Atualizações em direto
  • CDS pede verificação independente dos resultados e condena “violência ditatorial”

    O CDS-PP pediu hoje uma verificação independente dos resultados da eleição presidencial na Venezuela e condenou o que chama de “violência ditatorial” exercida pelo regime de Nicolás Maduro, que considerou ser uma “tentativa desesperada de ocultação a verdade”.

    Em comunicado, o CDS-PP diz acompanhar “os apelos da grande maioria dos países, não apenas do mundo ocidental, mas também da América Latina e do Sul, que, além das suas orientações políticas, reclamam o acesso à verdade eleitoral e uma verificação independente sobre o resultado da eleição presidencial venezuelana”.

    Para o partido, sem essa verificação, “não se alcançará a democracia na Venezuela, nem se chegará à paz e tranquilidade públicas por parte de todos aqueles venezuelanos que legitimamente reclamam que o seu voto seja respeitado”.

  • Nicolás Maduro anuncia reforço do patrulhamento militar e policial na Venezuela

    A partir de agora vão decorrer jornadas de mobilização das forças populares e as ruas das cidades venezuelanas vão ter mais patrulhamento militar e policial, acompanhado por mobilizações do chavismo.

    Nicolás Maduro anuncia reforço do patrulhamento militar e policial na Venezuela

  • Caracas rompe relações diplomáticas com o Peru

    Para Lima, a decisão da Venezuela, que rompeu as relações diplomáticas com o Perú, “só vem formalizar a arbitrária anterior decisão de pedir a saída dos funcionários diplomáticos”.

    Caracas rompe relações diplomáticas com o Peru

  • Corina Machado recusa asilo oferecido pela Costa Rica

    A líder da oposição venezuelana recusou a oferta de asilo político da Costa Rica depois de ontem ficar a saber que há mandados de captura e de prisão contra si e Edmundo González, o candidato que correu contra Nicolás Maduro nas eleições de domingo.

    María Corina Machado. O “fenómeno político” com raízes portuguesas que espera derrubar Maduro

    “A minha responsabilidade é continuar esta luta ao lado do povo”, disse María Corina Machado, citada pelo correspondente em Caracas do El Mundo.

  • Bom dia, vamos continuar a seguir aqui a situação política venezuelana em que a tensão não dá sinais de abrandar depois das eleições de domingo. Os confrontos entre manifestantes e forças de segurança mantêm-se nas ruas, e governo pediu a prisão dos líderes da oposição. Pode ler o que se passou ontem neste outro artigo em direto.

    “María Corina Machado tem de ser presa”: presidente da Assembleia Nacional pede prisão de Edmundo González e líder da oposição

    Obrigada por nos acompanhar, até já.

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