Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • O acompanhamento do quarto dia dos Jogos de Paris termina aqui. Obrigada pela sua preferência.

    Boa noite!

  • "Foi uma decisão difícil mas das melhores que tomei": Alexandrina, a portuguesa que se tornou uma referência por Espanha

    Faz terceiros e últimos Jogos, já foi finalista de Mundiais, Europeus, prepara adeus aos 38 anos: como a vida da portuguesa Alexandrina Barbosa mudou com uma decisão em 2010 após convite de Espanha.

    “Foi uma decisão difícil mas das melhores que tomei”: Alexandrina, a portuguesa que se tornou uma referência por Espanha

  • Ancara e Teerão criticam cerimónia de abertura

    O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e o líder supremo do Irão, ayatollah Ali Khamenei, criticaram hoje a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris da passada sexta-feira, foi hoje anunciado.

    Para o presidente turco, a cerimónia ofendeu não so só os cristãos mas toda a humanidade ao incluir um espetáculo LGBT. “Uma atividade desportiva que deveria unir a humanidade foi, infelizmente, inaugurada com um ato inimigo dos valores humanos”, afirmou Erdogan numa reunião do seu partido em Ancara.

    “Os Jogos Olímpicos tornaram-se um instrumento de perversão que destrói a natureza humana, subverte a família e ameaça a segurança das gerações futuras”, acrescentou.

    “O que foi feito em Paris propõe arrastar o ser humano, a mais nobre das criações, para um nível inferior ao dos animais. A cena infame de Paris ofende não só a família católica, não só o mundo cristão, mas também a nós”, disse.

    “Telefonarei ao Papa assim que tiver oportunidade”, acrescentou.

    Erdogan referiu que o Presidente francês, Emmanuel Macron, o convidou a participar no evento e que inicialmente aceitou, mas mudou de ideias depois de uma neta sua, de 13 anos, lhe ter telefonado a avisar que haveria um espetáculo LGBT.

    A homossexualidade é legal na Turquia desde 1858 e, embora exista uma vibrante comunidade gay e lésbica nas principais cidades, como Istambul e Ancara, é repudiada pelos setores mais conservadores da sociedade e, em especial, pelo AKP, o partido de Erdogan.

    Nas últimas eleições gerais, no ano passado, concorreram vários candidatos transgénero, sem ganharem lugares, e o próprio Erdogan convidou várias vezes o cantor e diva transgénero Bülent Ersoy para jantares oficiais durante o mês sagrado do Ramadão.

    Por outro lado, o líder supremo do Irão, ayatollah Ali Khamenei, denunciou a cerimónia pela inclusão de imagens de um grupo numa mesa, com várias drag queens, que faziam lembrar a Última Ceia.

    “O respeito por #JesusCristo é um assunto indiscutível (…) para os muçulmanos. Condenamos estes insultos dirigidos contra as figuras sagradas das religiões divinas, incluindo Jesus Cristo #Olimpíadas2024”, escreveu a conta oficial do ayatollah Khamenei no X.

  • O calendário dos atletas portugueses para o dia 5 dos Jogos Olímpicos

    Ao quinto dia oficial de competição nos Jogos Olímpicos de Paris, Portugal volta a estar representado. O triatlo abre as hostilidades e em dose dupla, embora a modalidade continue em risco de adiamento, devido à poluição do Sena. Até ordem em contrário, Maria Tomé e Melanie Santos competem às 7 horas, ao passo que Vasco Vilaça e Ricardo Batista entram em ação às 9h45.

    Pelo meio, Maria Inês Barros volta a competir no tiro com armas de caça, participando às 8 horas no segundo dia da qualificação do trap. Caso se qualifique, a final disputa-se durante a tarde, às 14h30.

    Esta quarta-feira também é dia do judo continuar em ação na Champ-de-Mars Arena, com Taís Pina a competir nos -70 kg a partir das 9 horas. Caso consiga lá chegar, a sessão da tarde arranca às 15 horas e terá repescagem, meias-finais, bronze e final.

    Às 11h38, Rita Ralão Duarte completa a prestação portuguesa no dressage, depois de Maria Caetano e António Vale terem competido no primeiro dia do grande prémio, que se disputa na vertente individual e por equipas.

    Depois de a sessão da madrugada de terça-feira ter sido adiada devido às condições das ondas, o regresso do surf no Tahiti está previsto para as 18 horas, com a realização da terceira ronda feminina. Yolanda Hopkins enfrenta Brisa Hennessy, da Costa Rica.

    No panorama internacional, às 10 horas tem início a final feminina da plataforma a 10 metros sincronizada, dos saltos para a água. Às 12h10 disputa-se a final park feminina do BMX Freestyle, com a prova masculina a acontecer às 13h45. Na natação, é dia de final feminina dos 100m livres, às 19h30, e final masculina dos 200m mariposa, às 19h36. O dia encerra com a final masculina dos 100m livres, às 21h15.

  • Grã-Bretanha volta a conquistar ouro nos 4x200m livres masculinos da natação

    Na última prova do dia na natação, a Grã-Bretanha repetiu o feito de Tóquio-2020 e venceu a prova dos 4×200 metros livres masculinos, com 6.59,43 minutos. Na segunda posição ficaram os Estados Unidos, com a Austrália a fechar o pódio.

  • Vídeo. Judoca moldavo desloca ombro ao comemorar medalha de bronze

    Depois de vencer Lombardo, Osmanov festejou efusivamente, acabando por deslocar o ombro. Já depois de ter recebido a medalha, moldavo partilhou que já tinha sido aconselhado a ser operado ao ombro.

    Vídeo. Judoca moldavo desloca ombro ao comemorar medalha de bronze

  • Itália venceu ouro na espada por equipas femininas da esgrima

    Na final da espada por equipas femininas, Itália derrotou a anfitriã França por 30-29, em 52,38 minutos e após prolongamento, sagrando-se campeã olímpica. A Polónia ficou com o bronze.

  • Rep. Irlanda conquista primeira medalha de sempre na natação masculina, com dois recordes

    Na prova masculina dos 800 metros livres, Daniel Wiffen apareceu na parte final e superou o norte-americano Bobby Finke, ouro em Tóquio-2020, e o italiano Gregorio Paltrinieri.

    Com 7.38,19 minutos, o irlandês sagrou-se campeão olímpico e quebrou os recordes olímpico e da Europa.

  • Da quantia milionária de Hong Kong aos apartamentos oferecidos pela Polónia: o prémio que cada comité entrega aos medalhados

    Hong Kong oferece 706 mil euros por cada ouro e 350 mil por cada prata. A Polónia oferece um quadro, um diamante e, em ano simbólico, entrega um apartamento.

    Da quantia milionária de Hong Kong aos apartamentos oferecidos pela Polónia: o prémio que cada comité entrega aos medalhados

  • McKeown quebra recorde olímpico e vence ouro dos 100 metros costas

    A australiana McKeown é a nova campeã olímpica dos 100 metros costas, com o tempo de 57.33 segundos, registo que vale o novo recorde olímpico. A prata e o bronze viajarão para os Estados Unidos, para Regan Smith e Katharine Berkoff, respetivamente.

  • Entrada fora de tempo, mais um bocejo e a ligadura das dúvidas até à festa: como a Biles mais humana fez história no título dos EUA

    Menos exuberante no cavalo, menos segura na trave, menos pontuada nas assimétricas, mais em tudo no solo que selou título dos EUA e recorde de medalhas: Biles é a mais velha a ganhar ouro em 60 anos.

    Entrada fora de tempo, mais um bocejo e a ligadura das dúvidas até à festa: como a Biles mais humana fez história no título dos EUA

  • Nova Zelândia mantém título olímpico feminino no râguebi de sete

    No Stade de France, a Nova Zelândia superou o Canadá por 19-12 e revalidou o título olímpico feminino no râguebi de sete, conquistado em Tóquio-2020. O bronze ficou para os Estados Unidos.

  • França bate Brasil no torneio feminino de andebol

    Na South Paris Arena 6 prossegue o torneio de andebol e, na vertente feminina, a anfitriã França derrotou o Brasil por 26-20 e colocou pé e meio na fase a eliminar.

    Ao cabo de três jornadas, as francesas lideram só com vitórias (6 pontos). Seguem-se Países Baixos (4), Angola e Hungria (3). O Brasil está por esta altura virtualmente eliminado, com dois pontos. A Espanha ainda não pontuou no Grupo B.

  • Grande festa do Brasil, enorme desalento da Grã-Bretanha

    Brasil é a seleção que mais festeja a medalha de bronze depois de um concurso onde esteve sempre fora do pódio até à quarta e última rotação (primeira medalha de sempre do país no concurso por equipas). Formação da Grã-Bretanha, que ficou em quarto, mostra enorme desalento, ao passo que a China, que acabou em sexto, foi direta para o balneário. Nesta altura está a preparar-se o pódio para a cerimónia de entrega das medalhas

    • EUA: 171.296 pontos (ouro)
    • Itália: 165.494 (prata)
    • Brasil: 164.497 (bronze)
    • Grã-Bretanha: 164.263
    • Canadá: 162.432
    • China: 162.131
    • Roménia: 159.497
    • Japão: 159.463

  • EUA recuperam título por equipas femininas na ginástica

    Foi um filme quase como se o mundo tivesse parado na final por equipas de Tóquio e descongelasse agora: depois da vitória da Rússia (a competir com outro nome, claro) em 2020, EUA voltaram a passar da prata para o ouro, ganhando o terceiro título olímpico por equipas femininas das últimas quatro edições. Sunisa Lee foi a melhor, Simone Biles e Jordan Chiles (que corrigiu o erro na trave com uma grande prestação no solo) fizeram as quatro rotações, Jade Carey esteve (e bem) no cavalo, desta vez a jovem Hezly Rivera não foi escalada. Itália e Brasil completaram o pódio.

  • Nadal e Alcaraz voltam a vencer e estão nos quartos de final do torneio de pares

    Os espanhóis vencem o terceiro set, que nos pares é apenas um super tie break, e eliminam a dupla dos Países Baixos (6-4, 6-7, 10-2). Rafa Nadal e Carlos Alcaraz estão assim apurados para os quartos de final do torneio de pares dos Jogos Olímpicos.

  • Nadal e Alcaraz perdem o segundo set no tie break

    Os espanhóis começaram mal o segundo set e nunca conseguiram endireitar-se, apesar de uma reação já na ponta final. Wesley Koolhof e Tallon Griekspoor dominaram o tie break (7-6, 7-2) e o jogo prossegue.

  • EUA a uma rotação de reconquistarem o título na ginástica

    EUA estão apenas a uma rotação de reconquistarem o título na ginástica que fugiu em Tóquio, tendo nesta altura uma vantagem quase decisiva de 3.6 pontos sobre a Itália. Norte-americanas até tiveram uma nota abaixo do normal pela entrada em falso de Jordan Chiles mas Simone Biles (que até agora teve todas as notas abaixo da qualificação) e sobretudo Sunisa Lee corrigiram o erro. Grande surpresa: China ocupa nesta altura o quinto lugar

  • Mau tempo volta a adiar oitavos do surf feminino de Yolanda Hopkins

    Os oitavos de final da prova de surf feminino dos Jogos Olímpicos Paris-2024, que contam com a presença da portuguesa Yolanda Hopkins, foram novamente adiados devido às más condições climatéricas, anunciou esta terça-feira a organização.

    “Aguarda-se que os delegados técnicos tomem uma decisão sobre as tendências da cor do código para a próxima sessão”, lê-se no sítio oficial dos Jogos Olímpicos, onde consta a informação que a competição de hoje está suspensa por um código vermelho, que implica uma interrupção mínima de 24 horas.

    Quando a prova for retomada, a surfista lusa Yolanda Hopkins vai enfrentar a costa-riquenha Brisa Hennessy, no oitavo e último heat (bateria) dos oitavos de final.

  • EUA reforçaram liderança no final da segunda rotação

    Com Jordan Chiles, Simone Biles e Sunisa Lee em destaque nas paralelas assimétricas, os EUA reforçaram a liderança no concurso por equipas femininas da ginástica: têm 87.432, à frente da Itália que subiu a segunda a fazer a mesma rotação que as norte-americanas (84.330) e a China (83.466)

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