Momentos-chave
- Trump diz ter "95% de hipóteses" de vencer e ataca Kamala: "É uma pessoa com um QI muito baixo"
- Kamala Harris prevê uma das eleições "mais renhidas da história" dos EUA
- Harris e Trump empatam em Dixville Notch, a primeira localidade a votar no país
- Votómetro das eleições americanas 2024. Está mais próximo de Trump ou de Kamala?
- 78 milhões votaram antecipadamente e a atenção estará centrada em sete “swing states”
Atualizações em direto
-
Trump diz ter "95% de hipóteses" de vencer e ataca Kamala: "É uma pessoa com um QI muito baixo"
A cidade de Grand Rapids, no Michigan, foi a escolhida por Trump para o seu último comício antes do fim da corrida à Casa Branca. Durante cerca de duas horas, o candidato republicano apelou ao voto e disse que tem “95% de hipóteses ou algo do género” de vencer as eleições.
“Se vencermos no Michigan, vencemos tudo”, disse Trump, citado pelo New York Post. O republicano ganhou neste estado em 2016 (ano em que venceu as eleições norte-americanas), mas perdeu para Joe Biden (que chegou à presidência) em 2020.
Aparentemente otimista, Donald Trump disse que vai derrotar Kamala Harris na “maior vitória da história” dos EUA. Ainda assim, instou os residentes do Michigan a votar, dizendo que consegue “resolver cada problema” que o país enfrenta e prometendo “levar a América a novos patamares de glória”.
Vou acabar com a inflação muito rapidamente… e vou acabar com a invasão de criminosos que atravessam a nossa fronteira. Vou reforçar as nossas forças armadas. Vou restaurar a paz no mundo e vou resgatar o sonho americano.”
Durante o comício, Donald Trump não evitou falar sobre Kamala Harris, tendo dirigido insultos não só à adversária direta como também a Nancy Pelosi.
O antigo Presidente dos EUA disse que Kamala Harris é “uma pessoa com um QI muito baixo”. “Se votarem na mentirosa Kamala, terão mais quatro anos de miséria, fracasso e desastre, dos quais o nosso país poderá nunca recuperar”, afirmou, segundo o The Guardian.
Além de criticar a adversária, Donald Trump disse que Nancy Pelosi, ex-líder da Câmara dos Representantes norte-americana, é um “ser humano louco e horrível”. “É uma doida varrida.”
-
EUA. O desfecho das eleições só pode correr mal?
Parece que… sim. Se Donald Trump vencer, a democracia enfrentará desafios; mas se Kamala Harris ganhar, é certo: haverá distúrbios. Afinal, ganhe quem ganhar, perdemos sempre?
-
Dia de eleições. Existe futuro para a democracia?
Kamala Harris quer “virar a página”, mas Donald Trump insiste: Kamala está a enganar os eleitores. Haverá guerra nos EUA? Ainda, Bruno Cardoso Reis reflete: que impacto terão estas eleições no mundo?
Ouça a análise em mais um episódio de “América Dividida”
-
Kamala Harris prevê uma das eleições "mais renhidas da história" dos EUA
Na Pensilvânia, no último comício antes do fim da corrida à Casa Branca, Kamala Harris antecipou aquela que pode ser uma das eleições “mais renhidas da história” norte-americana. “Todos os votos contam”, alertou.
Em declarações feitas nos degraus de Rocky (assim célebres por terem aparecido no filme Rocky), no Museu de Arte de Filadélfia, a candidata democrata não fez qualquer menção ao adversário, Donald Trump. “Esta noite, terminamos o que começámos com otimismo, com energia, com alegria, sabemos que nós, o povo, temos o poder de moldar o futuro”, afirmou, segundo o Deadline.
Na Pensilvânia, perante cerca de 30 mil pessoas, Kamala Harris disse este será o estado norte-americano que “vai decidir” as eleições e apelou ao voto, considerando que os EUA estão prontos para um “novo começo”.
Toda a minha carreira tem sido guiada por um único objetivo: lutar em nome do povo. Prometo-vos que, se me derem a oportunidade de lutar em vosso nome como Presidente, não haverá nada no mundo que se interponha no meu caminho.”
Após o comício, que contou com a presença de várias figuras públicas, como Ricky Martin, Lady Gaga ou Oprah Winfrey, Kamala Harris regressou a Washington DC, sendo que deverá dar entrevistas a algumas rádios norte-americanas ao longo do dia de hoje.
-
Harris e Trump empatam em Dixville Notch, a primeira localidade a votar no país
A candidata democrata à Casa Branca, Kamala Harris, e o rival republicano, Donald Trump, empataram esta terça-feira em Dixville Notch, historicamente a primeira localidade do país a votar no dia das eleições.
Os seis eleitores de Dixville Notch, no estado de New Hampshire (nordeste dos EUA), votaram à meia-noite (5h00 em Lisboa) e não demorou muito até serem conhecidos os resultados: três votos para o ex-presidente e três para a vice-Presidente.
-
Votómetro das eleições americanas 2024. Está mais próximo de Trump ou de Kamala?
Se ainda não usou testou as suas preferências nestas eleições, o novo Votómetro do Observador permite, em minutos, descobrir com que candidato a Presidente dos Estados Unidos da América se identifica mais.
Votómetro das eleições americanas 2024. Está mais próximo de Trump ou de Kamala?
-
O que acontece se Kamala Harris ganhar as eleições?
Kamala Harris ou Donald Trump? Um dos dois será o próximo Presidente dos Estados Unidos. Mas, o que podemos esperar, nos Estados Unidos e no resto do mundo, se Kamala Harris ganhar as eleições?
-
Trump e Kamala. E se acontecer um empate no colégio eleitoral?
Já aconteceu por três vezes, em 1800, 1824 e 1836. Há sempre a regra do “winner takes all”. Mas se acontecer, a Câmara dos Representantes escolherá o novo Presidente e o Senado elegerá o vice.
Trump e Kamala. E se acontecer um empate no colégio eleitoral?
-
Duas ruas, dois candidatos e uma eleição renhida. “O nosso bairro é um pequeno retrato da América”
Os subúrbios de Harrisburg, Pensilvânia, são das zonas mais divididas em todo o país nestas presidenciais. O Observador esteve no cruzamento entre duas ruas onde há de tudo, menos indecisos.
Duas ruas, dois candidatos e uma eleição renhida. “O nosso bairro é um pequeno retrato da América”
-
78 milhões votaram antecipadamente e a atenção estará centrada em sete “swing states”
Numa corrida à Casa Branca excecionalmente renhida, a escolha será disputada entre a atual vice-presidente Kamala Harris (democrata) e o antigo presidente Donald Trump (republicano).
Para estar ao seu lado na corrida presidencial, para o cargo de vice-presidente, Donald Trump e Kamala Harris escolheram J.D. Vance e Tim Walz, respetivamente.
No total, mais de 78 milhões já votaram antecipadamente e todos os olhares estão concentrados em sete “swing states” (chamados assim porque as respetivas intenções de voto variam de eleição para eleição): Arizona, Georgia, Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia e Wisconsin.
-
Bom dia!
Abrimos este liveblog para acompanhar todas as notícias sobre as eleições que marcarão o futuro dos EUA e do mundo. Kamala Harris ou Donald Trump: esta é a escolha que cerca de 240 milhões de eleitores norte-americanos terão de fazer — perto de 78 milhões já votaram antecipadamente.
O Observador e a rádio Observador vão acompanhar tudo ao minuto, com equipas nos EUA e em Lisboa.