Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Com o início do fim do oitavo dia de Jogos Olímpicos e o arranque do nono, este liveblog fica por aqui. A partir deste momento, pode acompanhar-nos aqui. Obrigada por ter estado connosco. Boa noite!

    Dia 9 dos Jogos Olímpicos. Decisões no andebol e as finais de Auriol Dongmo e Patrícia Mamona

  • Primeiro ouro de sempre para o Qatar

    O halterofilista catari Fares El-Bakh venceu a medalha de ouro na final da categoria de menos 96 quilos nos Jogos Olímpicos de Tóquio2020, batendo um recorde olímpico e tornando-se o primeiro campeão olímpico do Qatar.

    Na fase decisiva, o atleta levantou 225 quilos no arremesso, novo recorde olímpico, acumulando 402 quilos no total, batendo a concorrência do venezuelano Vallenilla (prata) e do georgiano Pliesnoi (bronze).

    El-Bakh, de 23 anos, ainda tentou bater o recorde mundial do arremesso, mas na última tentativa não conseguiu levantar os 232 quilos.

    Esta é a sexta medalha olímpica do Qatar, a segunda no halterofilismo, depois do bronze de Saif Asaad em menos de 105 quilos em Sidney2000.

  • A favorita, a campeã e a outsider deram três medalhas à Jamaica em menos de 11 segundos – e a única surpresa foi a ordem no pódio

    Shelly-Ann Fraser-Pryce tinha a segunda melhor marca de sempre mas não conseguiu o terceiro ouro nos 100 metros contra uma Elaine Thompson-Herah que manteve título do Rio a ameaçar o recorde mundial.

    A favorita, a campeã e a outsider deram três medalhas à Jamaica em menos de 11 segundos – e a única surpresa foi a ordem no pódio

  • Ouro no ténis feminino para Belinda Becic (Suíça)

    A suíça Belinda Bencic sagrou-se campeã olímpica de ténis, ao derrotar na final de Tóquio2020 a checa Marketa Vondrousova, feito que pode repetir no domingo, caso triunfe na final de pares ao lado de Viktoria Golubic.

    Bencic, 12.ª da hieraquia mundial, impôs-se à checa, 42.ª do mundo, pelos parciais de 7-5, 2-6 e 6-3, e sucede no palmarés olímpico à portorriquenha Mónica Puig, que conquistou o ouro no Rio de Janeiro, mas não esteve em Tóquio devido a lesão.

    No domingo, Bencic pode repetir o ouro e entrar numa galeria restrita dos tenistas com medalhas de ouro singulares e pares na mesma edição, na qual figuram as irmãs Venus e Serena Williams e Nicolas Massu, caso triunfe na final de pares femininos, ao lado da compatriota Viktoria Golubic, frente às checas Barbora Krejcikova e Katerina Siniakova.

    No encontro para atribuição do bronze do torneio de singulares femininos, a ucraniana garantiu uma subida ao pódio, impondo-se à cazaque Elena Rybakina, pelos parciais de 1-6, 7-6 (7-5) e 6-4, num encontro que durou duas horas e 24 minutos.

  • Primeira medalha de ouro para Taipei no badminton — e logo contra a China

    Yang Lee e Chi-Lin Wang fizeram História para Taipei ao conseguir a primeira medalha de ouro para a região no badminton. Foi assim depois de vencerem a final de duplas masculinas, contra nem mais nem menos do que os atletas chineses Junhui Li e Yuchen Liu.

    Taipei é a ilha mais conhecida pelo nome de Taiwan, mas compete com este nome precisamente por questões políticas. A República Popular da China considera ter soberania sobre o território, razão pela qual recusa reconhecer Taiwan como nome oficial — e isso dá uma outra dimensão a esta vitória para além da questão desportiva

  • Jamaica faz a tripla no pódio dos 100 metros mas Shelly-Ann perde

    Grande final dos 100 metros para a Jamaica, a “limpar” as três medalhas como Usain Bolt, Yohan Blake e companhia faziam nos velhos tempos. Desta vez a surpresa foi a vitória de Elaine Thompson-Herah (10,61, recorde olímpico), que surpreendeu a favorita Shelly-Ann Fraser-Price (10,74). Shericka Jackson fechou o pódio (10,76) à frente da marfinense Marie-Josee Ta Lou

  • Polónia vence medalha de ouro 4x400 metros mistos

    Corrida emocionante na final dos 4×400 metros mistos (estreante em Jogos Olímpicos), que teve várias lideranças alternadas até a um percurso final diabólico que terminou com a vitória da Polónia com 3.09,87. A República Dominicana, no sprint dos últimos 100 metros, garantiu a medalha de prata, ao passo que os EUA ficaram com o bronze

  • Dobradinha sueca nas medalhas do disco (festejadas ao som dos ABBA)

    Grande prova da Suécia no lançamento do disco, com Daniel Stahl, campeão mundial em título, a ganhar a medalha de ouro com 68,90 e o compatriota Simon Petterson a ficar com prata com o registo de 67,39. O bronze foi para o austríaco Lukas Weisshaidinger (67,07), que acabou cinco centímetros à frente do australiano (67,02, um recorde pessoal). A festa foi feita ao som dos ABBA

  • De Grasse foi o mais rápido no apuramento para as meias dos 100 metros

    Andre de Grasse foi o mais rápido das eliminatórias dos 100 metros, que qualificaram todos os potenciais favoritos para as meias-finais

  • Já se conhecem os 12 finalistas do concurso do salto em comprimento

    Juan Miguel Echevarria, de Cuba, fez a melhor marca de apuramento para a final do salto em comprimento com 8,50, melhor marca pessoal do ano. Conseguiram ainda qualificação direta o grego Miltiadis Tentoglou (8,22) e Yuki Hashioki (8,15) entre os 12 finalistas que fecharam com marca de 7,96.

    Nesta altura decorre a final do lançamento do disco, com o primeiro corte para apenas oito atletas

  • Dois judocas da Geórgia foram passear em Tóquio. Acabaram expulsos dos Olímpicos

    Os judocas conseguiram duas medalhas de prata para a Geórgia no início da semana. Na terça-feira saíram da Aldeia Olímpica para festejar e acabaram expulsos por violarem o protocolo para a Covid-19.

    Dois judocas da Geórgia foram passear em Tóquio. Acabaram expulsos dos Olímpicos

  • Uma passou dos 800 para os 100 metros, outro jogou basquetebol: quem são os mais lentos entre os mais rápidos nos Jogos?

    Houleye, da Mauritânia, passou de semi-fundista a velocista nos Jogos do Rio para Tóquio. Adrian, de Palau, deixou basquetebol pelo atletismo. Os mais lentos entre os mais rápidos também têm história.

    Uma passou dos 800 para os 100 metros, outro jogou basquetebol: quem são os mais lentos entre os mais rápidos nos Jogos?

  • França derrota Japão e conquista ouro no judo em equipas mistas

  • Explosões, irritação e uma desistência. Djokovic falha a medalha individual e desiste da competição de pares

    O número um do ranking do ténis partiu para Tóquio com o objetivo de conseguir o mítico “Golden Slam”. No final, partiu sem medalha individual e retirou-se da competição de pares. Diz estar lesionado.

    Explosões, irritação e uma desistência. Djokovic falha a medalha individual e desiste da competição de pares

  • Carlos Nascimento falha meias-finais dos 100 metros

    Carlos Nascimento participou na terceira de sete séries da ronda inicial dos 100 metros livres, tendo terminado no sétimo lugar com o tempo de 10,37. Passavam apenas à fase seguinte os três primeiros de forma direta

  • Final dos 100 metros femininos terá três jamaicanas e duas suíças

    Da natação para a ginástica, da ginástica para o atletismo: já estamos no Estádio Olímpico, onde temos esta noite em Tóquio as primeiras finais de velocidade, neste caso dos 100 metros. Nas meias, as três jamaicanas confirmaram a superioridade a par da marfinense Marie-Josse Ta Lou mas a corrida decisiva terá também duas suíças, Mujinga Kambudji e Ajla del Ponte

  • Nova Zelândia com ouro no râguebi de sete feminino

    A Nova Zelândia conquistou a medalha de ouro no torneio de râguebi de sete feminino dos Jogos Olímpicos Tóquio2020, “vingando” a derrota da seleção masculina, que “apenas” conseguiu a prata.

    A Nova Zelândia comprovou o seu favoritismo e bateu na final a França, por 26-12, depois de no Rio2016, na primeira vez que a modalidade foi inserida em Jogos Olímpicos, ter conseguido apenas a medalha de prata.

    No torneio masculino, em que também era uma das favoritas, a seleção neozelandesa foi derrotada na final pelas Ilhas Fiji (27-12), enquanto a Argentina ficou com o bronze.

    No torneio feminino, as Ilhas Fiji apenas conseguiram a medalha de bronze, depois de terem vencido a Grã-Bretanha, por 21-12.

    A Austrália, campeã no Rio2016, foi a grande desilusão na capital japonesa, terminando apenas no sétimo lugar.

  • Três ouros de An San confirmam domínio sul-coreano no tiro com arco

    A jovem arqueira An San, vencedora olímpica de três medalhas de ouro, foi o destaque em Tóquio2020 do tradicional domínio coreano em Jogos Olímpicos, que só não foi total porque hoje falhou na prova individual masculina.

    An San, de 20 anos, fez o que ninguém conseguira desde St. Louis em 1904, arrebatando o ouro no torneio individual, por equipas femininas e mistas. Na terceira edição dos Jogos Olímpicos da era moderna, em St. Louis, nos Estados Unidos, a norte-americana Matilda Howell já tinha chegado às três medalhas.

    A Coreia do Sul vinha do Rio2016 com quatro títulos, o máximo possível, e ambicionava estender o domínio total para mais um ouro, na competição mista, em estreia. Tudo parecia encaminhar-se para isso, até ao ‘descalabro’ que foi a competição final, de singulares masculinos.

    A eliminação precoce do sul-coreano deixou a grande potência da modalidade fora do pódio, onde o turco Mete Gazoz arrebatou o ouro, após se impor na final ao italiano Mauro Nespoli, por 6-4. Com o bronze ficou o japonês Takaharu Furukawa, vencedor do chinês de Taipé Chih-chun Tang, por 7-3.

    Nas quatro finais que já tinham sido disputadas, o domínio coreano fora avassalador, mesmo sem a presença dos campeões de há cinco anos, ‘vítimas’ de um processo de seleção nacional altamente competitivo.

    A renovação da Coreia do Sul é personificada na perfeição por An San, que este ano se consolidou como a grande figura da seleção. No parque de Yumenoshima, na baía de Tóquio, teve uma parceria vitoriosa com Kim Je-deok, depois liderou a equipa feminina e, finalmente, assegurou o título individual, com um equilibrado 6-5, na final face à russa Elena Osipova.

    Pelo caminho, bateu um recorde olímpico, com 680 pontos nas qualificações da prova individual.

    A Coreia do Sul, mesmo com o insucesso de hoje, continua a ser a grande dominadora da modalidade, elevando para 27 medalhas de ouro em 39 possíveis o seu pecúlio. No país, o tiro com arco tem o patrocínio oficial da Hyundai e gera um negócio com mais de 140 profissionais.

  • Djokovic perde a medalha de bronze para o espanhol Carreno Busta

    O número 1 do ranking mundial de ténis masculino, Novak Djokovic, não medalhou nestes Olímpicos. O sérvio foi derrotado no encontro para a medalha de bronze pelo espanhol Pablo Carreno Busta, com o resultado final de 6-4, 6-7, 6-3.

    Foi uma partida de nervos, com Carreno Busta à beira da vitória por seis vezes com seis match points, mas Djokovic respondeu sempre. Até que, por fim, serviu uma bola que bateu na rede e Carreno Busta assegurou o bronze.

  • Velejadores Jorge Lima e José Costa na 'medal race' em 49er

    Dupla portuguesa terminou as três últimas das 12 regatas desta fase da competição, realizadas em Fujisawa, com um 11.º e dois quartos lugares, totalizando 72 pontos.

    Velejadores Jorge Lima e José Costa na ‘medal race’ em 49er

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