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Histórico de atualizações
  • Bom dia, estamos a seguir a atualidade política neste outro liveblog.

    https://observador.pt/liveblogs/acores-campanha-para-as-legislativas-regionais-termina-hoje/

    Continue connosco, até já!

  • Vasco Cordeiro sobre acordo com IL: “O PS negoceia com todos os partidos: só exclui o Chega e o ADN”

    O líder do PS/Açores diz que o objetivo do PSD é levar o Chega para o Governo. Diz, com ironia, que Pedro Nuno não estará na noite eleitoral porque esse é “papel reservado” a Montenegro.

    Vasco Cordeiro sobre acordo com IL: “O PS negoceia com todos os partidos: só exclui o Chega e o ADN”

  • Vasco Cordeiro: "Açores correm o risco de ser a primeira região do país onde a extrema-direita entra para o Governo"

    A tarefa de agitar o medo sobre a presença do Chega no Governo ficou para Vasco Cordeiro. O candidato do PS à liderança do governo regional começou por dizer que “quem nunca conseguiu dar estabilidade aos Açores nos últimos três anos, não é capaz de trazer estabilidade num futuro próximo.”

    Vasco Cordeiro diz que o que está em causa é a “democracia, tolerância e respeito pela diferença”. O líder do PS/Açores alerta que as sondagens mostram que “os Açores correm o risco de ser a primeira região do país onde a extrema-direita entra para o Governo regional”. E apela: “Nós não podemos permitir isso.”

    O líder regional do PS nos Açores pede “uma grande coligação de açorianos que defendam a liberdade e o respeito pelo outro, sejam socialistas, não socialistas, da esquerda, do centro.” E deixou uma palavra de ordem que foi utilizada na Guerra Civil espanhola na propaganda contra o fascismo: “Não passarão.”

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • Pedro Nuno atira a Montenegro (mas não sobre o Chega): "Há um partido que se quer reconciliar com os reformados"

    Pedro Nuno Santos não atirou, para já, a ligação entre o PSD e o Chega nos Açores, contra Montenegro. Optou por fazê-lo com onde mais dói, do ponto de vista eleitoral ao PSD: “Há um partido que se quer reconciliar com os reformados, com os pensionistas. Sabem que têm de se reconciliar, porque eles foram os mais mal-tratados durante o governo PSD.”

    O líder do PS lembrou que o PSD “cortou pensões, congelou pensões”, tentando passar a ideia de que o PS é o partido amigo dos mais velhos: “Quando dizemos que vamos atualizar as pensões, atualizamos. Nunca enganamos os mais velhos.”

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • Pedro Nuno diz que coligação de PSD e Chega "não é só questão aritmética"

    Pedro Nuno Santos diz que o “Chega-D não é só uma questão aritmética, como quer fazer crer Bolieiro; tem consequências políticas.” O líder do PS acusa o PSD de “transformar de novo os Açores na região mais pobre do país.”

    O líder socialista diz que “não é por acaso que Bolieiro fez um corte radical nos apoios sociais” e que “a pobreza aumentou por cortes de Bolieiro, influenciado pelo Chega.

    Com o Chega-D a dívida pública aumentou. Connosco na República e nos Açores, a pobreza baixava.” Pedro Nuno Santos acusou ainda a coligação de direita de ter uma governação em que aumentou o abandono escolar.

    O líder do PS fez depois vários elogios a Vasco Cordeiro, que classificou como “o político açoriano com mais competência, mais experiência nesta região, um dos melhores do país.” E acrescenta: “Não há político nacional que não oiça Vasco Cordeiro com respeito.”

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • Pedro Nuno Santos diz que PSD criou nos Açores uma "nova aliança, o Chega-D" e ataca Bolieiro

    O líder Pedro Nuno Santos começa o discurso, em Vila Franca do Campo, a atira a Bolieiro: “Não era suposto, se tudo tivesse corrido com normalidade no último governo, não era suposto estarmos aqui hoje. Só estamos aqui hoje porque Bolieiro não conseguiu garantir aquilo que prometia: que era estabilidade aos Açores.”

    Pedro Nuno Santos diz que foi criada uma “nova aliança política o Chega-D, que não resolveu nenhum problema, antes acrescentou problemas.” O secretário-geral do PS criticou as declarações de Bolieiro sobre “o Chega-D”, já que “diz que não abre portas, que não fecha portas, que não é o cenário”, mas não tem “credibilidade” já que há três anos “disse uma coisa e fez exatamente o contrário pós-eleições.”

    Para Pedro Nuno Santos “o Chega-D não falhou só na instabilidade”, pois “não conseguiu proporcionar aos açorianos, os resultados que eles prometiam.” O líder do PS diz que “dentro do Chega-D, o PSD sempre se apresentou como o paladino das contas certas, mas nunca conseguiram cumprir.”

    E deu o salto para a República e para o período de governação de Passos Coelho: “Não cumpriram desde logo no Governo da República em 2011, cortaram salários e pensões, mas quando saíram em 2015, deixaram uma dívida maior do que aquela que deixaram.” Nos Açores, acusa, “não foi diferente”, já que “em 2024, dívida superior à que herdaram”

    Além disso, denuncia o governo da direita “não só com a pobreza dos Açores como a aumentaram em apenas três anos. Com o PS e o Vasco Cordeiro, a pobreza desceu sempre. Com o Chega-D ela cresceu sempre.”

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • Pedro Nuno Santos recebido com "cartões vermelhos" por 50 polícias remete solução para o programa eleitoral

    O líder do PS foi recebido esta quinta-feira em Vila Franca do Campo, nos Açores, por 50 profissionais das forças de segurança (PSP, GNR e guardas prisionais) que lhe mostraram cartões vermelhos. Antes de entrar no jantar-comício de Vasco Cordeiro, Pedro Nuno Santos dirigiu-se aos polícias para destacar que o papel que têm na “segurança do país é tremendo.”

    Pedro Nuno Santos diz que o PS tem “bem consciência disso” e fez vários elogios aos profissionais das forças de segurança: “Vocês são os responsáveis por Portugal ser um dos países mais seguros do mundo. É o vosso trabalho. Nós temos respeito pelo vosso trabalho e estamos a trabalhar numa solução para que se sintam dignificados.”

    Sobre o timing para apresentar essa solução, Pedro Nuno Santos remete para “o programa eleitoral“, momento em que terá a “oportunidade” de o fazer — como já prometeu numa reunião com a plataforma.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • Madeira. Três detidos estão indiciados por crimes de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poder e tráfico de influência

    No total, Ministério Público suspeita de 14 crimes de corrupção ativa e passiva, que terão sido praticados por Pedro Calado, Avelino Farinha e Custódio Correia.

    Madeira. Três detidos estão indiciados por crimes de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poder e tráfico de influência

  • Sucessor de Miguel Albuquerque só será conhecido na segunda-feira

    PSD Madeira esteve reunido esta tarde para discutir sucessão de Miguel Albuquerque, mas o nome só será conhecido na segunda-feira.

    Em declarações aos jornalistas, Miguel Albuquerque explicou que será apresentado um novo governo e um novo orçamento.

    “Aquilo que foi aprovado por unanimidade foi a garantia que a legitimidade que foi outorgada há quatro meses mantém-se intacta. Temos condições para, com a minha demissão, avançar para um novo governo, com um novo orçamento, no sentido de garantir a governabilidade da região”, acrescentou.

  • Montenegro diz que Governo perdeu "oito anos" sem resolver valorização social e laboral na PSP e GNR

    Depois da reunião com Plataforma dos Sindicatos da PSP e Associações da GNR, Luís Montenegro acusou o Governo de ter “perdido oito anos” para resolver a questão da valorização salarial e laborar dos profissionais das forças de autoridade.

    “Quero reiterar que esta reunião foi muito produtiva e participada num espírito de diálogo”, afirmou, e deixou a promessa de “iniciar, ato imediato à posse do Governo que espero liderar, um processo negocial com as força representativas da PSP e GNR com vista a aferir como podemos quantificar a reparação da desigualdade que foi criada”.

    “O meu compromisso não é, ao dia de hoje, do ponto de vista quantitativo concreto”, defendeu, garantindo que, em vésperas de eleições, “este não é o modelo de negociação” e que “as contas não estão fechadas”.

    Para Montenegro, a “reivindicação é justa e há prioridade que tem de ser assumida na resolução desta questão”. O líder do PSD acusa o PS de ter deixado “o país bem pior do que as condições em que recebeu e bem pior do que faz parecer nas suas intervenções.”

  • Corrente interna do PAN critica postura “titubeante e errática” do partido sobre situação na Madeira

    A corrente interna “Mais PAN” acusa a líder de violar a autonomia regional e o partido de ter tido uma postura “titubeante e errática” sobre a situação na Madeira, defendendo eleições antecipadas no arquipélago.

    Em comunicado, o movimento de oposição interna lamenta “a forma titubeante e errática com que o PAN tem vindo a lidar com a crise política da Madeira, mudando de posição todos os dias”, e alerta que “transmite ao eleitorado a imagem de um partido catavento e pouco confiável”.

    Os 13 dirigentes que assinam a nota referem também que “o PAN-Madeira tem sido violentado na sua autonomia, pois à deputada regional Mónica Freitas (que tem emitido declarações não coincidentes com as declarações de Inês Sousa Real) parece ter sido retirada a autoridade de falar à comunicação social na Madeira, como se viu na ida à audiência do representante da República” na quarta-feira.

  • CNE impõe dia de reflexão também no continente. Apresentação do programa eleitoral da IL em risco

    Comissão Nacional de Eleições entende que regras para dia de reflexão nos Açores se estendem ao continente. IL apresenta programa eleitoral sábado, mas comunicação social está impedida de transmitir.

    CNE impõe dia de reflexão também no continente. Apresentação do programa eleitoral da IL em risco

  • PS critica "notícia com objetivo insidioso" sobre Pedro Nuno Santos

    Partido faz comunicado a defender o líder em relação a notícias a “insinuar” que “existiram irregularidades” da sua parte em alguns casos. E questiona timing de publicação, colado à campanha.

    PS critica “notícia com objetivo insidioso” sobre Pedro Nuno Santos

  • Chega pede explicações de Pedro Nuno Santos sobre subsídios de deslocação

    O líder do Chega, André Ventura, disse hoje esperar que o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, esclareça como é que recebeu subsídios de deslocação a partir de Aveiro, como deputado, enquanto vivia em Lisboa.

    A revista Sábado noticiou hoje que Pedro Nuno Santos declarou ao parlamento uma morada em São João da Madeira, no distrito de Aveiro (pelo qual foi eleito), entre 2005 e 2015, recebendo um total de 203 mil euros em subsídios de deslocação. Nesse período o socialista era proprietário de um apartamento em Lisboa, que dista mais de 200 quilómetros de São João da Madeira.

    Em resposta à revista, o também candidato a primeiro-ministro assumiu que durante os trabalhos parlamentares vivia na casa da capital, a sua “primeira habitação permanente” na cidade, mas negou que fosse a residência principal.

    “A minha residência habitual, até ao momento em que integrei o Governo em finais de 2015, sempre foi em São João da Madeira”, disse, acrescentando que este era o centro da sua “vida pessoal, familiar, social e política”.

  • BE propõe gratuitidade de todas as refeições escolares para todas as crianças

    A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, propôs hoje refeições escolares gratuitas e com qualidade para todas as crianças, alegando que este deve ser um dos aspetos de um serviço público como a educação.

    Mariana Mortágua esteve esta manhã a visitar a cantina da Escola Básica Pintora Maluda, em Lisboa, onde acabou por ser convidada para almoçar e experimentar a comida que todos os dias é servida aos alunos.

    “Estamos aqui para alertar para estes dois elementos primordiais no acesso à educação: primeiro refeições escolares gratuitas em todas as escolas do país, seja qual for o escalão do abono da criança, para todas as crianças, e em segundo lugar, um cuidado muito especial com a qualidade desta alimentação”, disse aos jornalistas.

  • Advogados dos suspeitos de corrupção na Madeira chamados “de urgência” ao tribunal

    Os advogados dos suspeitos de corrupção na Madeira foram hoje chamados “de urgência” ao tribunal no Campus de Justiça, em Lisboa, onde estava a decorrer o interrogatório ao empresário Custódio Correia, um dos três detidos.

    “Chamaram-me de urgência”, disse o advogado Raul Soares da Veiga, mandatário de Avelino Farinha, líder do grupo de construção AFA, que é um dos três detidos no âmbito do processo, em declarações aos jornalistas, pelas 14h00, à entrada do Tribunal Central de Instrução Criminal.

    A essa hora estava já a decorrer o interrogatório ao arguido Custódio Correia, principal acionista do grupo ligado à construção civil Socicorreia, que tinha sido interrompido para pausa de almoço e foi retomado pelas 13h45, segundo informou uma funcionária judicial, indicando que as diligências deverão decorrer além das 17h00.

    O advogado que representa Custódio Correia, André Navarro de Noronha, já se encontrava no tribunal, para acompanhar o interrogatório do seu cliente, quando os advogados dos outros dois detidos chegaram apressados pelas 14h00 ao Campus de Justiça.

    Segundo Raul Soares da Veiga, que defende o empresário Avelino Farinha, os advogados foram chamados “de urgência” devido a “uma questão anómala”, que “parece que tem a ver com provas”, sem conseguir avançar mais pormenores.

  • IL mantém expetativa de reeleição de um deputado

    O coordenador da Iniciativa Liberal (IL) nos Açores e candidato às eleições legislativas regionais considerou hoje que “a verdadeira sondagem” será aquela que “o povo dará” na noite de domingo, mantendo a expectativa de reeleição de um deputado.

    “A verdadeira sondagem é aquela que o povo nos vai dar na noite de 04 de fevereiro. Nós mantemos a nossa expectativa de reeleição de um deputado, que é um objetivo que tem de ser atingido”, sublinhou Nuno Barata, deputado único da IL nos Açores, eleito em 2020.

    “Constituir um grupo parlamentar é um objetivo que nós entendemos que ainda está ao nosso alcance”, acrescentou Nuno Barata, quando questionado pela Lusa.

    O coordenador regional da IL reiterou que o objetivo do partido é que “os açorianos se manifestem nas urnas de forma clara, livre, em sufrágio universal”.

    “Depois saberemos interpretar a vontade dos açorianos no dia 4 de fevereiro”, acrescentou Nuno Barata.

  • Nuno Melo confiante numa vitória “robusta” da coligação nos Açores

    O líder do CDS-PP, Nuno Melo, disse hoje estar confiante numa vitória “robusta” da coligação PSD/CDS-PP/PPM nas eleições regionais dos Açores, no domingo, recusando falar de cenários de um possível acordo de governo com o Chega.

    “O cenário que eu tenho na mente é o da vitória desta coligação para não depender de mais ninguém e é para isso que têm de trabalhar todos os dias. Tudo o resto são especulações para analistas (…) O empenho da coligação deve ser no sentido de fazer por si e vencer as eleições sem depender de outros”, afirmou, em declarações à Lusa.

    O dirigente centrista garantiu acreditar numa “vitória muito sólida, que permita à coligação só depender de si para continuar a governar muito bem os destinos da região”, apesar de as sondagens não atribuírem esse resultado.

    “Nós aprendemos no CDS a estar vacinados ao longo de muitos anos em relação às sondagens. A boa sondagem é feita nas urnas e nas mesas de voto”, vincou, alegando que se houver “justiça nas urnas” a coligação terá maioria.

  • JPP defende valorização da agricultura com forte apoio à exportação

    O cabeça de lista do partido Juntos Pelo Povo (JPP) pelos círculos de São Miguel e de compensação às eleições legislativas regionais dos Açores defendeu hoje a valorização da agricultura com forte apoio à exportação.

    “Algumas [pessoas] pensam que a agricultura é uma atividade menor, mas não é, deve ser valorizada”, afirmou Carlos Furtado, na Feira de Santana, no concelho da Ribeira Grande, ilha de São Miguel.

    O candidato alertou que, “se a agricultura não for acompanhada, acarinhada e valorizada”, dentro de pouco tempo os Açores deixam de ter esta atividade.

    “Continuar a ser produtor agrícola é um desafio, é quase uma teimosia”, destacou Carlos Furtado, também líder do JPP/Açores, referindo estar ao lado dos produtores e garantindo que o partido tudo fará “para que se continue a fazer agricultura nos Açores e, se possível, cada vez mais diversificada”.

    “Aproximadamente metade da produção regional de leite é transformada em produtos de marca branca, de primeiro preço, e isso é um erro grave”, exemplificou.

    Admitindo que esta “possa ser uma medida temporária, até que se consiga elevar os padrões do produto em termos de exportação para mercados que consigam pagar a diferenciação de produto”, Carlos Furtado alertou que enquanto a região continuar “a embalar leite para vender a produto de primeiro preço, e queijo também nas mesmas condições”, vai “ter sempre uma economia rastejante”.

  • Nova presidente da Câmara do Funchal mantém pelouro das Finanças

    A nova líder do executivo da Câmara do Funchal, Cristina Pedra, até agora vice-presidente, vai manter os pelouros, entre os quais as Finanças, passando também a ficar responsável pela Cultura.

    Cristina Pedra (PSD) assumiu no início da semana a presidência da maior câmara da Madeira, na sequência da demissão do líder do executivo, Pedro Calado, que foi detido em 24 de janeiro no âmbito de um processo que investiga suspeitas de corrupção.

    A redistribuição dos pelouros foi comunicada hoje por Cristina Pedra no final da reunião semanal da autarquia.

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