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  • Um político com "uma missão". Ventura garante já ir no comboio para o destino que diz estar traçado: ser primeiro-ministro

    Com a liderança reforçada (depois de uma moção de confiança aprovada com 97%), Ventura mantém-se em estado de graça. Ataca, pela última vez, oposição interna e diz ter “missão” de “salvar Portugal”.

    Leia aqui a análise e os principais destaques do discurso de André Ventura.

    Um político com “uma missão”. Ventura garante já ir no comboio para o destino que diz estar traçado: ser primeiro-ministro

    O acompanhamento do 11.º Conselho Nacional do Chega fica por aqui. Obrigada por nos ter acompanhado.

  • "Comboio" de Ventura tem destino a São Bento. Os destaques do discurso do líder do Chega

    No discurso depois de aprovada a moção de confiança, André Ventura aponta baterias a opositores internos, fala em “destino” e deixa uma promessa: não vai desistir até ser primeiro-ministro de Portugal.

    Ouça aqui a reportagem da Rádio Observador com os principais destaques do discurso do líder do Chega.

  • Os números da moção de confiança aprovada esta tarde no Conselho Nacional de Leiria

    A moção de confiança a André Ventura foi aprovada com 97,2% dos votos. Dados que refletem os seguintes números:

    Universo de votantes – 590

    Votos a favor – 574

    Votos contra – 15

    Votos nulos – 1

  • 39 minutos depois, termina o discurso de André Ventura com confetis atirados pelo ar. E, de seguida, ouve-se o hino nacional.

  • Ventura aponta baterias a Costa: "Comboio vai direitinho a São Bento e à casa de Costa"

    Ventura volta a prometer, novamente “com sangue e com suor”, que “comboio” que quer liderar “não vai parar até 2026”. Comboio vai “direitinho ao Palácio de São Bento”, à “casa de António Costa” e vai direitinho para “destituir o primeiro-ministro de Portugal”.

    “Vamos ser governo de Portugal”, assegura líder do Chega.

  • “Não vou desistir até ser primeiro-ministro de Portugal”, promete André Ventura, novamente muito aplaudido pela plateia, que se levanta para agitar as bandeiras.

    “O comboio da história só passa uma vez por nós”, começa por explicar. “Está a passar neste momento e eu vejo-o como se estivesse aqui à minha frente. E que comboio é este? Não é apenas o que diz 2022, Batalha, Setembro de 2022.”

    Ventura conclui a ideia: “É um comboio daqueles que perderam tudo há 40 anos, dos que foram alinhados e destruídos pelo regime, dos que viram outros enriquecer profundamente. É o comboio daqueles que lutaram por Portugal e pela sua história.”

    O líder do Chega diz ainda que tem “um dever”: “Tenho o comboio da história que vamos levar adiante. Não se luta contra o destino e nós temos o destino nas nossas mãos”. “Nós somos indestrutíveis na história que queremos construir para Portugal”, grita Ventura.

  • Ventura diz que tem "uma missão para concretizar"

    Ventura pede ainda aos militantes que confiem no trabalho que o partido está a fazer. “Acredito profundamente que ninguém pode morrer sem cumprir o seu destino, nem ninguém pode terminar a sua tarefa sem cumprir aquilo para o que foi destinado”, diz.

    “Senti que tinha uma missão para concretizar, um destino”, aponta Ventura, que diz que “não quer desistir sem a cumprir”.

  • Depois de desentendimentos que envolveram o deputado Gabriel Mithá Ribeiro, líder do Chega agradece a todos os deputados “do grupo parlamentar”, que “têm feito um trabalho extraordinário”. Ventura diz ainda que optou por escolher “aqueles que se sentia que podiam dar a melhor ajuda possível.”

  • Ventura fala em "hostilidade" na AR e aponta às eleições na Madeira

    Líder do Chega agradece também aos deputados. “Uma coisa é ver o Parlamento na televisão, outra é sentir a hostilidade, ali sentado, de todas as bancadas contra nós”, diz. Ventura reconhece que queria mais deputados do Chega na AR, mas “entraram estes”.

    Ventura lembra ainda as eleições da Madeira no próximo ano e espera um “grande resultado”.

  • Ventura lembra "luta contra o socialismo"

    André Ventura diz que nasceu para “salvar Portugal”.

    E prossegue: “Hoje recebi o mandato que precisava, o mais claro e cristalino que um partido pode dar a um presidente. O de continuar a travar a luta contra o socialismo”.

  • “Tantos quilómetros, tantas gravatas repetidas”. Ventura arranca gargalhadas da plateia. “Tantas noites mal dormidas, tudo para estarmos ao vosso lado”, e sublinha “gratidão” por todos os que se dirigiram à Batalha, onde decorre o Conselho Nacional.

    “Este partido só muda quando vocês quiserem e mais ninguém. Ninguém há-de mudar este partido sem vocês quererem”, assegura.

    Ventura “sai da Batalha” com “sentimento de dever cumprido”. “É esta luta e este juramento que vos pedi hoje… vocês não faltaram à chamada”.

  • Líder do Chega deixa ainda a garantia. “Não deixaremos, a partir de hoje, de apresentar a porta da rua àqueles que andaram a destruir o partido nos últimos meses e anos. E isso começa amanhã mesmo, quando chegar a Lisboa”.

    “Rua, rua”, grita André Ventura.

  • Ventura promete "ignorar" oposição interna "até às legislativas de 2026"

    Ventura continua a falar sobre adversários internos: “Talvez tivessem razão os que me diziam para os ignorar. Mas eu não dormiria bem esta noite, não voltaria ao Parlamento com a mesma força se eu não soubesse que vocês que pagam as quotas deste partido que era a mim que queriam para liderar este partido”.

    “A partir de agora, e até às eleições legislativas de 2026, podem esperar de mim ignorar quaisquer ataques insignificantes da nossa oposição”, promete Ventura, muito aplaudido por toda a sala.

  • “Temos mais em que nos preocupar”, aponta Ventura. “Ao longo dos últimos meses, muitos dos meus conselheiros mais próximos disseram-me para ignorar a oposição, que não valem nada nem representam nada”.

    Líder do Chega diz, no entanto, que “nunca deixa ninguém sem resposta”. “Contra o conselho de muitos, disse não. De que vale um líder se não representa o seu partido?”

    “Sempre tive na minha vida a ideia clara e perfeita de que as derrotas chegam sempre. Nunca estive agarrado a este lugar, a história passa por nós e é muito maior do que nós”, diz.

  • O líder do Chega confessa que esperava que “alguns viessem e dissessem que talvez tenha chegado a hora” da mudança no partido. “Mas eu sentia cá dentro que esse não era o momento que estamos a viver agora. Aqueles que nos acusavam de querer perpetuar no poder, fizemos o que qualquer líder democrático deve fazer. Devolver a palavra aos militantes”, afirma.

  • Ventura: "Estávamos aqui prontos com os cavalos no terreno e eles capitularam connosco"

    Ventura prossegue: “Podiam ter vindo todos e os nossos adversários dizem que ‘estão alguns suspensos’. Estão 15 suspensos, votaram 600 e tal pessoas”, afirma Ventura. “Onde estão aqueles que diziam que há uma massa a apoiá-los?”

    Todos foram chamados à Batalha, diz Ventura, e a todos foi permitido que falassem e dissessem o que querem para o futuro deste partido.

    “No momento em que a batalha estava pronta, e nós prontos com os cavalos no terreno para os enfrentar, capitularam connosco. Como podem estes um dia querer lutar contra os socialistas?”, questiona Ventura

  • Opositores internos "acobardaram-se e não vieram à luta", ataca Ventura

    Ventura atira agora à oposição interna. “Alguns achavam que bastava entrevistas a jornais e televisões ou publicações em redes sociais para convencer este partido de que era precisa uma mudança”. E esses, diz o líder do Chega, quando foram chamados à Batalha, “acobardaram-se como cobardes que são e não vieram à luta”.

    “Nunca nos vendemos, nunca capitularemos”, garante ainda Ventura.

  • “Militantes saíram de casa para não deixar na mão de qualquer conspiração deste partido. Eu sou vosso e este partido continuará a ser vosso enquanto eu for líder”, garante Ventura.

    E acrescenta: “Vieram porque sabiam que o que estava em causa hoje era mais do que um nome ou um presidente. Vieram porque não queriam deixar o futuro deste partido na mão de qualquer outra pessoa.”

    Ventura diz ainda que os militantes e conselheiros que vieram à Batalha vieram dar um sinal de que “têm de deixar trabalhar esta liderança”.

  • Líder do Chega começa a discursar e agradece "tarde histórica"

    André Ventura começa o discurso de vitória no Conselho Nacional. “Muito obrigado por esta tarde histórica do nosso partido e sobretudo um enorme obrigado àqueles que saíram das suas casas neste fim de semana”.

  • André Ventura entra na sala, perante uma plateia completa em pé. O líder do Chega prepara-se para discursar. “Chega, Chega, Chega”, grita-se em toda a sala.

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