Atualizações em direto
  • Kamala Harris deve conceder eleição a Donald Trump ainda hoje. Discurso público será às 21h em Portugal Continental

    Kamala Harris deve telefonar a Donald Trump a conceder a vitória nas eleições ainda hoje, avançam dois membros da sua campanha à NBC. Já o seu discurso, a partir da Universidade Howard, será mais cedo do que tinha sido anunciado. A atual vice-Presidente deve conceder a eleição publicamente às 16h em Washington (21h em Lisboa).

    Também o atual Presidente, Joe Biden, deve telefonar a Trump ainda hoje para falar sobre o resultado das eleições. Também é esperado que Biden faça uma declaração pública, avançou um oficial da Casa Branca.

  • Netanyahu telefona a Trump para o felicitar pela vitória nas eleições

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, telefonou a Donald Trump para o felicitar pela vitória nas eleições norte-americanas. A informação foi avançada pelo gabinete de Netanyahu ao The Times of Israel.

    Não são conhecidos mais detalhes acerca da chamada. Mais cedo, esta manhã, o primeiro-ministro israelita já tinha publicado nas redes sociais uma mensagem a fecilitar Donald Trump por uma vitória que classificou como “o maior regresso da História”.

  • Tesla é (para já) um dos vencedores. A empresa do "super génio" está em alta na bolsa

    A ligação tão próxima entre Elon Musk e Donald Trump está a compensar esta quarta-feira na bolsa de Nova Iorque.

    A Tesla está a ser um dos títulos mais valorizados. Sobe 12,9%.

    “Temos uma nova estrela. Nasceu uma estrela, Elon”, declarou Trump no discurso de vitória, acrescentando: “É um tipo fantástico”.

    O discurso de vitória de Trump nas entrelinhas: “Este vai ser recordado como o dia em que os americanos recuperaram o controlo do seu país”

    E embora os republicanos não sejam vistos como os mais “amigos” para um incremento do mercado elétrico de automóveis, esta proximidade de Musk e Trump e as tarifas alfandegárias que podem penalizar os carros chineses estão a permitir a valorização da Tesla em bolsa.

    Até porque, no seu discurso de vitória, Trump ainda reforçou: Musk é “um super génio” e “temos de proteger os nossos génios”.

  • Trump trade. Bolsas nos Estados Unidos disparam com vitória do republicano

    É o efeito já conhecido como Trump trade. As bolsas dos Estados Unidos abriram a bater recordes esta quarta-feira.

    O Dow Jones Industrial Average subiu 1.220 pontos ou 2,9% e o S&P 500 colocou mais 120 pontos no índice ao subir 2,1%. O Nasdaq valorizou 2,3% ou 415 pontos.

    Os três índices bateram, assim, recordes históricos. A última vez que o Dow Jones tinha subido mil pontos num único dia foi em novembro de 2022.

    Trump ganhou a corrida à Casa Branca e os republicanos garantiram maioria no Senado, estando também com possibilidades de o conseguirem na Câmara dos Representantes.

    “Se conseguirem as duas câmaras, Trump poderá ter mais campo para cortar os impostos às empresas, o que elevará a confiança dos investidores”, comenta Russell Shor, especialista na Tradu, citado pela Investing.com.

    O dólar também valorizou, atingindo o valor mais alto em quatro meses. Ainda nesta primeira reação, a bitcoin foi também um dos ativos a valorizar, superando, pela primeira vez, os 75 mil dólares.

  • Guterres felicita Trump e garante estar pronto para trabalhar com Presidente eleito

    O secretário-geral da ONU, António Guterres, felicitou hoje Donald Trump pela sua vitória nas eleições presidenciais norte-americanas, sublinhando a importância da cooperação entre os Estados Unidos da América (EUA) e as Nações Unidas.

    “As Nações Unidas estão prontas para trabalhar de forma construtiva com a próxima administração para enfrentar os desafios dramáticos do nosso mundo”, disse Guterres, num comunicado, depois de as relações entre a organização multilateral, com sede nos EUA, e Donald Trump terem sido complicadas durante o primeiro mandato do republicano na Casa Branca (2017-2021).

  • Aguiar-Branco saúda eleições e espera que relação privilegiada continue com Trump

    O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar Branco, saudou hoje o processo eleitoral nos Estados Unidos e disse esperar que a relação privilegiada entre os dois países “continue agora a acontecer com o Presidente Trump”.

    “Saúdo quando as eleições são livres, diretas e universais. É a legitimidade do povo norte-americano que elege um novo Presidente e eu saúdo essa eleição”, disse Aguiar Branco, em declarações à Lusa, à margem de um encontro bilateral com o presidente do Grupo Parlamentar de Amizade Brasil-Portugal, António Brito, na Embaixada de Portugal em Brasília.

    “Tenho a certeza de que elas se vão manter a nível institucional”, afirmou José Pedro Aguiar Branco, frisando ainda que Portugal “tudo deve fazer para que assim seja”.

  • Donald Trump foi eleito Presidente dos EUA. Que papel pode ter Elon Musk?

    CEO da Telsa e o homem mais rico do mundo tornou-se um dos principais apoiantes de Trump e conseguiu angariar milhões de dólares para a campanha republicana. O que o espera após a vitória de Trump?

    Donald Trump foi eleito Presidente dos EUA. Que papel pode ter Elon Musk?

  • Os estados conquistados por cada um dos candidatos

    A imprensa norte-americana foi, ao longo desta noite, avançando com projeções relativamente à vitória de cada um dos dois candidatos nos diferentes estados. As contas estão assim quando falta apurar o Nevada, o Arizona, o Michigan e o Maine.

    Donald Trump — 279 lugares no colégio eleitoral

    1. Indiana (11 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Donald Trump.

    2. Kentucky (8 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Donald Trump.

    3. Virginia Ocidental (4 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Donald Trump.

    4. Florida (30 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Donald Trump.

    5. Mississippi (6 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Donald Trump.

    6. Alabama (9 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Donald Trump.

    7. Oklahoma (7 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Donald Trump.

    8. Tennessee (11 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Donald Trump.

    9. Carolina do Sul (9 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Donald Trump.

    10. Missouri (10 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Donald Trump.

    11. Arkansas (6 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Donald Trump.

    12. Dakota do Norte (3 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Donald Trump.

    13. Dakota do Sul (3 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Donald Trump.

    14. Louisiana (8 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Donald Trump.

    15. Texas (40 votos no colégio eleitoral; em 2020, venceu Donald Trump).

    16. Ohio (17 votos no colégio eleitoral; em 2020, venceu Donald Trump).

    17. Wyoming (3 votos no colégio eleitoral; em 2020, venceu Donald Trump).

    18. Montana (4 votos para o colégio eleitoral; em 2020, venceu Donald Trump).

    19. Utah (6 votos para o colégio eleitoral; em 2020, venceu Donald Trump).

    20. Kansas (6 votos para o colégio eleitoral; em 2020, venceu Donald Trump).

    21. Iowa (6 votos para o colégio eleitoral; em 2020, venceu Donald Trump).

    22. Idaho (4 votos para o colégio eleitoral; em 2020, venceu Donald Trump).

    23. Carolina do Norte (16 votos para colégio eleitoral; em 2020, venceu Donald Trump).

    24. Geórgia (16 votos para colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    25. Nebraska (4 dos 5 votos para o colégio eleitoral; em 2020 venceu em três).

    26. Pensilvânia (19 votos para o colégio eleitoral; em 2020 ganhou Joe Biden).

    27. Wisconsin (10 votos para o colégio eleitoral; em 2020 ganhou Joe Biden).

    28. Alasca (3 votos para o colégio eleitoral; em 2020 ganhou Donald Trump).

    Kamala Harris — 223 lugares no colégio eleitoral

    1. Vermont (3 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    2. Maryland (10 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    3. Massachussets (11 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    4. Connecticut (7 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    5. Rhode Island (4 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    6. Distrito de Columbia (3 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    7. Nova Jérsia (14 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    8. Delaware (3 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    9. Illinois (19 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    10. Nova Iorque (28 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    11. Colorado (10 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    12. Califórnia (54 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    13. Washington (12 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    14. Oregon (8 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    15. Novo México (5 votos no colégio eleitoral); em 2020 venceu Joe Biden.

    16. Virgínia (13 votos no colégio eleitoral); em 2020 venceu Joe Biden.

    17. Hawai (4 votos no colégio eleitoral); em 2020 venceu Joe Biden.

    18. Nebraska (1 dos 5 votos para o colégio eleitoral; em 2020 democratas conseguiram dois)

    19. New Hampshire (4 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

    20. Minnesota (10 votos no colégio eleitoral); em 2020, venceu Joe Biden.

  • Trump deve também ganhar voto popular, o que não acontece há 20 anos

    Donald Trump deverá também ganhar o voto popular. A acontecer, será o primeiro republicano a consegui-lo em 20 anos, depois de George W. Bush em 2004.

    Trump perdeu o voto popular por cerca de três milhões de votos em 2016, para Hillary Clinton, e por sete milhões em 2020, para Joe Biden.

    Na contagem atual segue com quase cinco milhões de votos de vantagem, mas a margem deve diminuir à medida que forem contabilizados os resultados das áreas dominadas pelos democratas na Costa Oeste. Mas nada que pareça impedir mais essa vitória.

  • Kamala Harris faz discurso de derrota às 18h locais, 23h em Portugal

    Kamala Harris falará pela primeira vez, para fazer o discurso em que assumirá a derrota, pelas 18h locais (23h de Portugal continental), escreve a Reuters.

  • Projeções dão vitória a Trump. Algumas datas a reter sobre o processo que se segue

    Por esta altura as projeções dos meios de comunicação social norte-americanos atribuem a vitória ao republicano Donald Trump. Ainda há votos por contar, um processo que em alguns estados se pode estender durante alguns dias, mas ficam aqui algumas datas a reter sobre o processo que se segue sobre a certificação de resultados e transição de poder:

    • 26 de novembro

    Não está relacionado diretamente com as eleições, mas afeta diretamente o aparente vencedor. Estava previsto que neste data o juiz Juan Merchan, que supervisionou o julgamento criminal de Trump no caso do pagamento de um suborno à atriz porno Stormy Daniels, que terminou com a condenação por 34 crimes, sentenciasse o político.

    Não é claro se esta sessão se vai manter. A Defesa do republicano, que já conseguiu atrasar a sentença por duas vezes, deverá argumentar contra a hipótese de levar Trump a tribunal durante a sua transição presidencial.

    • 11 de dezembro de 2024

    Até ao dia 11 destes mês todos os estados deverão emitir Certificados de Verificação dos resultados das eleições.

    Isso mesmo está estipulado no Electoral Count Act, que foi parcialmente alterado na sequência da invasão ao Capitólio por apoiantes de Trump para dificultar a anulação de uma eleição presidencial certificada.

    • 17 de dezembro de 2024

    O Presidente dos EUA não é escolhido diretamente pelos eleitores, mas pelos delegados que por eles são escolhidos para Colégio Eleitoral. Nesta data, esses delegados vão reunir-se para votar no Presidente.

    Tradicionalmente, cada delegado vota de acordo com o resultado do seu estado pelo que esta fase final do processo se trata quase de uma formalidade.

    • 6 de janeiro de 2025

    A vice-Presidente dos EUA vai presidir à primeira sessão do novo Congresso, composto pelo Senado e Câmara dos Representantes. Durante esse momento vão proceder a uma recontagem dos votos do Colégio Eleitoral e confirmar a escolha do Presidente.

    Há quatro anos, o à época vice-Presidente Mike Pence foi pressionado por Donald Trump, na altura no primeiro mandato como Presidente, a recusar a vitória de Joe Biden. Trump denunciava uma fraude eleitoral, mas Pence não interferiu. Do mesmo modo, Kamala Harris já garantiu que o seu papel será apenas cerimonial para certificar os votos do Colégio Eleitoral.

    • 20 de janeiro de 2025

    O vencedor das eleições toma posse como Presidente. Confirmando-se a vitória, nesse dia Donald Trump vai prestar o juramento no Capitólio, em Washington.

  • Perdeu o apoio da base eleitoral e os swing states. O desastre eleitoral de Kamala Harris

    Em silêncio, Kamala Harris promete discursar esta quarta-feira. Derrota nas eleições é já um dado certo e estará relacionado com a perda do voto latino, negro e jovem.

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  • Dos jovens, aos latinos até às zonas rurais. Quem contribuiu para o regresso de Trump à Casa Branca?

    Especialistas analisaram perfil do eleitorado que votou nas eleições: Trump conquistou latinos, Harris deixou fugir jovens e republicanos recuperaram zonas rurais. O que fez a diferença para Trump?

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  • O discurso de vitória de Trump nas entrelinhas: "Este vai ser recordado como o dia em que os americanos recuperaram o controlo do seu país"

    Ainda sem dados finais, Trump fez o discurso de vitória. Dispensou o teleponto, agradeceu aos eleitores, falou de fronteiras e prometeu uma “reviravolta” para uma “América forte, segura e próspera”.

    O discurso de vitória de Trump nas entrelinhas: “Este vai ser recordado como o dia em que os americanos recuperaram o controlo do seu país”

  • Donald Trump e o maior 'comeback' da história dos EUA

    Desde 2020, Trump viu uma invasão ao Capitólio, um impeachment e processos judiciais. Agora está de regresso à Sala Oval. Como o conseguiu? A economia, sempre. E a surpresa das minorias.

    Donald Trump e o maior ‘comeback’ da história dos EUA

  • Boa tarde.

    Neste liveblog vamos continuar a acompanhar tudo sobre as eleições dos EUA, numa altura em que Donald Trump já conseguiu os votos necessários para regressar à Casa Branca, tornando-se apenas no segundo Presidente norte-americano a conseguir uma vitória em mandatos não consecutivos.

    Nesta altura, estão quatro estados por apurar, sendo que o anúncio dos resultados finais oficiais pode demorar vários dias.

    Trump ou Kamala: os resultados das eleições americanas em cada estado

    Veja aqui os resultados das eleições norte-americanas ao minuto e pode recordar tudo o que se passou durante a noite eleitoral através deste link.

    Eleições nos EUA. Trump declarado vencedor, Kamala reage esta tarde

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