Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra no Médio Oriente neste outro artigo em direto.

    Navio atacado por houthis do Iémen afunda-se no mar Vermelho

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Estados Unidos dizem não saber a que se refere Netanyahu nas declarações sobre Blinken

    “Genuinamente, não sabemos de que é que ele está a falar.” Foi a resposta da secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean Pierre, quando foi questionada sobre as declarações de Netanyahu numa conferência de imprensa. O primeiro-ministro israelita disse que Blinken lhe garantiu que a administração Biden está a trabalhar para cancelar as restrições na entrega de armas a Israel.

    “Houve um carregamento em particular de munições que esteve em pausa e vocês ouviram-nos falar sobre isso várias vezes”, disse Karine Jean Pierre. “Continuamos a ter conversas construtivas com os israelitas quanto à libertação desse carregamento em particular e não temos atualizações sobre isso.” Segundo a secretária de imprensa não há outras pausas a registar.

  • Priméiro-ministro do Qatar réúné-sé com mémbros sénior do Hamas, avança a Aljazééra

    O primeiro-ministro do Qatar, que tem também a pasta dos Negócios Estrangeiros, reuniu com membros sénior do Hamas no âmbito das negociações para um cessar-fogo em Gaza, segundo avança a Aljazeera.

    A reunião entre o Sheik Mohammed bin Abdulrahman bin Jassim Al Thani e o grupo palestiniano é mais um passo do Qatar enquanto mediador de um acordo de tréguas entre Israel e o Hamas e devolução de reféns.

  • MNE israelita amaça Hezbollah de destruição através de “guerra total”

    O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, ameaçou hoje o Hezbollah de destruição na sequência de uma “guerra total”, e quando se intensificam os confrontos transfronteiriços entre o Exército judaico e o movimento islamita libanês.

    “Estamos muito próximo do momento em que decidiremos alterar as regras do jogo contra o Hezbollah e o Líbano. Numa guerra total, o Hezbollah será destruído e o Líbano duramente atingido”, afirmou Katz através de um comunicado oficial e em mensagem na rede social X.

    O chefe do Hezbollah Hassan “Nasrallah vangloria-se hoje de ter fotografado os portos de Haifa, explorados por grandes empresas internacionais chinesas e indianas, e ameaçar danificá-las”, acusou o ministro israelita para justificar as suas declarações.

  • Protestos anti-governo israelita continuam em Jerusalém com milhares de pessoas

    Protestos em Jerusalém continuam no exterior no Kesset, o Parlamento israelita. Manifestantes apelam à demissão do governo e a eleições antecipadas, relata o Times of Isarel.

    O antigo ministro da Defesa Moshe Ya’alon falou à multidão no exterior do edifício, para criticar Netanyahu e o seu governo por não terem um objetivo claro para a guerra nem um plano para o que se seguir ao fim do conflito.

    Os protestos estarão no terceiro dia consecutivo do que foi anunciado que seria uma “semana de perturbação”.

    Já esta noite a polícia tentou dispersar com água manifestantes que tentavam marchar em direção à residência do primeiro-ministro, relata o Haaretz.

    Esta tarde quatro pessoas foram detidas e uma ficou ferida quando cerca de 20 manifestantes em defesa dos reféns decidiram bloquear uma estrada com escadotes e cartazes, segundo o Haaretz.

    Na noite passada, pelo menos três pessoas ficaram feridas num protesto violento junto à residência do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, em Jerusalém.

  • Dois cidadãos portugueses entre os reféns retidos em Gaza

    Dois reféns de nacionalidade portuguesa permanecem retidos em Gaza, desconhecendo-se a sua situação atual, na sequência do ataque do movimento islamita palestiniano Hamas a Israel em 7 de outubro, disse hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros no parlamento.

    Segundo Paulo Rangel, que indicou não poder dar muitos detalhes, havia três cidadãos nacionais entre os reféns, um dos quais soube-se recentemente que estava morto.

    Sobre os outros dois, o ministro disse desconhecer a sua situação, mas referiu que tinham adquirido nacionalidade portuguesa antes do ataque do Hamas, no qual o grupo islamita fez mais de 200 reféns.

    Paulo Rangel falava numa audição sobre a situação na Faixa de Gaza na comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, a pedido do Bloco de Esquerda e PCP, e respondia a uma pergunta do deputado da Iniciativa Liberal Rodrigo Saraiva sobre a existência de portugueses entre os reféns.

  • Netanyahu convidou familiares de reféns mortos em cativeiro para sua casa, mas pelo menos um recusou

    O primeiro-ministro israelita convidou os familiares dos reféns mortos em cativeiro Gaza para dois encontros em sua casa na quinta-feira e no domingo, noticia o Times of Israel, citando testemunhos dados à AFP. Pelo menos uma das pessoas convidadas, recusou o convite dizendo que Netanyahu “se lembrou um pouco tarde” de fazer o convite.

  • Blinken diz que carregamento de bombas para Israel está a ser analisado

    O secretário de estado norte-americano disse que há um carregamento de bombas destinado a Israel que está a ser analisado por Washington. Está a causa a preocupação de que as armas possam ser usadas em áreas densamente populadas, segundo a Aljazeera.

    Antony Blinken falou numa conferência de imprensa na qual foi questionado sobre as declarações de Netanyahu O primeiro-ministro israelita fez saber que Antony Blinken lhe garantiu que a administração Biden está a trabalhar para cancelar as restrições na entrega de armas a Israel.

  • Ministro dos Negócios Estrangeiros português deu parecer desfavorável a exportação de armas para Israel

    O ministro dos Negócios Estrangeiros português anunciou hoje que deu parecer desfavorável à exportação de armas e munições para Israel, envolvido numa guerra contra o movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza há mais de oito meses.

    “Dei parecer desfavorável a qualquer exportação de armas para Israel. Fi-lo há cerca de 15 dias. Esse ponto tem de ficar muito claro”, declarou Paulo Rangel, durante uma audição pedida pelo Bloco de Esquerda e PCP sobre a situação em Gaza, na comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesa.

    O chefe da diplomacia portuguesa respondia a uma pergunta da deputada comunista Paula Santos sobre a posição do Governo português sobre a continuidade do acordo de associação entre Israel e a União Europeia (UE).

    O ministro disse que “não seria favorável a uma suspensão, em princípio” do acordo, mas, sustentou, “é óbvio que há medidas que devem ser tomadas”, exemplificando com a “medida unilateral” adotada por Portugal em relação às exportações

  • Netanyahu diz que que Estados Unidos "estão a trabalhar" para acabar com limites ao fornecimento de armas

    O primeiro-ministro israelita fez saber que Antony Blinken lhe garantiu que a administração Biden está a trabalhar para cancelar as restrições na entrega de armas a Israel, segundo dá um vídeo publicado na rede social X.

    Netanyahu encontrou-se com o secretário de estado norte-americano na semana passada e diz ter expressado o seu agradecimento pelo apoio dos Estados Unidos desde o início da guerra, mas também descontentamento pela “retenção de armas e munições para Israel” que disse ser “inconcebível”.

    Na publicação com o vídeo, Netanyahu escreve a mensagem: “Dêem-nos as ferramentas e nós acabamos o trabalho”. O primeiro-ministro explica que é uma adaptação de uma frase de Winston Churchil: “Dêem-nos as ferramentas e nós fazemos o trabalho”.

  • Novos ataques aéreos ao campo de refugiados de Nuseirat provocam mais 17 mortos

    Pelo menos 17 pessoas morreram esta noite no campo de refugiados de Nuseirat, no centro da Faixa da Gaza, na sequência de bombardeamentos israelitas, avança a Al Jazeera, citando fontes locais.

    A estação de televisão adianta que sete pessoas foram mortas no interior de uma casa e outra cinco num ataque aéreo separado.

    Recorde-se que foi precisamente deste campo de refugiados que, há 10 dias, foram resgatados quatro reféns raptados a 7 de outubro — a operação das forças israelitas provocou a morte a mais de 270 pessoas, escreve a Al Jazeera.

  • Operação militar em Rafah continua. IDF divulgam vídeo das forças israelitas na cidade

    Os combates entre o Hamas e as forças israelitas prosseguem na cidade de Rafah, no sul de Israel. Segundo as Forças de Defesa de Israel, a brigada Givati conseguiu abater vários terroristas durante o último dia.

    As IDF identificaram dois homens que tinham em sua posse alguns explosivos e que foram abatidos por um ataque aéreos israelita. Os militares descobriram também em Rafah várias espingardas Kalashnikovs e granadas durante uma incursão na cidade.

    Já no centro da Faixa de Gaza, as IDF levaram a cabo um ataque aéreo que matou o líder um equipa de snipers da Jihad Islâmica.

  • Sem gabinete de guerra, o que muda na estratégia de Israel?

    Bruno Cardoso Reis sublinha que a dissolução do gabinete de guerra de Israel não é inesperada. O historiador destaca que Netanyahu não quer ficar na mão dos partidos mais extremistas.

    Ouça aqui o novo episódio do “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    Sem gabinete de guerra, o que muda na estratégia de Israel?

  • Vários feridos em protesto contra Netanyahu em Jerusalém

    Pelo menos três pessoas ficaram feridas na última noite, num protesto violento junto à residência do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, escreve o Haaretz.

    Os milhares de manifestantes que se concentraram na cidade entraram em confronto com a polícia e oito pessoas foram detidas.

    Os manifestantes pediram a realização de eleições e um acordo para a libertação dos reféns que permanecem na Faixa de Gaza e protestaram contra a exceção ao recrutamento militar concedida aos judeus ultraortodoxos.

  • Democratas dão luz verde à venda de armas a Israel

    Dois democratas do congresso dos EUA (considerados ‘chave’) deram luz verde à venda de um pacote de armamento a Israel, que inclui 50 caças F-15, escreve o Washington Post, citando três fontes não identificadas. Segundo o New York Times, os aviões de combate vão ser fornecidos a troco de 18 mil milhões de dólares, cerca de 17 mil milhões de euros.

    O congressista Gregory Meeks e o senador Ben Cardin assinaram o acordo, depois de meses sob forte pressão da administração Biden. Segundo o Washington Post, os dois democratas atrasaram a venda durante meses.

    Meeks disse ao jornal norte-americano que esteve em contacto próximo com a Casa Branca e instou a administração Biden a pressionar Israel quanto aos esforços humanitários e proteção de civis. O congressista garante também que os F-15 só serão entregues a Telavive dentro de alguns anos.

  • Bom dia.

    Vamos acompanhar neste liveblogs o acontecimentos mais relevantes de mais um dia de conflito no Médio Oriente. Pode recordar o que se passou ontem neste outro liveblog.

    Joe Biden envia principal conselheiro a Israel para travar escalada das tensões com o Hezbollah

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