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Zelensky: "Passo histórico entre a Ucrânia e a UE deverá ocorrer este ano" - como aconteceu

Vladimir Putin diz que contraofensiva ucraniana não teve quaisquer progressos mas não suspende ataques para negociações enquanto Kiev a mantiver. Zelensky não sanciona políticos pró-russos.

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Kim Jong-Un não saía da Coreia do Norte desde o início da pandemia de covid-19, em 2020.

Getty Images

Kim Jong-Un não saía da Coreia do Norte desde o início da pandemia de covid-19, em 2020.

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Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Obrigada por nos ter acompanhado. A partir de agora vamos concentrar neste novo liveblog todas as notícias sobre a guerra na Ucrânia:

    EUA avisam que não vão hesitar em impor sanções adicionais à Rússia e Coreia do Norte

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • Joe Biden, Presidente dos EUA, decidirá em breve se vai entregar ATACMS — míssil teleguiado de longo alcance — à Ucrânia.
    • Ursula von der Leyen quer fazer do discurso sobre o Estado da União um olhar sobre o futuro, mas na linha do horizonte está a Ucrânia. Para além da Inteligência Artificial e a instabilidade geopolítica no Sahel, o principal tópico vai ser a guerra na Ucrânia.
    • Espanha pediu ao Tribunal Penal Internacional (TPI) e ao Ministério Público ucraniano que investiguem a morte da cooperante Emma Igual, no sábado, num ataque russo com mísseis na Ucrânia, como “um crime de guerra”.
    • A Ucrânia lançou, esta segunda-feira, um ataque com drones contra a cidade de Energodar. O ataque ocorreu perto da central nuclear de Zaporíjia, a maior da Europa e que se situa nesta cidade, controlada pelas forças russas.
    • O líder da Coreia do Norte considerou que a sua visita primeira à Rússia em quase quatro anos demonstra a “importância estratégica” das relações dos dois países.
    • 13 crianças ucranianas deportadas foram resgatadas de zonas ocupadas das regiões de Kherson, Luhansk e Zaporíjia pela organização Save Ukraine.

  • Organização resgata 13 crianças ucranianas de territórios ocupados

    Durante o dia de hoje, 13 crianças ucranianas deportadas voltaram para casa. A organização Save Ukraine foi responsável pelo resgate em zonas ocupadas das regiões de Kherson, Luhansk e Zaporíjia, permitindo que as crianças se pudessem voltar a reunir com as famílias, em Kiev.

    Esta foi a 11.ª missão levada a cabo pela ONG, aumentando o número total de crianças resgatadas pela organização para 176.

    De acordo com o Kyiv Independent, o Governo ucraniano identificou mais de 19 500 crianças deportadas. Cerca 400 regressaram à Ucrânia.

  • Kim Jong-un: visita de Estado demonstra a importância estratégia das relações da Coreia do Norte e da Rússia

    O líder da Coreia do Norte considerou que a sua visita primeira à Rússia em quase quatro anos demonstra a “importância estratégica” das relações dos dois países, avançou a Reuters.

    “Kim Jong-Un disse que a sua visita à Federação Russa é uma manifestação clara da posição do Partido dos Trabalhadores da Coreia e do governo da República Popular Democrática da Coreia que dá prioridade à importância estratégica das relações Coreia do Norte-Rússia”, refere o relatório.

    A Reuters avançou ainda que, durante a manhã desta terça-feira, o líder norte coreano chegou à cidade russa de Khasan, na fronteira com o seu país.

  • Ucrânia atacou cidade de Energodar com drones

    A Ucrânia lançou, esta segunda-feira, um ataque com drones contra a cidade de Energodar, escreve a Reuters, citando a agência de notícias RIA. O ataque ocorreu perto da central nuclear de Zaporíjia, a maior da Europa e que se situa nesta cidade, controlada pelas forças russas.

    O chefe da Rosatom, a agência de energia nuclear russa, Alexei Likhachev, disse que seis drones foram lançados em Energodar e que todos foram destruídos.

    No entanto, segundo a Ucrânia, foi atingido um edifício onde passaportes russos são emitidos, e dois locais onde até 12 oficiais russos estavam localizados.

    Os serviços de inteligência militar da Ucrânia (GUR) divulgaram imagens do ataque com drones, adiantando que as forças especiais e membros da resistência ucranianos em Energodar “parabenizaram os invasores”.

  • Espanha pede que TPI e Kiev investiguem morte de cooperante como crime de guerra

    Espanha pediu hoje ao Tribunal Penal Internacional (TPI) e ao Ministério Público ucraniano que investiguem a morte da cooperante Emma Igual, no sábado, num ataque russo com mísseis na Ucrânia, como “um crime de guerra”.

    O anúncio foi feito hoje em Estrasburgo, França, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros espanhol, José Manuel Albares, em declarações à imprensa espanhola.

    Albares precisou que esta manhã assinou duas cartas: uma dirigida ao TPI, com sede em Haia, e a outra ao ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, para que os procuradores de ambas as partes investiguem como crime de guerra a morte da cidadã espanhola Emma Igual, diretora da organização não-governamental (ONG) ucraniana Road to Relief, criada em março de 2022 com o objetivo de levar ajuda humanitária e médica à população civil mais afetada pela guerra.

    A voluntária catalã de 32 anos morreu no sábado de manhã, quando o veículo em que seguia com três colegas numa coluna automóvel foi atingido por um morteiro russo durante um tiroteio na zona de Bakhmut, no norte da região de Donetsk, leste da Ucrânia, quando iam socorrer civis de uma aldeia apanhada no fogo cruzado entre russos e ucranianos.

    Segundo o relato da ONG nas redes sociais, o impacto do projétil fez o veículo capotar e incendiar-se, o que resultou na morte da cidadã espanhola e do cidadão canadiano Anthony `Tonko` Ihnat, ao passo que os outros dois ocupantes, o médico alemão Ruben Mawick e o sueco Johan Mathias Thyr, “ficaram gravemente feridos, com estilhaços e queimaduras”, encontrando-se agora estabilizados em diferentes hospitais.

  • Su-24 despenha-se na Rússia durante treino

    Um caça Su-24 da Força Aérea russa despenhou-se na região de Volgograd, na Rússia, durante um voo de treino, avançou a agência TASS.

    De acordo com o Ministério da Defesa, o avião voava sem munições e caiu numa área deserta.

    Não há registo de vítimas.

  • Forças ucranianas atacam base russa de drones em Donetsk

    As forças ucranianas atacaram na segunda-feira uma base russa de drones na aldeia de Luhansk, na região de Donetsk, avançou o StratCom no Telegram.

    “Na manhã de 11 de setembro, as forças armadas da Ucrânia atacaram com sucesso a base de UAV [veículos aéreos não tripulados] dos ocupantes na aldeia de Luhansk, na região de Donetsk”, pode ler-se na publicação.

  • Estado da União: Ucrânia é chave em discurso onde von der Leyen aponta a África e IA

    Da inteligência artificial (IA) à instabilidade geopolítica no Sahel, Ursula von der Leyen quer fazer do discurso sobre o Estado da União um olhar sobre o futuro, mas na linha do horizonte está a Ucrânia

    O principal tópico vai ser, incontornavelmente, aquele que a antiga ministra da Defesa alemã mais agarrou como a bandeira da UE: a guerra na Ucrânia.

    Von der Leyen vai enunciar tudo aquilo que a UE fez desde 24 de fevereiro de 2022: do apoio para reforçar as capacidades militares da Ucrânia ao apoio político e diplomático com sanções contra a Rússia e à tentativa de cercar politicamente Moscovo – pressionando a retirar as tropas do território ucraniano — para além do acolhimento de refugiados.

    A Ucrânia é a linha do horizonte e nela está também a adesão à UE, mas von der Leyen quer que seja feito com conta, peso e medida.

  • Biden irá decidir em breve se envia ATACMS para a Ucrânia

    A decisão final ainda não foi tomada, mas está mais perto do que nunca. Joe Biden, Presidente dos EUA, decidirá em breve se vai entregar ATACMS — míssil teleguiado de longo alcance — à Ucrânia. A notícia é avançada pela CNN que cita fontes próximas do processo.

    A entrega do Sistemas de Mísseis Táticos do Exército foi recomendada à administração Biden pelo Departamento de Estado e pelo Ministério da Defesa, avança a CNN, depois de meses de sucessivos pedidos de Kiev, que considera estes sistemas decisivos para a sua contraofensiva.

  • Zelensky: "Passo histórico entre a Ucrânia e a UE deverá ocorrer este ano"

    Sem grandes detalhes, o Presidente ucraniano fez, esta terça-feira, uma revelação no seu discurso diário.

    “Um novo passo histórico entre a Ucrânia e a UE deverá ocorrer este ano, e todos os ramos do governo na Ucrânia deverão trabalhar para que isso aconteça”, disse Zelensky, na habitual mensagem de vídeo, sem mais pormenores.

  • Ponto da situação

    Foi há 566 dias que a Rússia invadiu a Ucrânia, a 24 de fevereiro de 2022. Aqui fica um resumo do que aconteceu nas últimas horas.

    • A Ucrânia não aplicou sanções à maioria dos políticos pró-Rússia mais influentes do país, mesmo depois de UE e EUA já o terem feito, revela uma investigação do grupo de reflexão ucraniano StateWatch.
    • Negociações de armas entre Rússia e Coreia do Norte violam sanções da ONU, avisa Coreia do Sul.
    • A Suécia está a ponderar o envio de caças Gripen para a Ucrânia. O Governo vai pedir às Forças Armadas para avaliar a possibilidade de enviar aeronaves de guerra e para perceber de que forma isso teria um impacto na capacidade de defesa da Suécia.
    • A China está disposta a partilhar oportunidades de desenvolvimento e a aprofundar a cooperação mutuamente benéfica com a Rússia, disse o vice-primeiro-ministro chinês.
    • O porta-voz do Kremlin afirmou que o acordo de exportação de cereais pelo Mar Negro está suspenso e que não houve qualquer progresso sobre o seu reinício.
    • Vladimir Putin discursou ao longo da manhã em Vladivostok. O Presidente russo disse que a contraofensiva ucraniana não registou quaisquer progressos. Também afirmou que a decisão de URSS de enviar tanques para Hungria e Checoslováquia foi “um erro”. Por outro lado, classificou os processos judiciais contra Donald Trump como “perseguição com motivação política”.
    • O cardeal Matteo Zuppi viaja esta terça-feira para Pequim num esforço diplomático para ajudar a pôr termo à guerra na Ucrânia.
    • Zelensky vetou um projeto de lei parlamentar que visava manter fechadas as declarações de bens de responsáveis políticos.
    • O Presidente da Rússia e o líder da Coreia do Norte vão debater “questões sensíveis” que não serão divulgadas, informou o Kremlin.
    • Kim Jong-un chegou a Vladivostok onde irá reunir-se com Putin.

  • Navalny pode ser incluído em troca de prisioneiros

    O principal opositor do regime de Vladimir Putin, Alexei Navalny, pode ser incluído numa lista de troca de prisioneiros, avançou o The Wall Street Journal.

    Segundo o jornal, autoridades de vários países afirmaram ser possível um acordo de troca multilateral de prisioneiros entre o Ocidente e a Rússia, e Navalny poderá ser um deles.

    O líder da oposição russa foi condenado no mês passado a 19 anos de prisão por apoio ao extremismo.

  • Putin rejeita isolamento internacional e prevê futuro “autossuficiente”

    O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, rejeitou hoje um cenário de isolamento internacional do país, prometendo à população um futuro “autossuficiente”, em pleno período de contraofensiva ucraniana que tenta recuperar posições no leste e sul do país.

    “O nosso futuro depende de nós”, afirmou Putin durante a sua intervenção no Fórum Económico Oriental de Vladivostok, na qual delineou uma imagem vitoriosa da situação na frente de guerra na Ucrânia, onde, segundo Kiev e os aliados ocidentais, regista pesadas perdas.

    O líder da Rússia sublinhou que todos os russos, desde cientistas a empresários, camponeses e artistas, dão o seu contributo para que o país seja “autossuficiente, incluindo nas esferas da segurança e defesa”.

    “Isto não significa isolamento, porque em cooperação com os nossos parceiros e amigos vamos desenvolver o país e torná-lo mais forte” para “conservar a alma da Rússia”.

  • Papa envia cardeal Zuppi a Pequim em busca de apoios para a paz na Ucrânia

    O Papa Francisco vai enviar na quarta-feira a Pequim o cardeal Matteo Zuppi, a quem em maio passado encarregou de uma missão de paz em busca de “iniciativas humanitárias” e “caminhos” que favoreçam a paz na Ucrânia.

    A missão de Zuppi, presidente da Conferência Episcopal Italiana, decorrerá entre quarta-feira, 13 de setembro, e sexta-feira, dia 15, anunciou hoje o Vaticano num breve comunicado.

    “A visita constitui um novo passo na desejada missão do Papa para apoiar medidas humanitárias e procurar caminhos que possam conduzir a uma paz justa” para o conflito entre a Rússia e a Ucrânia, lê-se na nota de imprensa.

  • Quem está na comitiva de Kim? Oficiais ligados à indústria de armamento e tecnologia espacial

    O Ministério da Unificação sul-coreano anunciou esta terça-feira quem faz parte da comitiva de Kim Jong-un, frisando que as pastas que cada oficial detém são um indício do que pode ser discutido com Vladimir Putin.

    Com o Líder Supremo da Coreia do Norte viajam o diretor do Departamento da Indústria de Munições, Jo Chun-ryong, e o presidente da Comissão Nacional Não-Permanente de Ciência e Tecnologia Espacial, Pak Thae-song, responsável pelo desenvolvimento espacial. Da delegação fazem parte também o diretor do Departamento de Assuntos Económicos, O Su-yong, e o vice-primeiro-ministro Pak Hun.

    “Há preocupações de que a presença do secretário O Su-yong, que supervisiona a ciência e a economia, e do secretário Pak Thae-song, responsável pela educação científica, possa levar a discussões na área da ciência, incluindo assuntos relacionados com satélites”, disse uma fonte do ministério da Coreia do Sul, citado pelo jornal Korea Herald.

    A participação do responsável por assuntos relacionados com construção, “sugere a possibilidade de discussões sobre a exportação de trabalhadores norte-coreanos”, algo que está proibido pela Resolução 2397 do Conselho de Segurança da ONU.

  • Ucrânia não impõe sanções contra os mais importantes políticos pró-Rússia do país

    A Ucrânia não aplicou sanções à maioria dos políticos pró-Rússia mais influentes do país, mesmo depois de a União Europeia e os Estados Unidos já o terem feito, revela uma investigação do grupo de reflexão ucraniano StateWatch, divulgada pelo jornal Kyiv Independent.

    O StateWatch identificou, pelo menos, 32 políticos e milionários que promovem ideais pró-Rússia na Ucrânia, mas, desde a invasão de fevereiro de 2022, apenas sete foram sancionados. Sem estas sanções, o Estado não poderá apreender os bens destes magnatas (que, potencialmente, podiam ser usados na reconstrução do país).

    O grupo especifica: o Conselho Nacional de Segurança e Defesa, presidido por Volodymyr Zelensky, impôs sanções contra 5.500 organizações e 6.000 indivíduos. Destes, 250 têm bens na Ucrânia, mas até agora só foram apreendidos bens de 26 dessas pessoas.

    Por outro lado, StateWatch acusa os Serviços Secretos da Ucrânia de se focarem em “peixe miúdo”: já impuseram sanções contra 648 pequenos funcionários das administrações que têm poucos bens para confiscar. Cerca de metade destes colaboram nas agências governamentais ilegais dos territórios ocupados pela Rússia e estão acusados de colaboração política ativa com o inimigo.

  • Putin não pára ataques à Ucrânia enquanto houver contraofensiva de Kiev

    O Presidente russo disse que a Rússia não iria parar os ataques contra a Ucrânia enquanto não parassem as contraofensivas ucranianas, noticiou a agência de notícias russa TASS. No Fórum Económico do Oriente, Vladimir Putin deu a entender que se tratava de uma questão de defesa nacional.

    “De muitos lados, as pessoas com quem conversamos, que estão a fazer mediação ou que gostariam de mediar, dizem-me: ‘Está pronto para cessar as hostilidades?’ Mas como podemos parar as hostilidades se o outro lado está a conduzir uma contraofensiva? O deveríamos fazer? Eles contra-atacam e nós dizemos: ‘Estamos a recuar.’ Não somos trotskistas: ‘O movimento é tudo, o objetivo final não é nada’. Essa é uma má teoria”, disse Putin numa sessão de perguntas e respostas.

    Vladimir Putin quer que Kiev levante a proibição de negociações que está inscrita na lei ucraniana e que mostrem dispostos às negociações de paz. “Depois, logo vemos.”

  • Negociações de armas entre Rússia e Coreia do Norte violam sanções da ONU, avisa Coreia do Sul

    “Nenhum Estado-membro da ONU deve violar as sanções do Conselho de Segurança contra a Coreia do Norte, envolvendo-se num comércio ilegal de armas, e certamente não deve envolver-se numa cooperação militar com a Coreia do Norte que mina a paz e a estabilidade da comunidade internacional”, disse Lim Soo-suk, porta-voz do ministro dos Negócios Estrangeiros sul-coreano.

    Lim Soo-suk refere-se às conversações entre o Presidente russo, Vladimir Putin, e o líder norte-coreano Kim Jong-un, uma vez que qualquer negociação relacionada com armamento entre a Rússia e a Coreia do Sul seria uma violação das sanções impostas pelas Nações Unidas a Pyongyang e que Moscovo apoiou no passado, refere a agência de notícias Associated Press.

  • Suécia avalia possibilidade de enviar caças para a Ucrânia

    A Suécia está a ponderar o envio de caças Gripen para a Ucrânia, avançou a estação de rádio sueca SR citada pela Sky News. O Governo, liderado por Ulf Kristersson, vai pedir às Forças Armadas para avaliar a possibilidade de enviar aeronaves de guerra e de que forma isso teria um impacto na capacidade de defesa da Suécia.

    O pedido formal do governo sueco deve ser entregue esta quinta-feira. Nesse requerimento, as Forças Armadas deverão também informar o governo sobre a rapidez com que conseguem produzir os caças em território nacional.

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