Momentos-chave
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  • Representante chinês começa viagem por Rússia, Ucrânia e várias cidades europeias para discutir "solução política" para a paz

    Um representante chinês “de topo” vai começar esta segunda-feira uma viagem pela Ucrânia, Rússia e outras cidades europeias. Objetivo: discutir uma “solução política” para a guerra na Ucrânia, diz a China, que tem garantido querer encontrar um plano para a paz, enquanto é acusada de manter proximidade com a Rússia.

    Diz a Reuters que o representante especial da China para assuntos euroasiáticos e também antigo embaixador da Rússia, Li Hui, também passará por Polónia, França e Alemanha nesta viagem. Será a autoridade chinesa com mais responsabilidades a visitar a Ucrânia desde o início da guerra.

    Em março, o Presidente chinês, Xi Jinping, esteve em Moscovo para uma visita de três dias e referiu-se a Rússia e China como “bons vizinhos” e “parceiros confiáveis”. Ambos os países garantiram que a visita serviria para reforçar os laços entre os dois, falando até numa “nova era”.

  • G7 prepara-se para adotar novas sanções contra energia e exportações da Rússia

    Depois do encontro deste domingo entre Volodymyr Zelensky e Emmanuel Macron, que resultou na promessa de França de enviar mais armas à Ucrânia e aumentar as sanções à Rússia, há novos sinais de represálias para o país de Vladimir Putin.

    Segundo a Reuters, os líderes do G7 estão a planear reforçar as sanções contra a Rússia na cimeira que têm marcada para esta semana, no Japão, tendo a energia e as exportações russas como alvo.

    Segundo a agência, as novas medidas farão parte da discussão que acontecerá na cimeira, de 19 a 21 de maio. Além da energia russa, deve ser afinada a estratégia para proibir a importação de todos os bens russos em certas categorias, menos se estiverem numa lista específica de itens aprovados. Ou seja, a ideia é garantir a eficácia da proibição de importações de bens russos.

  • Macron e Zelensky concordam em aumentar sanções à Rússia

    Na declaração conjunta, França e Ucrânia concordam ainda em aumentar as sanções à Rússia e tornar efetivas as que já existem para “enfraquecer a capacidade” do país para continuar “uma guerra ilegal”.

    Os dois países deixaram escrito que “concordam com a necessidade de aumentar a pressão coletiva sobre a Rússia por meio de sanções”.

  • França vai enviar "dezenas de blindados e tanques" para Ucrânia

    França vai reforçar o apoio militar à Ucrânia nas próximas semanas, a intenção consta da declaração conjunta saída do encontro entre Emmanuel Macron e Volodymyr Zelensky, no final deste domingo, em Paris. Reunião aconteceu no fim de um périplo de dois dias por alguns países europeus (Itália, Alemanha e França).

    “Nas próximas semanas, a França vai treinar e equipar vários batalhões com dezenas de veículos blindados e tanques leves, incluindo AMX-10RCs”, refere o texto disponibilizado esta noite pelo Palácio do Eliseu já ao final da noite.

    Os franceses diz que “as novas entregas estão a ser preparadas” e visam “responder às necessidades mais urgentes e imediatas da Ucrânia. Os dois países sublinham ainda a vontade mútua em “levar à justiça todos os autores de crimes de guerra e de outras atrocidades cometidas no âmbito do conflito”.

    O texto destaca mesmo o empenho francês em criar “um mecanismo apropriado para processar o crime de agressão” e diz que é “crucial” um “amplo apoio internacional” nesse sentido. França “incentiva outros países a juntarem-se” para aumentar o “apoio internacional à criação de um tribunal ad hoc”.

  • Ponto de situação no final do 445.º dia de guerra

    • Volodymyr Zelensky esteve este domingo na Alemanha, onde se reuniu com Olaf Scholz, em Berlim, no âmbito da visita oficial à Alemanha. Depois da reunião, os dois governantes deram uma conferência de imprensa conjunta. Zelensky agradeceu o apoio militar alemão, apenas suplantado pelo dos Estados Unidos;
    • Na mesma conferência de imprensa, Zelensky garantiu que a Ucrânia não está a atacar território russo. “Não temos tempo nem força para isso”, disse;
    • A Força Aérea ucraniana negou responsabilidade no incidente que envolveu vários helicópteros e caças militares russos na região de Briansk, na fronteira da Rússia;
    • As forças ucranianas mataram dois coronéis russos, em Bakhmut, na Ucrânia, de acordo com um comunicado do ministério da Defesa russo, citado por um correspondente do Financial Times;
    • O exército russo denunciou tentativas “massivas” de Kiev para romper defesas em Bakhmut;
    • Zelensky discursou durante a cerimonia de entrega do Prémio Carlos Magno. “A União Europeia não estará completa sem a Ucrânia”, afirmou;
    • Já no seu discurso, no mesmo evento, Scholz afirmou no que a Ucrânia “faz parte da família europeia”;
    • Já em Paris, ao final do dia, o gabinete do homólogo fracês, Emmanuel Macron, confirmou que os dois líderes jantaram juntos e que o Presidente francês pretende “reafirmar o apoio firme de França e da Europa para restabelecer os direitos legítimos da Ucrânia”.

  • Zelensky já aterrou em França e foi recebido pela primeira-ministra

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, já aterrou em França, onde irá jantar com Emmanuel Macron.

    Foi recebido pela primeira-ministra, Élisabeth Borne, e pela ministra dos Negócios Estrangeiros, Catherine Colonna.

  • Zelensky e Macron jantam este domingo

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, continua o seu périplo pela Europa e chegará a Paris ainda este domingo.

    O gabinete do homólogo francês, Emmanuel Macron, já confirmou que os dois líderes irão jantar juntos e que o Presidente francês pretende “reafirmar o apoio firme de França e da Europa para restabelecer os direitos legítimos da Ucrânia”.

  • Scholz diz que Ucrânia “faz parte da família europeia”

    O chanceler alemão, Olaf Scholz, afirmou hoje, em Aachen, na presença do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que a Ucrânia “faz parte da família europeia”. Uma intervenção antes de Zelensky falar.

    “A guerra fez com que as pessoas em toda a Europa tomassem consciência de uma coisa: a Ucrânia faz parte da nossa família europeia”, disse Scholz ao entregar a Zelensky o Prémio Internacional Carlos Magno, que lhe foi atribuído em conjunto com o povo da Ucrânia.

    “A guerra de agressão da Rússia aproximou a União Europeia e a Ucrânia mais que nunca”, acrescentou o líder alemão.

    Segundo os organizadores, o prémio reconhece que a sua resistência à invasão russa é uma defesa “não só da soberania do seu país e da vida dos seus cidadãos, mas também da Europa e dos valores europeus”.

    Presente na cerimónia, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, referiu que Zelensky e o povo ucraniano “estão a lutar pelos valores e pela obrigação que este prémio representa”.

    “Ao fazê-lo, estão também a lutar pela nossa própria liberdade e pelos nossos valores. A democracia e o Estado de direito, a liberdade de expressão e a liberdade de criar o seu próprio destino”, acrescentou.

    Após conversações oficiais em Berlim, Zelensky e Scholz viajaram juntos para Aachen, no ocidente da Alemanha, para a entrega do prémio.

    Embora os líderes alemães tenham expressado um forte apoio à Ucrânia, os eleitores alemães estão divididos sobre se o país deve fornecer mais armas, particularmente caças avançados do tipo que Kiev está a pedir aos seus aliados.

    A UE concedeu a Kiev o estatuto de candidato oficial em junho de 2022, mas exige mais reformas, nomeadamente na luta contra a corrupção.

    Bruxelas estima que as conversações para a entrada na UE demorem entre seis a 10 anos a contar desde o seu início, enquanto Kiev pretende uma integração mais rápida.

  • “A União Europeia não estará completa sem a Ucrânia”, pressiona Zelensky em Berlim

    O líder da Ucrânia discursou em Berlim na cerimónia de entrega do Prémio Internacional Carlos Magno, que lhe foi atribuído em conjunto com o povo da Ucrânia, e voltou a colocar pressão sobre a União Europeia.

    “A União Europeia não estará completa sem a Ucrânia”, declarou Zelensky que mantém a sua linha de sempre, a tentar convencer a UE a abrir as portas ao seu país: “A Rússia não fez apenas uma agressão à Ucrânia mas sim à Europa e ao símbolo da paz no mundo”. O prémio Carlos Magno é um dos mais importantes da Alemanha e distingue figuras com trabalho ao serviço da unificação da Europa.

    Na cerimónia, onde recebeu o prémio das mãos do chanceler alemão Olaf Scholz, Zelensky discursou em Ucraniano e expressou a sua convicção de que a “língua ucraniana será falada em muitas ocasiões” no futuro.

    Deixou também um recado sobre este “momento de decisão final”. “Agora que está tudo a ser decidido de quem vence esta guerra, tudo depende da união [dos países europeus], da rapidez e da nossa vontade de vencer”

    “A Ucrânia está a chegar cada vez mais a uma vitória comum, para construir um futuro que todos desejamos”, afirmou.
    E terminou a admitir que apenas “o agressor” não está interessado na “fórmula da paz”. “Durante toda a história, a humanidade nunca conseguiu falar com alguém que escolhe a morte”, rematou.

  • Oito mortes em bombardeamentos nas últimas horas

    Oito civis morreram nas últimas nas horas na sequência de bombardeamentos em várias zonas da Ucrânia.

    Em Kherson, morreu um homem de 64 anos, segundo confirmou o governador ucraniano Oleksandr Prokudin.

    Já em Donetsk, a administração militar ucraniana confirmou a morte de sete pessoas. Outras 16 pessoas ficaram feridas.

  • Ponto de situação ao 445.º dia de guerra

    • Volodymyr Zelensky foi distinguido com o prémio Carlos Magno, em Aachen, na Alemanha. “A Ucrânia tem vindo a lutar pelo seu futuro e tomou decisão a favor da Europa”, declarou Olaf Scholz na cerimónia.
    • A AFP avançou que o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, deverá ir ainda este domingo para Paris.
    • A Força Aérea ucraniana negou responsabilidade no incidente que envolveu vários helicópteros e caças militares russos na região de Briansk, na fronteira da Rússia.
    • O exército russo denunciou tentativas “massivas” de Kiev para romper defesas em Bakhmut.
    • As forças ucranianas mataram dois coronéis russos, em Bakhmut, na Ucrânia, de acordo com um comunicado do ministério da Defesa russo, citado por um correspondente do Financial Times.
    • A Ucrânia mostrou imagens, no Twitter, da cidade de Ternopil, cidade da banda que no ano passado ganhou a Eurovisão, depois do ataque da noite de sábado.
    • O Ministério da Defesa britânico estima que as forças russas na Ucrânia, mesmo mantendo o número de efetivos e a estrutura, diminuíram em capacidade e eficácia desde o início da guerra, em fevereiro de 2022.
    • A Marinha acompanhou e monitorizou, entre quinta-feira e sexta-feira, dois navios russos que navegavam em trânsito ao largo da costa portuguesa, indicou este domingo aquele ramo das Forças Armadas.
    • O presidente ucraniano encontrou-se com Olaf Scholz na Chancelaria, em Berlim, no âmbito da visita oficial à Alemanha. Depois da reunião, os dois governantes deram uma conferência de imprensa conjunta. Zelensky agradeceu o apoio militar alemão, apenas suplantado pelo dos Estados Unidos.
    • Na mesma conferência de imprensa, Zelensky garantiu que a Ucrânia não está a atacar território russo. “Não temos tempo nem força para isso”, disse
    • Olaf Scholz lembrou que para a paz voltar à Europa, a Rússia tem de retirar as tropas da Ucrânia.
    • Hoje foi dia da mãe na Ucrânia. A imprensa ucraniana lembrou as mães que enfrentaram “o derradeiro desafio de enviar os filhos e filhas para defender o país”.
    • Zelensky reuniu-se com o presidente federal, Frank-Walter Steinmeier, no Palácio de Bellevue, em Berlim.

  • Zelensky será recebido por Macron no Palácio de Versalhes, diz o Le Figaro

    O Le Figaro adianta pormenores sobre a visita de Zelensky a Paris, de acordo com informação fornecidas por fontes não identificadas.

    O presidente ucraniano deverá aterrar na base aérea de Vélizy Villacoublay na noite deste domingo e será recebido pela primeira-ministra, Elisabeth Borne, e pela ministra dos Negócios Estrangeiros, Catherine Colonna. Na manhã de segunda-feira, vai voar para Orly, em Paris, às 7h30, e será recebido pelo presidente da republica, Emmanuel Macron, no Palácio de Versalhes.

  • Portugal apoia Conselho da Europa na criação de registo de danos causados pela Rússia

    A cimeira de Reiquiavique, sob o tema “Unidos em torno dos valores”, é a primeira em 18 anos. A última teve lugar em 2005 em Varsóvia.

    Portugal apoia Conselho da Europa na criação de registo de danos causados pela Rússia

  • Zelensky está em Aachen a receber o prémio Carlos Magno. "A Ucrânia tem vindo a lutar pelo seu futuro e tomou decisão a favor da Europa"

    Olaf Scholz e o presidente ucraniano já estão em Aachen, na cerimónia de entrega do prémio internacional Carlos Magno — pela primeira vez atribuído a um presidente e ao povo de um país.

    “Na manhã de 24 de fevereiro de 2022, o senhor [Zelensky] pronunciou estas palavras no centro de Kiev: todos vamos defender a independência”, começou por lembrar Olaf.

    “É muito raro na história que tão poucas palavras tenham feito tanto impacto. Ficou claro que o povo ucraniano não ia ceder à violência russa, que o povo ucraniano ia sobreviver.”

    E continuou: “Só por essa razão podemos estar em Aachan hoje. A Europa tem muito a agradecer ao povo ucraniano e em particular ao seu presidente, o senhor Zelensky.”

    Olaf Scholz lembrou a ideia de uma paz distante numa Europa entre guerras, aquando da criação do prémio Carlos Magno. Uma paz que foi atingida e que em 2022 foi interrompida.

    “Pela primeira vez, o prémio Carlos Magno está a ser atribuído ao presidente e ao seu povo. O povo ucraniano, tu meu caro Vladimir, desde o dia 24 de fevereiro de 2022, têm vindo a conseguir coisas extraordinária, uma coragem enorme na vossa terra e com uma enorme bravura contra o agressor russo. Todos os dias, as pessoas desafiam a agressão tussa através dos seus esforços.”

    Como resultado da “agressão”, a Europa uniu-se, notou o chanceler. “A Alemanha acolheu mais de um milhão de ucranianos. A Polónia acolheu 1,5 milhões e a República Checa 500 mil”, detalhou.

    “Na Europa”, continuou, “uma coisa ficou clara: a Ucrânia faz parte da família europeia”.

    “A Ucrânia e a Rússia não são o mesmo povo como o presidente Putin tem vindo a dizer na sua retórica imperialista”, continuou. “Têm culturas e tradições próprias, a sua própria identidade. Na sequência do descalabro da URSS a Ucrânia tem vindo a lutar pelo seu futuro e tomou decisão a favor da Europa.”

    O chanceler declara o apoio da Alemanha na adesão da Ucrânia à União Europeia: “Neste caminho para a União Europeia, a Ucrânia terá todo o nosso apoio. Conhecemos bem a energia que vem de um povo democrático.”

  • Zelensky poderá ir este domingo para Paris

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, deverá ir ainda este domingo para Paris, avança a AFP, citando fontes diplomáticas.

    A informação não foi confirmada oficialmente. Zelensky tem estado este domingo na Alemanha, depois de no sábado ter estado em Itália e no Vaticano.

  • Kiev nega responsabilidade em incidentes com helicópteros e caças em Briansk

    A Força Aérea ucraniana negou este domingo qualquer responsabilidade no incidente que envolveu vários helicópteros e caças militares russos na região de Briansk, na fronteira da Rússia com a Ucrânia.

    O Governo russo ainda não se pronunciou sobre o incidente de sábado, quando o jornal russo Kommersant noticiou que dois caças Su-34 e Su-35 e dois helicópteros Mi-8 foram “abatidos quase simultaneamente numa emboscada” quando se dirigiam para efetuar um bombardeamento na região ucraniana de Chernobyl.

    De acordo com a agência noticiosa Efe, que cita declarações ao diário alemão Der Spiegel dadas este domingo pelo porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yuri Ihnat, Kiev rejeitou qualquer responsabilidade, especulando que podiam ter sido as próprias defesas aéreas russas a abater o avião por engano.

    A comunicação social local confirmou que não houve sobreviventes nestes incidentes, tendo um outro órgão de comunicação social russo que até nove militares morreram.

    A perda de quatro aviões num só dia seria um dos maiores reveses sofridos pelas forças russas desde o início da invasão, em fevereiro de 2022.

    Já as autoridades regionais de Briansk confirmaram apenas a perda de um helicóptero militar, enquanto a agência noticiosa TASS estima em dois o número de aviões abatidos: um helicóptero e um Su-34 “perto da fronteira ucraniana, no que foi inicialmente interpretado como uma colisão em voo”.

    O conselheiro presidencial ucraniano Mikhail Podoliak disse que “pessoas não identificadas” estavam por detrás do incidente, que apelidou de um ato de “‘karma’ instantâneo” contra a Rússia.

  • Exército russo denuncia tentativas “massivas” de Kiev para romper defesas em Bakhmut

    O Ministério da Defesa da Rússia denunciou este domingo tentativas frustradas das forças armadas de Kiev de romper, no sábado, as linhas de defesa russas em torno da cidade oriental ucraniana de Bakhmut. “No norte e sul de Artiómovsk [denominação russa para a cidade de Bakhmut], o inimigo efetuou tentativas massivas de romper as defesas das nossas tropas”, afirmou o porta-voz militar Ígor Konashénkov no relatório diário.

    Segundo Konashénkov, todos os ataques das tropas de Kiev “foram retidos”. “Não se permitiu a rutura das linhas defensivas das tropas russas”, assegurou.

    De acordo com Moscovo, a Ucrânia sofreu, no eixo Soledar-Bakhmut, mais de 400 baixas num dia, entre mortos e feridos. O chefe do grupo Wagner, Yevgenui Prigozhin, anunciou que as suas unidades continuavam a avançar em Bakhmut e a proteger as alas, depois de abandonadas por alguns militares do exército russo.

    No sábado, as unidades do grupo Wagner avançaram 550 metros em diferentes direções em Bakhmut, afirmou Prigozhin, num áudio difundido pelo grupo. Neste momento, acrescentou, estão por conquistar “1,78 quilómetros quadrados de território”.

  • Ucrânia estará a recuperar terreno em Bakhmut

    A Ucrânia terá recapturado 10 milhas na região de Bakhmut nos últimos três dias, segundo o think tank norte-americano ISW.

  • Dois coronéis russos mortos em Bakhmut, diz Rússia

    As forças ucranianas mataram dois coronéis russos, em Bakhmut, na Ucrânia, de acordo com um comunicado do ministério da Defesa russo, citado por um correspondente do Financial Times.

    “As forças ucranianas mataram dois coronéis russos na área de Bakhhmut: o comandante da quarta brigada de fuzileiros motorizados, coronel Vyacheslav Makarov, e o vieo-comandante do corpo de exército para trabalho político-militar, o coronal Yevgeny Brovko, de acordo com o ministério da Defesa da Rússia”, pode ler-se na rede social Twitter.

  • Ucrânia mostra imagens de Ternopil, depois de ataques de sábado

    A Ucrânia mostra imagens, no Twitter, da cidade de Ternopil, cidade da banda que no ano passado ganhou a Eurovisão. Segundo foi relatado, durante a atuação da banda na edição deste ano, que decorreu sábado em Liverpool, a cidade terá sido bombardeada pelas forças russas.

    “A Rússia mostra, mais uma vez, a todo o mundo que não é mais do que um estado terrorista”.

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