganhe novamente as regionais em condições de formar novo Executivo regional.

    Freitas, única candidata do PAN eleita para a Assembleia Legislativa da Madeira em setembro de 2023, diz apenas que será um partido responsável e rejeita acordos com forças antidemocráticas que defendem medidas “contra o direito das pessoas e as liberdades individuais” para “voltar atrás numa quantidade enorme de direitos”.

    Mas recusa, insiste, em “analisar cenário hipotéticos” relacionados com os diferentes cenários parlamentares que se podem colocar após as eleições devido a um contexto “cada vez mais instável”.

    “O PAN teve a oportunidade de ter um papel de influência e um papel quase que, digamos, privilegiado no sentido de poder levar, de facto, avante as suas medidas. Não sabemos se isso acontecerá agora com as eleições a 26 de maio. Aquilo que nós podemos garantir é que a nossa causa e a nossa coligação será sempre com as pessoas”, conclui.

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