Momentos-chave
- Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?
- Zelensky revela que forças de segurança estão a investigar inimigos internos
- Ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano garante que contraofensiva "está a avançar"
- Rússia coloca jornalista russo Dmitry Muratov — prémio Nobel da Paz em 2021 — na lista de agentes estrangeiros
- Embaixador albanês nas Nações Unidas confirma que Zelensky é esperado nas Nações Unidas
- Bielorrússia acusa Polónia de violar espaço aéreo
- 3 mil oficiais NATO vão participar em exercícios navais no Mar Negro
- Crianças ucranianas aprendem a pilotar drones no regresso às aulas
- Ponto de situação. O que aconteceu no 555.º dia da guerra?
- Diante de 30 alunos, Putin diz que terá uma reunião "em breve" com Xi Jinping: "Ele chama-me amigo, fico feliz por chamar-me assim"
- Ucrânia fez "progressos notáveis" nas últimas 72 horas na região de Zaporijia, revela Casa Branca
- Rússia diz que destruiu 281 drones ucranianos na semana passada
- Ucrânia classifica empresas alimentares Mars e Pepsi como patrocinadoras do conflito
- Erdogan e Putin vão reunir-se segunda-feira
- Três pessoas ficaram feridas após ataque de míssil russo em Vinnytsia
- Novo ataque com drone na Rússia, agora em Belgorod
- Ataques de drones em Moscovo e em cidade próxima de uma central nuclear
- Defesa aérea russa neutraliza "objeto não identificado" na região de Pskov
Histórico de atualizações
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Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?
- O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, assegurou que a contraofensiva está a “avançar”;
- O embaixador albanês nas Nações Unidas, Ferit Hoxha, confirmou que a presença do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, é esperada ONU, em Nova Iorque, este mês;
- No seu habitual discurso diário, Volodymyr Zelensky revelou ter participado num encontro com os responsáveis das forças de segurança. Em cima da mesa estiveram os esforços dos responsáveis ucranianos para travar inimigos internos da Ucrânia;
- As autoridades russas ameaçaram atacar instalações de produção de armamento militar com o apoio dos países ocidentais na Ucrânia;
- A guarda fronteiriça da Bielorrússia acusou a Polónia de violar o seu espaço aéreo;
- Uma série de exercícios navais terão lugar no Mar Báltico nos próximos dias, tendo como objetivo testar a capacidade da NATO de repelir ataques navais russos;
- O Ministério da Justiça da Rússia colocou o nome do jornalista russo Dmitry Muratov, vencedor do Prémio Nobel da Paz em 2021, na lista de agentes estrangeiros;
- A Rússia classificou como “indesejável” a organização não-governamental Free Buryatia, sediada nos Estados Unidos e que presta apoio jurídico aos soldados que não querem participar na guerra na Ucrânia;
- O Presidente russo, Vladimir Putin, defendeu que a Rússia é hoje em dia tão invencível como foi durante a Segunda Guerra Mundial, durante um encontro com alunos para assinalar o início do novo ano letivo.
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Zelensky revela que forças de segurança estão a investigar inimigos internos
No seu habitual discurso diário, Volodymyr Zelensky revelou ter participado num encontro com os responsáveis das forças de segurança. Em cima da mesa estiveram os esforços dos responsáveis ucranianos para travar inimigos internos da Ucrânia.
“Houve um encontro com membros das forças de segurança. Eles continuam a limpar o Estado daqueles que continuam a enfraquecer a Ucrânia a partir de dentro”, disse o Presidente ucraniano. Zelensky não adiantou pormenores, mas deixou antever que os próximos meses podem trazer novidades. “O outono deverá ser frutífero neste respeito”.
O Chefe de Estado aproveitou ainda para sublinhar o início do novo ano letivo. “O sorriso de todas as crianças, todas as aulas lecionadas por professores ucranianos hoje é a prova de que a Ucrânia vai resistir”.
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Justiça russa declara "indesejável" ONG de apoio a mobilizados
A Rússia classificou hoje como “indesejável” a organização não-governamental (ONG) Free Buryatia, sediada nos Estados Unidos e que presta apoio jurídico aos soldados que não querem participar na guerra na Ucrânia, expondo os seus membros a perseguições judiciais.
“As atividades da fundação estrangeira, envolvida na organização de ações antirrussas, foram declaradas indesejáveis no nosso país”, escreveu o gabinete do Procurador-Geral russo na plataforma digital Telegram.
A autoridade russa acusou a fundação Free Buryatia “de organizar manifestações em massa no território da Buriácia e de tentar alargar o círculo de apoiantes de potenciais movimentos separatistas”.
“Além disso, a organização fornece assistência jurídica para a anulação dos contratos de serviço nas Forças Armadas da Federação da Rússia”, declarou o Procurador.
A ONG Free Buryatia Foundation (Buriácia Livre), criada em março de 2022, concentra-se nos direitos dos buriatas mobilizados — uma minoria étnica da Sibéria — e fornece-lhes aconselhamento jurídico.
A Rússia é acusada de recrutar de forma desproporcional elementos de minorias étnicas da Sibéria para combater na Ucrânia, em particular na mobilização de setembro de 2022.
Há muitos anos que o país enfrenta uma repressão crescente das vozes críticas do poder, que se agravou após o início da guerra na Ucrânia, a 24 de fevereiro de 2022.
Dezenas de organizações foram declaradas pela justiça russa “indesejáveis” no país, um rótulo que expõe os seus funcionários a ações judiciais.
A quase totalidade dos opositores importantes do regime do Presidente Vladimir Putin fugiu do país ou foi encarcerada.
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Ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano garante que contraofensiva "está a avançar"
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, assegurou hoje que a contraofensiva está a “avançar”. “Se a Ucrânia estivesse a falhar, eu seria provavelmente o primeiro a contar a verdade. Mas não estamos a falhar — estamos a avançar.”
Em entrevista à CNN internacional, Dmytro Kuleba realçou que os parceiros da Ucrânia, incluindo os Estados Unidos, “entendem que as coisas estão a mover-se na direção certa”: “Eles entendem que não nenhuma tragédia”.
“O que acontece é que é difícil. É uma luta difícil”, explicou o governante ucraniano.
Sobre aqueles que criticaram a contraofensiva, Dmytro Kuleba lembrou o ânimo dos soldados e questionou: “Como é que se sente alguém que volta a casa da missão, vê o telemóvel e começa a ler todas as pessoas inteligentes estão a dizer o quão lento se é e não se está a sair bem?”
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Rússia coloca jornalista russo Dmitry Muratov — prémio Nobel da Paz em 2021 — na lista de agentes estrangeiros
O Ministério da Justiça da Rússia colocou o nome do jornalista russo Dmitry Muratov, vencedor do Prémio Nobel da Paz em 2021, na lista de agentes estrangeiros, noticia a agência de notícias russa RIA.
Dmitry Muratov é acusado pelo Ministério da Justiça de usar “plataformas estrangeiras para disseminar opiniões com a finalidade de formar uma opinião negativa relativamente à política externa e interna da Federação Russa”.
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Embaixador albanês nas Nações Unidas confirma que Zelensky é esperado nas Nações Unidas
O embaixador albanês nas Nações Unidas, Ferit Hoxha, confirmou hoje que a presença do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, é esperada na Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque este mês.
Ainda que não garanta a presença do Chefe de Estado ucraniano, Ferit Hoxha diz, segundo o The Guardian, que Volodymyr Zelensky estará na reunião anual que junta líderes de vários países em Nova Iorque e fará parte da reunião dedicada à Ucrânia do Conselho de Segurança da ONU, que está prevista para 20 de setembro.
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Bielorrússia acusa Polónia de violar espaço aéreo
A guarda fronteiriça da Bielorrússia acusou hoje a Polónia de violar o seu espaço aéreo.
De acordo com as informações da Guarda Fronteira da Bielorrússia, as autoridades transfronteiriças gravaram a violação do espaço aérea da Polónia na região de Grodno.
A Bielorrússia diz que foi um helicóptero Mi-24 que cruzou a fronteira em baixa altitude e voltou rapidamente para a Polónia.
“A Polónia foi informada do sucedido”, garante a guarda fronteiriça bielorrussa.
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3 mil oficiais NATO vão participar em exercícios navais no Mar Negro
Uma série de exercícios navais terão lugar no Mar Báltico nos próximos dias, tendo como objetivo testar a capacidade da NATO de repelir ataques navais russos.
De acordo com a Sky News, cerca de 30 navios e mais de 3 mil oficiais, de vários países do Ocidente, deverão participar nos exercícios, que terão uma duração de duas semanas e começam no próximo dia 9 de setembro.
“Uma capacidade de dissuasão credível tem de incluir a capacidade de atacar”, disse o vice-almirante da marinha alemã, acrescentando que os exercícios pretendem “enviar uma mensagem clara de vigilância à Rússia”.
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Crianças ucranianas aprendem a pilotar drones no regresso às aulas
O dia 1 de setembro marca o regresso às aulas na Rússia e na Ucrânia, onde as realidades práticas da guerra estão já a afetar os currículos.
Se, na Rússia, os livros de história estão a ser reescritos para contar a versão do conflito oficialmente sancionada pelo Kremlin, na Ucrânia há quem esteja a aprender a pilotar drones no regresso às aulas.
Numa publicação no Facebook, o presidente da Câmara de Lviv, Anfry Sadovy, partilhou imagens de crianças a ter aulas em frente a computadores, onde treinam as suas “capacidades de voo”.
“Esta é a nossa nova realidade. Treinos de voo e de obtenção de drones são hoje um dos elementos do programa Proteger a Ucrânia, que será estudado em todas as escolas”, pode ler-se.
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Putin defende “Rússia invencível” a jovens na abertura do ano letivo
O Presidente russo, Vladimir Putin, defendeu que a Rússia é hoje em dia tão invencível como foi durante a Segunda Guerra Mundial, durante um encontro com alunos para assinalar o início do novo ano letivo.
“Compreendi porque é que ganhámos a Grande Guerra Patriótica: é impossível derrotar um povo com esse tipo de mentalidade”, afirmou Putin, que estabelece regularmente paralelos entre a guerra contra a Alemanha nazi e a que desencadeou na Ucrânia.
O ano letivo ficou também marcado pela introdução de um novo manual de História no ensino secundário com a versão de Putin sobre a invasão da Ucrânia por tropas russas em 24 de fevereiro de 2022.
O manual inclui um mapa da Rússia com as regiões ucranianas de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia, anexadas há um ano, embora o exército russo não as controle na totalidade.
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Rússia ameaça atacar instalações militares apoiadas por países ocidentais
As autoridades russas ameaçaram hoje atacar instalações de produção de armamento militar com o apoio dos países ocidentais na Ucrânia.
O porta-voz do Kremlin, Dimitri Peskov, citado pelas agências de notícias russas, indicou que estas instalações se tornaram “alvos legítimos para as Forças Armadas russas”.
“É óbvio que todas as instalações de produção de armas, especialmente quando estas armas são usadas contra nós, tornaram-se foco de atenção especial dos nossos militares”, afirmou Peskov durante uma conferência de imprensa, na qual abordou relatórios sobre o envio desta ajuda, especialmente pelo Reino Unido.
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Ponto de situação. O que aconteceu no 555.º dia da guerra?
Boa tarde,
se agora chegou ao nosso liveblog saiba que as últimas horas ficaram marcadas pelas declarações de John Kirby, porta-voz do conselho de segurança nacional norte-americano, que assegurou que a Ucrânia fez “progressos notáveis” na contraofensiva, especialmente na região de Zaporíjia.
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Vladimir Putin, anunciou que está a planear investir 1,9 bilhões de rublos (cerca de 17 mil milhões de euros) nos próximos dois anos e meio no desenvolvimento das quatro regiões ocupadas temporariamente por Moscovo na Ucrânia (Donetsk, Kherson, Lugansk Zaporíjia).
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Numa palestra numa escola em frente a 30 alunos, Vladimir Putin indicou que “em breve” falará com o “amigo” Xi Jinping.
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A Rússia anunciou esta sexta-feira a ativação para potencial uso em combate do sistema de mísseis balísticos intercontinentais Sarmat, capaz de transportar uma dezena de ogivas nucleares.
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Houve mais drones abatidos na Rússia esta manhã, incluindo na capital, Moscovo, e numa cidade próxima de uma central nuclear.
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O Ministério da Defesa da Rússia salientou que destruiu 281 drones da Ucrânia, equipamentos que Kiev tem usado para atacar território russo.
- A Agência Nacional de Prevenção à Corrupção da Ucrânia emitiu uma nota em que classifica a Mars e a Pespsi como patrocinadoras da guerra, justificando a decisão com o facto de as empresas permanecerem na Rússia.
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Dois navios foram vistos a deixar o porto de Odessa, cidade na Ucrânia, disse o deputado ucraniano Oleksiy Honcharenko.
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O ataque com drones que teve como alvo nesta semana o aeroporto de Pskov, no noroeste da Rússia, foi lançado a partir do território russo, declarou o responsável dos serviços de informação da Ucrânia.
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Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Turquia, Recep Erdogan, vão reunir-se na cidade russa de Sochi a 4 de setembro.
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Forças russas atacaram a cidade de Vinnytsia, no centro da Ucrânia, atingindo uma empresa privada com um míssil de longo alcance. Três pessoas ficaram feridas, de acordo com as autoridades ucranianas.
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O embaixador ucraniano na ONU defendeu que Portugal tem feito “um excelente trabalho” no contexto da guerra na Ucrânia, mantendo-se do “lado certo da História”, deixando também elogios a António Guterres e críticas ao Conselho de Segurança.
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O Reino Unido acusa a Rússia de estar a criar uma “barreira subaquática” com navios submersos para proteger a ponte da Crimeia, lê-se no habitual relatório diário do Ministério da Defesa do Reino Unido sobre a guerra na Ucrânia.
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Putin defende “Rússia invencível” a jovens na abertura do ano letivo
O Presidente russo, Vladimir Putin, defendeu que a Rússia é hoje tão invencível como foi durante a Segunda Guerra Mundial, durante um encontro com alunos para assinalar o início do novo ano letivo.
“Compreendi porque é que ganhámos a Grande Guerra Patriótica: é impossível derrotar um povo com esse tipo de mentalidade”, afirmou Putin, que estabelece regularmente paralelos entre a guerra contra a Alemanha nazi e a que desencadeou na Ucrânia.
“Éramos absolutamente invencíveis e, hoje, continuamos a sê-lo”, declarou, citado pela agência francesa AFP.
O encontro de Putin com os adolescentes coincidiu com o arranque do novo ano letivo e com o início das “Conversas importantes”, cursos de educação patriótica introduzidos pouco depois do início da ofensiva contra a Ucrânia.
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Putin planeia investir 17 mil milhões de euros nas quatro regiões anexadas na Ucrânia
O Chefe de Estado da Rússia, Vladimir Putin, anunciou que está a planear investir 1,9 bilhões de rublos (cerca de 17 mil milhões de euros) nos próximos dois anos e meio no desenvolvimento das quatro regiões ocupadas temporariamente por Moscovo na Ucrânia (Donetsk, Kherson, Lugansk Zaporíjia).
De acordo com a agência de notícias RIA, o Presidente da Rússia assegurou que “fará de tudo” para garantir, “apesar das dificuldades que ainda existem”, a segurança das regiões.
“Eu já disse em outros eventos que nós faremos de tudo para a criação das condições necessárias desde o ponto de vista de segurança”, afirmou Vladimir Putin, que ressalvou, não obstante, que não vai “esperar pelo fim de todas as atividades” militares nas áreas para realizar investimentos nas quatro regiões que, à luz do direito internacional, ainda pertencem à Ucrânia.
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Diante de 30 alunos, Putin diz que terá uma reunião "em breve" com Xi Jinping: "Ele chama-me amigo, fico feliz por chamar-me assim"
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, deu hoje uma palestra numa escola em frente a 30 alunos, que colocaram depois questões ao Chefe de Estado.
Em relação às relações sino-russas, citado pela agência de notícias RIA, Vladimir Putin disse que “em breve” haverá uma “reunião” com o Presidente chinês, Xi Jinping. “Ele chama-me amigo, fico feliz por ele chamar-me amigo, porque ele é uma pessoa que fez muito pelo desenvolvimento das relações sino-russas”.
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Ucrânia fez "progressos notáveis" nas últimas 72 horas na região de Zaporijia, revela Casa Branca
São boas notícias para as tropas ucranianas. A Casa Branca acabou de anunciar que Kiev fez “progressos notáveis” nas últimas 72 horas na região de Zaporíjia.
#BREAKING Ukraine has made 'notable progress' in southern offensive against Russian troops in recent days: White House pic.twitter.com/w1dYbcfexB
— AFP News Agency (@AFP) September 1, 2023
“Qualquer observador objetivo desta contraofensiva não pode negar… Eles fizeram progressos”, indicou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional norte-americano, John Kirby, citado pela Agence France-Presse.
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Rússia diz que destruiu 281 drones ucranianos na semana passada
O Ministério da Defesa da Rússia indicou que, durante a semana passada, destruiu 281 drones da Ucrânia, equipamentos que Kiev tem usado para atacar território russo.
Em questão, detalhou o Ministério da Defesa russo citado pelo Guardian, está um drone Tu-141 Strizh e 29 que foram destruídos nas regiões ocidentais da Rússia.
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Ucrânia classifica empresas alimentares Mars e Pepsi como patrocinadoras do conflito
A Agência Nacional de Prevenção à Corrupção da Ucrânia emitiu hoje uma nota em que classifica a Mars e a Pespsi como patrocinadoras da guerra, justificando a decisão com o facto de as empresas permanecerem na Rússia.
“Apesar da declaração de redução dos negócios negócios, cessação das atividades publicitárias e da produção de produtos, continuam a trabalhar na Federação Russa, pagando impostos significativos ao seu orçamento, apoiando assim a economia do país agressor”, lê-se na nota.
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Rússia incorpora mísseis intercontinentais Sarmat no arsenal de combate
A Rússia anunciou esta sexta-feira a ativação para potencial uso em combate do sistema de mísseis balísticos intercontinentais Sarmat, capaz de transportar uma dezena de ogivas nucleares.
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Dependência da União Europeia da energia russa com “declínio notável” no segundo trimestre
A dependência energética da União Europeia (UE) à Rússia registou, no segundo trimestre deste ano, um “declínio notável” no carvão, petróleo e gás face a 2022, levando à redução do défice da balança comercial entre os dois blocos.
Os dados foram hoje divulgados pelo gabinete estatístico da UE e revelam que o défice comercial de energia entre o bloco comunitário e a Rússia “foi reduzido de 40,4 mil milhões de euros no segundo trimestre de 2022 para 5,7 mil milhões de euros no segundo trimestre de 2023”.
Assim, apesar de ainda se verificar compra de energia russa, a dependência europeia tem vindo a baixar, nomeadamente perante restrições à importação e à exportação impostas pela UE na sequência da invasão da Ucrânia pela Rússia.