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    Continue a acompanhar toda a atualidade sobre a guerra na Ucrânia neste novo liveblog, que agora abrimos.

    Trump falou com Putin e aconselhou-o a não escalar a guerra

  • Borrell afirma que tropas norte-coreanas é globalização da guerra na Ucrânia

    O alto representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros e Segurança, Josep Borrell, alertou hoje, em Kiev, que a incorporação de soldados norte-coreanos nas tropas russas representa uma “globalização da guerra”.

    “Quem imaginaria que as tropas norte-coreanas estariam a lutar contra a Ucrânia”, disse Borrell numa conferência de imprensa conjunta com o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Andrí Sibiga, realizada em Kiev, na Ucrânia.

    Borrell destacou a necessidade de aumentar a pressão diplomática sobre a Coreia do Norte para evitar que Pyongyang envie mais soldados para lutar com a Rússia, realçando que a sua recente viagem à Coreia do Sul para coordenar as reações com Seul é um passo nessa direção.

    “A segurança da Coreia do Sul depende da Ucrânia e também está a ser defendida aqui”, referiu, sobre as ramificações que a entrada de Pyongyang na guerra pode ter na região Ásia-Pacífico.

    O chefe da diplomacia europeia insistiu que os parceiros ocidentais da Ucrânia devem permitir que a Ucrânia utilize as suas armas para atacar alvos militares localizados na Federação Russa, uma exigência de Kiev que ainda não recebeu luz verde.

    Borrell chegou hoje a Kiev, na sua quinta visita à Ucrânia desde o início da invasão militar russa.

    Na quinta-feira, a Presidência russa (Kremlin) voltou a fugir à questão da presença de soldados norte-coreanos na Rússia, denunciada pela Ucrânia, Estados Unidos e Coreia do Sul, remetendo a questão para o Ministério da Defesa.

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, assegurou, nesse mesmo dia, que soldados norte-coreanos estavam a combater na região russa de Kursk, parte da qual está ocupada pelas forças ucranianas, e tinham sofrido baixas.

  • Rússia estará a recrutar soldados africanos

    O Ministério da Defesa do Reino Unido diz que a Rússia estará “provavelmente” a recrutar soldados africanos “para evitar a mobilização do povo russo”.

    A decisão acontece numa altura em que a Rússia “regista um número recorde de baixas diárias” desde o início da invasão.

    A Rússia já tinha recorrido a soldados da Coreia do Norte para compor o exército.

  • Rússia duvida de promessa de paz rápida feita por Donald Trump

    O vice-ministro russo dos Negócios Estrangeiros classificou hoje como retórica a promessa do Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, de acabar rapidamente com a guerra na Ucrânia.

    “Se houver algum sinal por parte dos EUA de que têm ideias sobre como avançar para uma solução, sem continuar a apoiar o regime de Kiev com todo o tipo de assistência para alcançar a derrota estratégica de Moscovo, então faremos certamente o nosso melhor para analisar e dar uma resposta”, disse o vice-ministro Sergei Ryabkov.

    O governante disse que a Rússia está disponível para ouvir futuras propostas do Presidente eleito para pôr fim à guerra na Ucrânia, mas já avisou Trump de que não há “solução fácil” sem o fim da ajuda militar a Kiev.

    Em declarações à agência noticiosa russa Interfax, Ryabkov admitiu que as relações entre os EUA e a Rússia mantêm canais abertos de diálogo, apesar das posições distantes dos dois governos atuais.

    “Periodicamente, trocamos certos sinais através de canais fechados com diferentes graus de intensidade, dependendo da necessidade, mas tudo está a funcionar corretamente, não podemos dizer que as linhas de comunicação tenham sido cortadas”, explicou.

    Ryabkov pediu “ações” à segunda administração Trump e demonstrou algum ceticismo em relação às promessas do magnata norte-americano.

    “Conhecemo-lo da sua anterior corrida ao poder e acreditamos que algumas das suas promessas, em que falou de uma rápida resolução da situação na Ucrânia, não passam de retórica”, disse o vice-ministro.

  • Josep Borrell visita Kiev e promete manter ajuda à Ucrânia como prioridade

    O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, está de visita a Kiev, a quinta desde a invasão russa. À chegada, Borrell sublinhou que o apoio à Ucrânia vai manter-se uma prioridade na agenda da UE.

    No início da semana, durante a reunião informal dos líderes da UE em Budapeste, Borrell já tinha afirmado que, durante a visita, tencionava discutir com as autoridades ucranianas a manutenção do apoio a Kiev.

  • Bom dia! Bem-vindo a este liveblog, onde iremos acompanhar as notícias sobre a guerra na Ucrânia. Para recordar os principais desenvolvimentos de sexta-feira pode aceder ao liveblog que agora arquivamos.

    Ex-ministro das Finanças da Alemanha aponta a sua proposta de envio de mísseis Taurus para a Ucrânia com um dos motivos para demissão

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