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    Acordo entre Israel e Hamas para libertar reféns e cessar-fogo de dois meses pode estar para breve

  • Irão, Turquia, Colômbia e Espanha saúdam decisão do Tribunal Internacional de Justiça

    O Governo do Irão, os Presidentes turco e colombiano e o executivo espanhol saudaram esta sexta-feira a decisão do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) instando Israel a adotar todas as medidas possíveis para proteger a população civil de Gaza.

    Teerão aplaudiu as medidas provisórias ditadas pelo TIJ, embora apelando para que se continue a avançar no sentido de que os líderes israelitas prestem contas por “cometerem genocídio”.

    O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amir Abdollahian, felicitou o Governo sul-africano, iniciador de uma ação judicial que em princípio continuará a correr no TIJ e cujo primeiro passo foi a adoção de medidas provisórias.

  • Portugal pede "respeito" por medidas do TIJ sobre Israel

    Portugal apelou esta sexta-feira ao “respeito pleno” das medidas provisórias de prevenção do genocídio e acesso de ajuda na Faixa de Gaza impostas pelo Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) e reiterou a defesa de um cessar-fogo permanente no enclave palestiniano.

    Em comunicado enviado à Lusa, o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), afirma que, no seguimento da deliberação hoje conhecida sobre a queixa da África do Sul apresentada no TIJ, o principal órgão judicial das Nações Unidas, “não sendo uma decisão sobre o mérito da questão em apreço, e tendo reconhecido a sua jurisdição ‘prima facie’ sobre o caso, o Tribunal impõe ao Estado de Israel um conjunto de medidas cautelares, que, à luz da Carta das Nações Unidas e do Estatuto do TIJ, devem ser respeitadas e plenamente”.

    Nesse sentido, o MNE destaca as medidas que o Estado de Israel, enquanto parte da Convenção sobre a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio, está obrigado a aplicar, que incluem atos que possam resultar em genocídio contra os palestinianos na Faixa de Gaza, bem como o incitamento ao mesmo.

  • Israel agradece aos EUA por deixarem de financiar UNRWA

    O ministro israelita da Defesa, Yoav Gallant, saudou hoje os Estados Unidos por suspenderem temporariamente o financiamento à agência de refugiados da ONU (UNRWA), após vários dos seus funcionários terem sido acusados de trabalhar para o grupo islamita Hamas.

    “Obrigado à administração americana pela sua liderança e por ter dado um passo importante para responsabilizar a UNRWA”, afirmou Gallant num comunicado divulgado pelo seu gabinete, no qual afirma que pelo menos uma dúzia de funcionários da organização estiveram envolvidos no ataque do Hamas de 07 de outubro que fez cerca de 1.200 mortos e 250 reféns em Israel.

  • Hezbollah reivindica ataques com dois foguetes contra quartel israelita

    O grupo xiita libanês Hezbollah reivindicou hoje o lançamento de dois foguetes contra o mesmo quartel no norte de Israel, um destes com um tipo de projétil utilizado pela primeira vez desde o início da troca de ofensivas.

    Um primeiro ataque atingiu as instalações militares de Maale Golani com foguetes ‘Falaq-1’, enquanto cerca de três horas depois uma “grande” vaga de projéteis ‘Katyusha’ foi disparada contra grupos de soldados posicionados no quartel e arredores, detalhou o Hezbollah em dois comunicados.

  • Israel voltou a atacar a Cisjordânia durante a noite desta sexta-feira

    As forças israelitas começaram esta noite a atacar a cidade de Qalqilya, na Cisjordânia, de acordo com a Al Jazeera, que verificou um vídeo do ataque.

    No vídeo é possível ver-se os veículos militares de Israel a cercarem o bairro de Kafr Saba antes dos soldados invadirem a área. Noutras partes da gravação ouvem-se sons de tiros.

  • Relatados confrontos nas imediações do hospital Nasser

    Segundo a Al Jazeera, foram ouvidos sons de tiros e várias explosões nos últimos minutos junto ao hospital Nasser, em Khan Younis. O hospital acabou por sofrer uma queda total de energia.

  • Exército israelita reivindica ataque a cidades do Líbano

    Os militares israelitas afirmaram esta sexta-feira terem realizado ataques nas cidades de Beit Lef e Dier Ams, no Líbano. De acordo com o comunicado, aqui citado pela Sky News, foram atingidas “duas infraestruturas operacionais onde se encontravam operacionais da organização terrorista Hezbollah”.

    Nas últimas horas, o Hezbollah anunciou a morte de quatro dos seus membros, embora não tenha especificado o local ou quando foram mortos.

  • Médicos Sem Fronteiras afirmam que Gaza está a ficar sem sistema de saúde

    De acordo com a organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), os principais serviços médicos da maior unidade de saúde em funcionamento de Gaza entraram em colapso devido aos intensos confrontos e bombardeamentos que decorrem em Khan Younis.

    A MSF acrescenta que grande parte da equipa hospitalar de Nasser teve de fugir do hospital devido às ordens de evacuação das Forças de Defesa de Israel (IDF).

    No hospital, no entanto, permanecem entre 300 a 350 doentes, que não puderam fugir por questões de segurança, visto que “não há ambulâncias”.

    Já o hospital europeu de Gaza, o segundo maior do sul de Gaza, está “inacessível” para as equipas médicas devido às ordens de evacuação nas áreas contíguas.

  • Forças de Israel dizem que confrontos intensos continuam em Khan Younis

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) afirmaram hoje que as “batalhas intensas” prosseguem em Khan Younis, no sul de Gaza, reiterando que dezenas de alvos do Hamas foram destruídos.

    Já esta noite, os moradores da cidade relataram vários tiroteios, com as forças israelitas a bombardearem e a destruírem edifícios e casas, relata o The Guardian.

  • António Guterres "confia que Israel vai cumprir" a decisão do Tribunal Internacional de Justiça

    O secretário-geral da Organização das Nações Unidas disse acreditar que Israel vai cumprir a decisão do Tribunal Internacional de Justiça no caso contra aquele país.

    No comunicado partilhado pela sua porta-voz, Stéphane Dujarric, Guterres afirmou que as decisões tomadas hoje são vinculativas, mas expressou a sua confiança para o facto de “todas as partes cumprirem devidamente a ordem do tribunal”.

    Noutro comunicado, o líder das Nações Unidas disse estar “horrorizado” com as “graves” alegações que implicaram vários funcionários da agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) nos ataques de 7 de outubro.

  • Hezbollah atacou exército israelita duas vezes na última hora

    O grupo do Líbano afirmou ter atacado um grupo de soldados israelitas com mísseis Burkan na última hora, escreve a Al Jazeera. Os ataques aconteceram na “Cobra Hill” e no quartel de Zarit.

  • Responsável da ONU pelos direitos humanos apela a Israel que "implemente totalmente" a decisão do Tribunal Internacional de Justiça

    O líder dos direitos humanos da Organização das Nações Unidas pediu a Israel que respeite a decisão tomada esta sexta-feira pelo Tribunal Internacional de Justiça, lê-se no X (antigo Twitter).

    “Volker Turk apela a Israel para implementar plenamente as ordens do Tribunal Internacional de Justiça. Apelamos novamente a todas as partes para que respeitem as suas obrigações ao abrigo do direito internacional”, diz o comunicado.

  • Ataque israelita no sul do Líbano mata dois civis

    Duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas depois de as forças israelitas terem atingido uma casa residencial na vila de Bet Lef, no sul do Líbano, relata a agência estatal de notícias daquele país, citada pela Al Jazeera.

    A estação televisiva local Kawalis Beirut partilhou um vídeo da zona do ataque na rede social X (antigo Twitter) e adiantou que os quatro feridos foram transportados para o hospital.

  • Bebé entre as 15 vítimas mortais de ataques aéreos israelitas a prédios residenciais

    Os ataques aéreos de Israel no centro de Gaza mataram 15 pessoas, incluindo um bebé, assegura a Associated Press, aqui citada pela Sky News.

    Os ataques aconteceram durante a noite de quinta-feira e assolaram o campo de refugiados de Nuseirat.

  • Qatar agradado com decisão do Tribunal Internacional de Justiça

    Em comunicado citado pelo The Times of Israel, o ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar saudou a decisão do Tribunal Internacional de Justiça de impor medidas de emergência contra Israel.

  • Estados Unidos mantêm posição e dizem que caso de genocídio contra Israel é "infundado"

    Em resposta à decisão do Tribunal Internacional de Justiça desta sexta-feira, os Estados Unidos mantiveram a sua posição, considerando o caso de genocídio contra Israel de “infundado”, cita o The Times of Israel.

    “Continuamos a acreditar que as alegações de genocídio são infundadas e observamos que o tribunal não fez uma conclusão sobre o genocídio nem apelou a um cessar-fogo na sua decisão, e que apelou à libertação incondicional e imediata de todos os reféns detidos pelo Hamas”, afirmou Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado dos EUA.

    O porta-voz acrescentou que “a decisão do tribunal é consistente” com a opinião norte-americana, que defende “que Israel tem o direito de tomar medidas para garantir que os ataques terroristas de 7 de outubro” não se repitam.

  • Biden relembra ataque de 7 de outubro: “Foi a pior atrocidade cometida contra o povo judeu num único dia desde o Holocausto"

    Na véspera de se comemorar o Dia Internacional em Memória do Holocausto, Joe Biden afirmou que é “mais urgente do que nunca” comemorar o genocídio de seis milhões de judeus às mãos dos nazis depois do ataque de 7 de outubro.

    Em 7 de outubro, os terroristas do Hamas lançaram o mal puro e não adulterado sobre o povo de Israel, massacrando aproximadamente 1.200 pessoas inocentes e fazendo centenas de reféns. Foi a pior atrocidade cometida contra o povo judeu num único dia desde o Holocausto”, lê-se no comunicado do Presidente dos Estados Unidos.

    Biden afirmou ainda que está a ocorrer um “aumento alarmante” do antissemitismo nos Estados Unidos e noutros locais, devido aos “inaceitáveis” ataques do Hamas.

  • Houthis reivindicam ataque a navio petroleiro britânico no golfo de Aden

    Os houthis afirmaram esta sexta-feira que atacaram “o petroleiro britânico Marlin Luanda”, no golfo de Aden, relata a Reuters, citada pelo The Guardian.

    Yahya Sarea, porta-voz militar do grupo, disse que nos ataques foram utilizados “uma série de mísseis navais apropriados”, registando-se um “ataque direto”.

    O navio incendiou-se na sequência do ataque, mas foi dado como seguro [ver entrada das 18h58].

  • Milícias apoiadas pelo Irão garantem que vão continuar a atacar as tropas dos Estados Unidos

    Os grupos armados apoiados pelo Irão prometeram esta sexta-feira continuar a atacar as forças dos Estados Unidos no Iraque, numa altura em que Washington e Bagdá se preparam para negociar o futuro das tropas estrangeiras no país.

    Segundo o The Times of Israel, a Resistência Islâmica no Iraque garantiu que vai “continuar as suas operações contra a presença estrangeira até que sejam provadas as suas verdadeiras intenções e a seriedade do seu compromisso de retirar as suas forças”.

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