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  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Putin na Coreia do Norte mostra “dependência” de regimes autoritários, diz o líder da NATO

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Ataques russos causam 10 feridos nas regiões de Donetsk e Kharkiv

    Vários ataques das forças russas provocaram ferimentos em pelo menos dez pessoas, três das quais crianças, nas regiões ucranianas de Donetsk e Kharkiv, avança o jornal Kyiv Independent.

    Em Donetsk, a Rússia atacou a aldeia de Nova Poltavka, a sul de Kramatorsk (uma das grandes cidades do Donbass ainda sob controlo ucraniano), provocando ferimentos a sete pessoas, entre as quais duas crianças de quatro e sete anos.

    Já em Kharkiv, no nordeste do país, as forças russas lançaram um ataque aéreo sobre a vila de Piski Radkivski, perto de Izyum, ferindo três pessoas, entre a quais um jovem de 13 anos e uma mulher grávida.

  • Jornalista russo morre perto da linha da frente de Donetsk

    O jornalista russo Nikita Tsitsagi morreu na sequência do ataque de um drone, nos arredores de Vuhledar, perto da linha da frente da região de Donetsk. A notícia está a ser avançada pela Deutsche Welle, que cita a imprensa russa.

    Vuhledar tem sido palco de violentos confrontos entre as forças russas e ucranianas durante os últimos meses.

    A morte de Tsitsagi acontece dias depois de ter um outro jornalista (da televisão estatal russa) ter sido morto, também vítima de um ataque de um drone, em Golmivsky, uma vila controlada pelas forças russas no norte da região de Donetsk e perto da linha da frente.

    Segundo o Presidente russo, mais de 30 jornalistas russos já morreram a cobrir a guerra na Ucrânia.

  • Áustria doa 10 milhões de euros a organizações humanitárias que apoiem ucranianos

    A Áustria anunciou este domingo a entrega de uma ajuda de 10 milhões de euros a organizações humanitárias que apoiem ucranianos na Ucrânia e na Moldávia, escreve o Kyiv Independent.

    Cerca de seis milhões do valor total serão enviados à organização Neighbors in Need para fornecer ajuda imediata às pessoas necessitadas, incluindo água potável e comida.

    “A brutal guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia está em curso há mais de 120 semanas. Com sua invasão do país soberano e vizinho — a Ucrânia — Putin não está apenas a atropelar o direito internacional, mas também desencadeou uma crise humanitária aguda e o maior movimento de pessoas deslocadas na Europa desde a Segunda Guerra Mundial”, escreveu o governo austríaco.

  • Canadá anuncia pacote de ajuda à Ucrânia no valor de 35 milhões de euros

    O Canadá vai enviar à Ucrânia ajuda diversa no valor de 52 milhões de dólares canadianos (cerca de 35 milhões de euros), anunciou o governo de Otava durante a cimeira da Paz para a Ucrânia, que terminou hoje na Suíça.

    De acordo com o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, citado pelo Kyiv Independent, uma fatia importante da ajuda (cerca de 13,5 milhões de euros) vai servir para auxiliar a Ucrânia na reparação das infraestruturas energéticas danificadas pelos ataques russos.

    Adicionalmente, outros 10 milhões de euros serão destinados à ajuda a crianças e jovens em situação vulnerável, ao aumento da consciencialização acerca dos ucranianos desaparecidos e ao apoio a homens vítimas de violência sexual durante o conflito.

    Outros 10,5 milhões de euros vão servir para impulsiionar as reformas económicas da Ucrânia e ajudar nos esforços de limpeza de minas.

    Há ainda uma pequena fatia destinada à proteção das instalações nucleares da Ucrânia.

  • Declaração final da Cimeira defende "integridade territorial" da Ucrânia, ainda que sem unanimidade

    O comunicado oficial da Cimeira para a Paz na Ucrânia já foi publicado e, mesmo sem unanimidade — Brasil, Arábia Saudita e México, por exemplo, não assinaram a declaração –, é defendida “a integridade territorial” da Ucrânia.

    Tal como já tinha sido adiantado pela agência Reuters esta manhã, os 79 signatários defendem que o controlo da central nuclear de Zporíjia deve voltar para a Ucrânia.

    “Qualquer ameaça ou uso de armas nucleares no contexto da guerra em curso contra a Ucrânia é inadmissível”, lê-se no documento publicado esta tarde.

    Entre os signatários está Portugal, que defende também que “todos os prisioneiros de guerra devem ser libertados”.

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  • Von der Leyen acusa Putin de propor condições “ultrajantes” para a paz

    A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, acusou hoje o Presidente russo, Vladimir Putin, de propor condições “ultrajantes” para a paz e advertiu que será a Ucrânia a determinar as condições para uma paz justa.

    Von der Leyen falava numa intervenção no final da Cimeira para a Paz na Ucrânia, realizada nos arredores de Lucerna, na Suíça, na qual também intervieram o Presidente da Ucrânia, Volodymir Zelenski, o Presidente do Chile, Gabriel Boric, e o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, entre outros.

    A grande participação de líderes na cimeira demonstra, segundo a presidente da Comissão, que a guerra provocada pela agressão russa preocupa o mundo pela situação em si e pelas repercussões ao nível da segurança futura, do acesso à energia e do comércio internacional.

    A paz na Ucrânia, reconheceu, não será alcançada de uma só vez.

    A representante acusou o Presidente russo de não levar a sério a necessidade de acabar com a guerra: “Ele insiste em ceder território ucraniano, mesmo território que não está ocupado por ele atualmente. Insiste em desarmar a Ucrânia, deixando-a vulnerável a futuras agressões, e nenhum país aceitaria estas condições ultrajantes”, sublinhou.

  • Brasil entre países que não assinaram comunicado final de cimeira de paz

    O Brasil foi um dos países que não assinaram o comunicado final da Cimeira para a Paz na Ucrânia, documento que pede o envolvimento de todas as partes nas negociações de paz.

    Brasil entre países que não assinaram comunicado final de cimeira de paz

  • Kremlin diz que Zelensky deve refletir sobre proposta de paz de Putin

    O Kremlin considerou que a Ucrânia devia refletir sobre a recente proposta de paz do Presidente Vladimir Putin, uma vez que a situação na frente de batalha está a piorar para as forças ucranianas.

    Kremlin diz que Zelensky deve refletir sobre proposta de paz de Putin

  • No final da Cimeira, Zelensky deixa a porta aberta para a realização de uma segunda cimeira "em países que estão a favor da Ucrânia"

    No final da Cimeira para a Paz na Ucrânia, Zelensky disse que “a Rússia fez de tudo para que muitos não viessem à cimeira”. Numa conferência de imprensa que decorreu já depois da assinatura da declaração final desta cimeira, o Presidente da Ucrânia considerou que “se alguns territórios estão a ser ocupados pela Rússia, é porque a Rússia não entende a independência que faz parte da Ucrânia “.

    Zelensky considerou ainda que “a Rússia não está preparada para iniciar um processo de negociações” e deixou a porta aberta para a realização de uma segunda cimeira, a realizar “em países que estão a favor da Ucrânia”.

  • Reféns de seis reclusos em prisão na Rússia já foram libertados

    As forças de segurança conseguiram libertar dois guardas que tinham sido hoje sequestrados por seis presos durante um motim numa prisão na cidade de Rostov, informou o Serviço Penitenciário Federal da Rússia.

    “Os criminosos foram mortos. Os guardas que tinham sido feitos reféns foram libertados e estão bem”, disse, em comunicado, o Serviço Penitenciário Federal da Rússia (FSIN, na sigla em russo).

    Fontes dos serviços de emergência citadas pela agência noticiosa Interfax adiantaram que os sequestradores tinham exigido uma carro e autorização para sair da prisão como condição para libertar os reféns.

    Em causa estão, segundo a agência noticiosa oficial TASS, seis reclusos com ligações à organização jihadista Estado Islâmico (EI) que tinham sido condenados a 18 anos de prisão em dezembro de 2023 por vários crimes de terrorismo, nomeadamente por estarem a preparar um ataque com um carro armadilhado contra o Supremo Tribunal de Justiça da República Russa de Karachaevo-Circasia.

    O incidente que levou à tomada de reféns ocorreu no Centro de Detenção n.º 1, na cidade de Rostov do Don, a capital regional.

  • Kremlin diz que Zelensky deve refletir sobre proposta de paz de Putin

    O Kremlin considerou hoje que a Ucrânia devia refletir sobre a recente proposta de paz do Presidente Vladimir Putin, uma vez que a situação na frente de batalha está a piorar para as forças ucranianas.

    “A dinâmica atual da situação na frente [de batalha] mostra-nos claramente que vai continuar a piorar para os ucranianos. É provável que um homem que coloca os interesses do seu país acima dos seus próprios interesses e dos interesses dos seus ‘patrões’, considere tal proposta”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, referindo-se ao Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

    Na sexta-feira, o Presidente russo, Vladimir Putin, prometeu ordenar imediatamente um cessar-fogo na Ucrânia e iniciar negociações se Kiev começasse a retirar as tropas das quatro regiões anexadas por Moscovo em 2022 e renunciasse aos planos de adesão à NATO.

  • Ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia diz que objetivo da próxima cimeira é ter a presença da Rússia

    Dmytro Kuleba, ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, adiantou hoje que um dos objetivos desta Cimeira é que a Rússia esteja presente no próximo encontro.

    “A próxima cimeira deve significar o fim da guerra. Claro que precisamos que o outro lá se sente à mesa”, disse Kuleba, citado pela SIC Notícias.

  • Marcelo Rebelo de Sousa defende que Rússia deve estar presente na próxima Cimeira

    Marcelo Rebelo de Sousa está presente na Cimeira para a Paz na Ucrânia. Aos jornalistas, esta manhã, o Presidente da República defendeu que a Rússia deve estar presente na próxima Cimeira, que ainda não tem local nem data marcados.

    Para o Presidente da República “todas as partes envolvidas” devem estar presentes. “Se se trata de um conflito, envolve todas as partes”, acrescentou.

    “É impossível tratar desse conflito, tratar da troca de prisioneiros, tratar do regresso dos deportados, tratar de questões humanitárias, questões como a saída dos cereais, é muito difícil tratar de forma pacífica e duradoura sem todos os envolvidos.”

  • Três mortos e cinco feridos em ataque em Donetsk

    Três pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas, ontem, na região de Donetsk, segundo informou o chefe ucraniano da administração militar daquela região, Vadim Filashkin, através do canal Telegram.

    As três mortes ocorreram na cidade de Ulakly, a cerca de 60 quilómetros a oeste de Donetsk, de acordo com Filashkin, que não adiantou mais detalhes sobre as vítimas, que as autoridades de Kiev atribuíram à Rússia.

    “Desde o início da invasão da Ucrânia pelo exército russo, a 24 de fevereiro de 2022, foram mortas 1.999 pessoas e 5.029 ficaram feridas na região de Donetsk”, segundo indicou ‘Ukrinform’, a agência noticiosa local, num dia em que se registaram 74 ataques russos em diferentes pontos da linha da frente, de acordo com os oficiais militares ucranianos.

    Estes ataques, diz ainda a Ukrinform, concentraram-se em diferentes zonas das regiões de Jarkov e Donetsk.

  • Zelensky agradece a líderes presentes na Cimeira: "Um mundo unido é um mundo em paz"

    O Presidente ucraniano publicou hoje de manhã uma nota de agradecimento aos líderes mundiais que estão presentes na Cimeira para a Paz na Ucrânia, que decorre este fim de semana na Suíça. “Um mundo unido é um mundo em paz”, escreveu Zelensky.

    “Agradeço a todos aqueles que trabalharam para este dia — a cada líder, a todas as equipas e conselheiros dos líderes, a todos os países. A nossa união aqui prova que a ideia de direito internacional continua viva.”

  • Rascunho da declaração final da Cimeira pede controlo da central nuclear de Zaporíjia, mas não fala da entrada da Ucrânia na NATO

    A Cimeira para a Paz na Ucrânia, que decorre na Suíça, termina hoje. No final do encontro que junta dezenas de líderes mundiais, será divulgada uma declaração final e, de acordo com o rascunho a que a agência Reuters teve acesso, o documento deverá pedir que o controlo da central nuclear de Zaporíjia volte para a Ucrânia, assim como o controlo dos portos do Mar de Azov — neste momento sob o controlo do exército russo.

    Os líderes mundiais deverão ainda pedir que seja respeitada a integridade territorial da Ucrânia — que não está a ser respeitada pela Rússia.

    No entanto, ficam algumas questões por abordar nesta cimeira, acrescenta a Reuters, como a possível entrada na NATO ou um possível acordo pós-guerra.

  • Bom dia. Abrimos agora este novo liveblog para acompanhar as últimas notícias relacionadas com a guerra na Ucrânia, num fim de semana em que decorre a Cimeira para a Paz na Ucrânia, que junta dezenas de líderes mundiais na Suíça. Pode recordar aqui os momentos que marcaram o dia de ontem.

    Ucrânia vai apresentar à Rússia plano de ação para “estabelecer fim da guerra”

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