Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra entre Israel e o Hamas neste outro artigo em direto.

    Netanyahu fala amanhã no Congresso dos EUA mas Kamala Harris não preside a sessão

    Continue connosco, até já.

  • Biden vai manter-se afastado nos próximos 3 a 4 dias, podendo comprometer a reunião com Netanyahu

    O Presidente dos EUA, Joe Biden, disse que vai manter-se afastado das pessoas “nos próximos três ou quatro dias” devido à Covid-19, o que poderá comprometer as hipóteses de se reunir na Casa Branca com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, avançou o Times of Israel.

  • UNRWA anuncia novas ordens de evacuação em Khan Younis

    A agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) anunciou na rede social X que estão em curso novas ordens de evacuação em Khan Younis.

    “Significa mais sofrimento e deslocamento. As famílias tiveram que empacotar o que restava dos seus pertences e fugir, no meio de bombardeios e sem nenhum lugar seguro para ir”, lê-se na publicação.

    As ordens de evacuação do exército israelita afetam cerca de 400.000 pessoas em Khan Younis. A ordem precedeu um ataque de hoje a zonas da cidade que causou a morte de pelo menos 70 pessoas desde esta manhã.

  • Comité Olímpico Palestiniano apela à exclusão de Israel dos jogos

    O Comité Olímpico Palestiniano juntou-se aos apelos para que Israel seja excluído dos Jogos Olímpicos, numa carta aberta dirigida ao presidente do Comité Olímpico Internacional, Thomas Bach, citada na Al Jazeera.

    Na carta, acusam Israel de violar a tradicional trégua olímpica, que decorre de 19 de julho até depois dos Jogos Paralímpicos, em meados de setembro, com a continuação da guerra em Gaza.

    Sublinham ainda “que os atletas palestinianos, em particular os que se encontram em Gaza, não têm acesso seguro e têm sofrido significativamente devido ao conflito em curso”.

    “Cerca de 400 atletas palestinianos foram mortos e a destruição de instalações desportivas agrava a situação dos atletas, que já se encontram sujeitos a restrições severas”, acrescentam.

  • Netanyahu já chegou aos EUA

    O avião onde seguia o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, aterrou hoje em Washington, nos EUA. Netanyahu deverá discursar perante o Congresso norte-americano.

  • Liderança militar israelita admite saída de Gaza por seis meses no âmbito de um acordo de cessar-fogo. Netanyahu relutante em aceitar

    A liderança militar e de segurança israelita admite que as Forças Armadas podem abandonar completamente a Faixa de Gaza durante seis meses, no âmbito de um acordo de libertação de reféns em posse do grupo islamita palestiniano Hamas.

    Segundo a emissora pública Kan, tanto o ministro da Defesa, Yoav Gallant, como o chefe do Estado-Maior General, Herzi Halevi, bem como os diretores das agências de informações nacionais e estrangeiras (Shin Bet e Mossad), Ronen Bar e David Barnea, disseram na noite de domingo ao chefe do Governo, Benjamin Netanyahu, que apoiam um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza.

    De acordo com a sua análise, o grupo palestiniano não teria tempo suficiente em seis meses para se reagrupar e rearmar, pelo que a prioridade deve ser libertar os reféns israelitas que ainda permanecem no enclave.

    De acordo com o canal de notícias israelita 12, Netanyahu mostrou-se relutante em aceitar a argumentação dos quatro responsáveis e criticou-os pela sua flexibilidade.

    Netanyahu viajou hoje para Washington para uma visita oficial aos Estados Unidos, na qual se vai reunir com o Presidente norte-americano, Joe Biden, e discursar perante as duas câmaras do Congresso.

    Na noite de domingo, enquanto milhares de israelitas afluíam ao aeroporto Ben Gurion de Telavive para lhe exigir que não viajasse antes de selar um acordo com o Hamas, Netanyahu anunciou que uma delegação israelita iria relançar as negociações.

  • Netanyahu contactou Donald Trump para marcar encontro durante a visita aos EUA

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, soliciou um encontro pessoalmente com Donald Trump durante a sua visita aos EUA, que vai decorrer esta semana, avançou o Político.

    As equipas de Netanyahu e de Trump reuniram-se nos últimos dias para explorar a ideia de um encontro, mas Trump ainda não concordou.

  • Forças israelitas deixaram palestiniano com síndrome de Down morrer depois de ser atacado por cão

    Mohammed Bhar, um palestiano com síndrome de Down, foi atacado por um cão de combate das Forças de Defesa de Israel em casa, no bairro de Shujaiyeh, no leste da cidade de Gaza, no início de julho. Segundo a sua mãe, foi deixado morrer pelos soldados israelitas.

    Ao Haaretz, um porta-voz das IDF confirmou o incidente, explicando que foi durante uma “significativa troca de tiros entre as tropas das IDF e os terroristas do Hamas”, e acrescentando que “as tropas que deram o primeiro tratamento médico ao indivíduo que foi mordido no apartamento tiveram de sair para assegurar o tratamento dos soldados feridos”.

    À BBC, a família de Mohammed Bhar contou que a sua casa foi invadida a 3 de julho e que os soldados israelitas lhes apontaram armas. No meio da confusão, o jovem de 24 anos pensou que o cão das IDF queria brincar com ele. Fez uma festa na cabeça do animal e disse: “Deixa-me em paz, habibi”. O cão rasgou-lhe a mão e atacou-o.

  • Parlamento israelita aprova em primeira leitura proibição de agência da ONU

    O parlamento israelita aprovou hoje, em primeira leitura, três projetos de lei que visam proibir as atividades da agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA), acusada de ter ligações com o grupo islamita Hamas.

    O primeiro projeto de lei, cujo objetivo é proibir a organização de atuar em território israelita, foi aprovado em primeira leitura com 58 votos a favor e nove contra.

    O segundo, que visa retirar ao efetivo da UNRWA imunidades e benefícios legais concedidos ao pessoal das Nações Unidas em Israel, foi aprovado com 63 votos a favor e nove contra.

    Por fim, o terceiro projeto, aprovado com 50 votos a favor e 10 contra, procura classificar a agência da ONU como uma organização terrorista, o que exigiria que Israel rompesse os laços com ela.

    Os três projetos de lei serão agora devolvidos ao Comité de Negócios Estrangeiros e Defesa do Knesset (parlamento) para preparação da segunda e terceira leituras, que são necessárias para os textos se tornarem lei e entrarem em vigor.

    “Não há um dia em que o nosso porta-voz do Exército não publique novas descobertas que liguem a UNRWA ao terrorismo”, argumentou a deputada Yulia Malinovsky, do partido nacionalista de direita Israel Beitenu, e uma das apoiantes da nova legislação.

  • Líder da UNRWA visita complexo da ONU destruído pela guerra

    O líder da Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina (UNRWA), Philippe Lazzarini, visitou o complexo da organização na Faixa de Gaza que foi destruído durante o conflito entre Israel e Hamas.

    “Este costumava ser o lar dos nossos escritórios centrais e de um dos maiores complexos da ONU na região”, começou por escrever numa publicação na rede social X, acompanhada por fotografias da destruição do edifício.

    “Tendo estado lá tantas vezes, é extremamente difícil de reconhecer”, continuou.

    “É necessário apurar os factos, incluindo quem causou esta destruição. Quer se trate de grupos armados palestinianos, incluindo o Hamas, ou das Forças Israelitas, os responsáveis ​​devem ser responsabilizados por outro desrespeito flagrante ao direito humanitário internacional”, acrescentou.

  • Sobe para 70 número de mortos em Khan Younis

    O Ministério da Saúde de Gaza, liderado pelo Hamas, atualizou de 57 para 70 o número de mortos no ataque israelita desta manhã a Khan Younis, avançou o Times of Israel.

    O número de feridos também subiu para 200, com alguns “em condições graves”.

    Israel justificou o ataque pelo facto de o Hamas possuir uma “infraestrutura terrorista” na área. As forças israelitas tinham abandonado a zona em abril, após uma ofensiva militar que durou quatro meses.

  • Número de mortos em Khan Younis sobe para 57

    O número de mortos na sequência do ataque israelita de hoje a Khan Younis subiu para 57, com 172 pessoas feridas.

    “Esta manhã, o exército de ocupação israelita deu início a uma nova agressão contra a província de Khan Younis, cometendo crimes contra a humanidade através de bombardeamentos indiscriminados contra as casas dos cidadãos e grupos de pessoas deslocadas na zona”, afirmou o gabinete de comunicação social do Governo em Gaza, citado na Al Jazeera.

    Das 57 pessoas mortas, “49 foram levadas para o Complexo Médico Nasser, enquanto outros foram levados para outros hospitais”, acrescentou.

  • Dois palestinianos acusados de planearem sequestro de israelitas e ataques terroristas

    Dois palestinianos, de 19 e 20 anos, foram acusados de planearem ataques terroristas e de raptarem israelitas, avançou o Shin Bet (o serviço de segurança interna de Israel), citado no Hareetz.

    De acordo com o comunicado, os suspeitos foram detidos pelo Shin Bet, pelo exército e pela polícia por suspeita de recrutarem outras pessoas, recolherem dinheiro e armas e criarem um esconderijo para os sequestrados.

    Os dois viviam no campo de refugiados Aqabat Jaber, perto de Jericó, na Cisjordânia.

  • Colonos atacam ativistas palestinianos, israelitas e estrangeiros na Cisjordânia

    Foram divulgadas imagens nas redes sociais do que será um grupo de colonos a atacar ativistas palestinianos, israelitas e estrangeiros na Cisjordânia, durante o domingo.

    “Hoje ativistas israelitas e estrangeiros que plantavam árvores em Kusra foram atacados por colonos com paus. Três ativistas necessitaram de tratamento médico e outro ficou ligeiramente ferido”, pode ler-se na publicação.

    Na sexta-feira, um grupo de palestinianos terá sido atacado na aldeia de Sha’ab al-Botum, no sul do Monte Hebron.

  • Israel confirma morte de mais dois reféns em Gaza

    O exército israelita confirmou hoje a morte de mais dois cidadãos raptados durante o ataque de 7 de outubro do Hamas e informou estar a “investigar todas as possibilidades” em relação a estas mortes.

    Alex Danzig, de 76 anos, e Yagev Buchshtab, de 35, “não estão vivos” e os seus corpos “estão retidos pela organização terrorista Hamas” na Faixa de Gaza, indicou o exército, num comunicado publicado no seu ‘site’ oficial.

    “A decisão de determinar a sua morte baseou-se em informações dos serviços secretos”, segundo a mesma fonte, que referiu ainda que “as circunstâncias” destas mortes em cativeiro “estão a ser investigadas pelas autoridades profissionais”, não excluindo, assim, ataques israelitas.

    A informação divulgada hoje acrescenta que as Forças de Defesa de Israel “operam com uma grande variedade de métodos para recolher informações sobre os sequestrados e reféns em Gaza” e que o exército “continuará a acompanhar as famílias dos raptados”.

  • Hamas emite novo balanço de 39 mil mortos em Gaza

    O ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlado pelos islamitas palestinianos do Hamas, afirmou hoje que mais de 39 mil pessoas morreram no conflito que dura há quase 10 meses, segundo um novo balanço.

    Pelo menos 23 pessoas foram mortas nas últimas 24 horas, indicou a mesma fonte, em comunicado, concretizando que no total morreram 39.006 pessoas desde outubro de 2022, enquanto o número de feridos se situa nas 89.818 pessoas.

    As autoridades têm indicado ainda que cerca de 10.000 corpos estarão nos escombros, onde as ambulâncias e as equipas de socorro não têm acesso.

  • De partida para os EUA, Netanyahu assegura que sucessor de Biden não coloca em causa aliança com Israel

    “Direi aos meus amigos de ambos os lados do corredor que, independentemente de quem o povo americano escolher como próximo presidente, Israel continua a ser o aliado indispensável e forte da América no Médio Oriente”, afirmou esta manhã Benjamim Netanyahu.

    “Neste tempo de guerra e de incerteza, é importante que os inimigos de Israel saibam que os Estados Unidos e Israel estão unidos hoje, amanhã e sempre”, disse o primeiro-ministro israelita, acrescentando que pretende “ancorar o apoio bipartidário que é tão importante para Israel”.

    As declarações do governante israelita são citadas pela Reuters e decorreram antes do voo até aos EUA para uma visita oficial marcada para esta terça-feira.

    No X, Netanyahu destacou o agradecimento a Biden por tudo o que fez por Israel ao longo da sua carreira e enumerou os pontos que serão discutidos no encontro bilateral.

  • Forças israelitas realizaram ataques contra 35 objetivos em Gaza

    O Exército israelita atacou nas últimas horas 35 objetivos na Faixa de Gaza, com os militares a anunciarem a morte de Muhamad Abu Seidu, alegado membro da Nukhba, célula do Hamas, envolvida na operação de 7 de outubrode 2023.

    Um comunicado oficial israelita indica que a “Força Aérea atacou aproximadamente 35 objetivos em toda a Faixa de Gaza”, incluindo estruturas militares e instalações utilizadas “por terroristas”.

    O mesmo documento refere que no domingo as forças israelitas “eliminaram vários terroristas” no centro do enclave onde um ataque aéreo destruiu uma rampa de lançamento de mísseis que estava apontada para território israelita.

  • Cessar fogo é a única forma de controlar uma epidemia de poliomielite, alertam especialistas

    Especialistas israelitas de saúde pública alertam quem um cessar fogo é a única forma de controlar uma epidemia de poliomielite.

    “A resposta ao tratamento do vírus altamente infeccioso, recentemente detetado nos esgotos de Gaza, tem de ser coordenado e compreensivo, escreveram os especialistas num artigo publicado no jornal Haaretz.

    Anteriormente, já o responsável pela Organização Mundial de Saúde alertara para o facto de ser “essencial” chegar a um cessar fogo, uma vez que e casos mais extremos, este vírus pode chegar a provocar paralisia.

    Domingo, o exército israelita anunciou que ia começar uma “vasta operação de vacinação” para todas as tropas que estejam no terreno em Gaza.

  • Exército israelita pede evacuação de zona humanitária de Al Mawasi na Faixa de Gaza

    O Exército israelita pediu hoje a evacuação de parte da zona humanitária de Al Mawasi, no sul da Faixa de Gaza, numa altura em que planeia um ataque contra “organizações terroristas” naquela área.

    “[As forças israelitas] estão prestes a atuar em força contra organizações terroristas e, por isso, apelam à população que permanece nos bairros orientais de Khan Yunis para que saiam temporariamente da zona humanitária adaptada em Al Mawasi”, informou o Exército em comunicado.

1 de 2